Mercado volta a reduzir prognósticos para o PIB

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia em 2013 foi reduzida pela décima semana seguida. De acordo com o relatório Focus, elaborado semanalmente pelo Banco Central a partir de consultas ao mercado financeiro, a estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, desta vez, passou de 2,31% para 2,28% – a variação há quatro semanas apontava um crescimento de 2,46%. Para 2014, também houve redução, de 2,80% para 2,60%, ante 3,10% há quatro semanas.

A estimativa para a expansão da produção industrial em 2013 foi reduzida pela quarta semana consecutiva, e passou de 2,23% para 2,10% (2,56% há quatro semanas), ao passo que os números para 2014 foram mantidos em 3% pela segunda semana consecutiva.

A projeção para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB este ano segue em 35% pela décima semana seguida, ao passo que a variação para 2014 foi mantida em 34,9% (ante 35% registrados há quatro semanas).

A expectativa para o fechamento da cotação do dólar em 2013 subiu de R$ 2,20 para R$ 2,24 (acima dos R$ 2,13 registrados há quatro semanas), com a média passando de R$ 2,13 para R$ 2,14 (R$ 2,09 há quatro semanas), e segue em R$ 2,30 ao fim de 2014, com a média subindo pela nona semana seguida, de R$ 2,23 para R$ 2,25 (R$ 2,15 há quatro semanas).

Tanto o fechamento (9,25%) como a média da taxa básica de juros (8,25%) mensurada em 2013 ficaram estáveis pela terceira semana consecutiva, ao passo que o fechamento para 2014 caiu de 9,50% para 9,38% (9% há quatro semanas), e a média saiu de 9,25% para 9,28% (9% há quatro semanas).

A previsão das instituições financeiras para o superávit comercial ao fim deste ano caiu de US$ 6 bilhões para US$ 5,85 bilhões (US$ 6,50 há quatro semanas) foi mantida em US$ 8 bilhões para 2014, em sua segunda semana de estabilidade;

Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa em 2013 foi mantida em US$ 75 bilhões pela segunda semana seguida (ante -US$ 73,76 bilhões há quatro semanas), e foi ajustada de US$ 78,95 bilhões para US$ 80 bilhões em 2014 (-US$ 79 bilhões há quatro semanas).

A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi mantida em US$ 60 bilhões tanto para 2013 quanto para o próximo ano.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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