Análises do historiador

Por José Olavo

ILAN PAPPE, historiador judeu, deu uma entrevista a Silio Boccanera, no programa Milenio na Globo News que vale a pena ser visto. Impressiona isenção do hitoriador, ao virar a moeda pra vero outro lado. Este programa pode ser visto no site abaixo: clique aqui.

Luis Nassif

13 Comentários

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  1. Uma aula de história sobre a
    Uma aula de história sobre a formação do estado de Israel, que é a origem dos conflitos entre judeus e palestinos. Ilan Pappe utiliza a expressão “limpeza étnica” diversas vezes e fala também do “lado racista” em Israel, que precisaria ser mais conhecido e discutido abertamente pela comunidade internacional.

  2. Assisti e gortaria de rever o
    Assisti e gortaria de rever o Manhatan Connection na GNT na NET desta semana.

    O Lucas Mendes pôs os “pingos nos is”. Durou uns 6 minutos. O Diogo Mainardi e o Caio Blinder tiveran que ouvir.

  3. ewsclarecedora entrevista,
    ewsclarecedora entrevista, principalmente tratando-se de um judeu…isto desmi(s)tifica certas colocacoes propagandisticas atuais(alias, este eh o tipo de video que deveria passar repetidamente, pois sera dificil negar a isencao do historiador judeu. Quando escrevi judeu lembrei-me da pergunta do silio, muito pertinente e que resolveria o problema: quando israel deixarah de ser um estado judeu para ser um estado democratico etc e tal que nem os outros estados? Taih a saida? Taih a saida lembra edward said,, amigo do entrevistado… No you tube tem quatro ou cinco videos do said, que era da univ.de columbia, parece-me, que escreveu o livro On Orientalism…said mostra como a cultura ocidental cria “terroristas” e demoniza as culturas orientais – como na america latina, mst etc? – para depois destrui-las, ou invadi-las, como fez os eua no iraque…………………

  4. Imperdível esta entrevista de
    Imperdível esta entrevista de Ilan Pappe, de maio ou abril de 2008 que, surpreendentemente, assisti na reprise que a GloboNews pôs no ar nos primeiros dias deste mês, quando já completava, mais ou menos, uma semana do ataque de Israel à Gaza.

    Outro fato digno de nota é que algumas informações importantes sobre o que agora acontece em Gaza eu obtive na CNN, como por exemplo, a quebra da trégua de cessar-fogo por Israel com o assassinato de 6 membros do Hamas no dia 4/11, e isto já há umas duas semanas.

    Também na CNN uma reportagem mostrou imagens terríveis e a explicação médica dos efeitos no corpo humano do uso do fósforo branco nas armas israelenses.

    Imagino que algumas informações vazem, ou os jornalistas consigam comunicar, talvez uma vez só, e depois sejam repreendidos e não toquem mais no assunto… e eu posso ter dado sorte de estar assistindo a TV na hora exata da subversão jornalística.

    Na invasão do Iraque pelos USA aconteceu algo parecido. Uma quarta-feira, por volta da três da tarde, hora daqui, eu zapeava a TV, parei na CNN, havia uma imagem tranquila do horizonte de Bagdá e dois jornalistas, lá mesmo em Bagdá, conversavam, esperavando o início do ataque americano.

    Jamais esquecerei as palavras destes jornalistas ao caírem as primeiras bombas. Não!!! O Museu Histórico, não!! Meu Deus!! A Biblioteca, não!!! My God! My Goood!! – repetiam a todo momento. Ficaram assustados e revoltadíssimos descrevendo os prédios milenares que estavam sendo destruídos.

    Naquela noite, na mesma CNN, o ataque já tinha sido batizado de “cirúrgico”.

  5. Nassif,

    Estava vendo uma
    Nassif,

    Estava vendo uma notícia na Globo.com entitulada “Crise em Gaza põe em risco ideia de dois estados convivendo lado a lado”

    http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL955942-5602,00-CRISE+EM+GAZA+POE+EM+RISCO+IDEIA+DE+DOIS+ESTADOS+CONVIVENDO+LADO+A+LADO.html

    Será que não seria interesante discutir esta questão no blog, pois parece que ela é fundamental nesta tragédia humana em que mais de 1000 seres humanos já foram mortos, e outros milhares de feridos fisica e emocionalmente.
    Por exemplo, porque Egito e Jordânia devem “absorver” a população palestina? E por que Israel não pode aceitar os palestinos em seu Estado, concedendo as mesmas oportunidades e os mesmos direitos? Afinal, eles estavam nesta terra também, não?

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