IPC-S avança 0,44% na primeira semana do mês

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Quatro das oito classes de despesa ganharam força no período

Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) subiu 0,44% durante a primeira semana de julho, resultado 0,18 ponto percentual (p.p.) acima da taxa registrada na última divulgação, de acordo com dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV)

Quatro das oito classes de despesa pesquisadas ganharam força no período, com destaque para o grupo Alimentação, que avançou de 0,07% para 0,82%. Neste caso, o item arroz e feijão foi o que puxou o desempenho – a variação passou de 14,64% para 21,81%.

Outros grupos que avançaram no período foram Educação, Leitura e Recreação (de 0,26% para 0,72%), Transportes (de -0,22% para -0,13%) e Despesas Diversas (de 0,41% para 0,50%). Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens passagem aérea (de 6,55% para 21,38%), gasolina (de -1,59% para -1,52%) e bilhete lotérico (de 3,95% para 8,62%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos que reduziram suas taxas de variação foram Habitação (de 0,63% para 0,44%), Vestuário (de 0,37% para 0,10%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,54% para 0,51%) e Comunicação (de 0,11% para 0,10%). As maiores contribuições partiram dos itens tarifa de eletricidade residencial (de 0,44% para 0,07%), roupas (de 0,15% para -0,30%), medicamentos em geral (de 0,11% para 0,06%) e tarifa de telefone residencial (de 0,12% para 0,02%), respectivamente.

Os itens que apresentaram as maiores influências positivas (variação percentual ao mês) foram leite tipo longa vida (de 10% para 13,09%), feijão carioca (de 38,62% para 47,37%), passagem aérea (de 6,55% para 21,38%), taxa de água e esgoto residencial (de 3,41% para 2,47%) e plano e seguro saúde (de 1,04% para 1,05%). Na outra ponta, as principais influências negativas partiram dos itens mamão papaya (de -29,38% para -34,07%), cebola (de -24,07% para -30,60%), gasolina (de -1,59% para -1,52%), cenoura (de -33,61% para -30,50%) e manga (de -11,33% para -21,43%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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