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por Edison Brito
A Associação dos Magistrados do Brasil (AMB) em nota repudiou a petição junto a Comitê dos Direitos Humanos da ONU feita por Lula contra a falta de “imparcialidade” e “abuso de poder” cometidos pelo Sérgio Banestado Moro.
Do jeito que andam os descalabros aqui na pátria mãe é um bom sinal esse repúdio.
Então esses juízes que se acham deuses tem um ponto fraco. Que bom. E esse ponto fraco é a vaidade. Estão preocupados com a imagem deles no exterior. E dane-se o Brasil.
O que dirão os europeus a respeito do judiciário, esse é o grande temor. Vaidade atingida, nota emitida.
E a farsa da AMB escancarada. (Será mais um órgão a favor do golpe?) Diz a associação que a Corte Internacional não dever ser utilizada para constranger qualquer investigação em curso. Que não pode intimidar os juízes, policiais ou quaisquer autoridades. Acho certo também. Não deve. Mas…
Mas nada diz quando Gilmar Mendes dá declarações abertas contra Lula, Dilma e o PT. Ou quando comparece a lançamento de livros abertamente anti-Dilma. Ou mesmo quando é pego pautando noticiário junto ao Bonner do JN.
Ou quando Sérgio Banestado Moro vai receber prêmio de araque das mãos dos Marinhos. Ou quando dá entrevista pra moribunda Veja. Ou quando vai à Lide de João Dória. Ou quando divulga gravações da presidenta, dos advogados do Lula, da esposa da Marisa. O quando diz “não vem ao caso” quando o delatado é Aécio Neves. Ou quando produz vazamentos seletivos contra PT, Dilma ou Lula. Ou quando conduz coercitivamente Lula. Ou quando mantém cidadãos presos até que confessem o que ele quer que se confesse.
Ou quando delegados fazem da foto da presidenta alvo de tiros. Ou quanto postam no twitter campanhas claramente a favor do PSDB.
Ou quando procuradores vão aos cultos pregar contra a presidenta travestidos de bom moços. Ou quando também fazem campanhas contra o PT.
Não nenhuma nota de repúdio.
E quais são os órgãos, AMB, que Lula poderia recorrer dentro do país que já não tenha feito? E quais foram os resultados? Nenhum.
E nada acontecerá aqui no Brasil, porque há muitas pessoas envolvidas no golpe. Um homem só não conseguiria isso, tem que haver uma quadrilha.
Quanta hipocrisia, AMB.
Mas entendo qual a serventia desta infame nota. Pautar o noticiário do Jornal Nacional. Até imagino Wiliam Bonner, com a cara de buldog sério, lendo a nota. Mais um engana trouxas e incautos.
e há algo que envergonhe o judiciário são os próprios juízes.
Se há algo que enloda a PF são delegados e agentes Aecistas.
Se há algo que manche o MPF são esses procuradores tendenciosos.
Se há algo realmente vil é um bando de corruptos dando golpe de estado.
E vocês se calam diante dessa atrocidade.
Nunca será a atitude de alguém que se acha injustiçado que enlameara o país.
Nunca.
Covardes.
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Ou…
Quando proíbem a divulgação dos seus próprios salários e honorários por palestras.
Ou quando um ministro do stf
Ou quando um ministro do stf segura um processo de pedido de afastamento do maior bandido que a politicalha brasileira produziu por cinco meses até ele dar início ao golpe…
CASA GRANDE
No BRASIL a justiça é: o partido dos defensores dos privilégios da casa grande da qual fazem parte.
AMB
Na qualidade de Juiz Federal Aposentado e associado da AMB quero dizer que concordo integralmente com o lúcido artigo do Edison Brito. Não sei se a postura da direção da AMB corresponde à da maioria de seus membros já que nenhuma assembléia foi realizada para extrair a posição da Entidade. A postura da DIRETORIA da AMB me repuga profundamente. Neste momento quero apresentar minha solidariedade a todos os brasileiros que sofreram e que sofrem com a truculência estatal, desde os irmãos Naves até os atuais perseguidos políticos, sem esqucer os Herzogs e os Manueis Fiel Filho.
Parabéns
Parabéns pela coragem e pela fidelidade aos verdadeiros interesses nacionais e do próprio Judiciário. A AMB, melhor dizendo, a Diretoria da AMB, e não é de agora, não se posiciona a favor do Judiciário, do Brasil e, mesmo, dos juízes.
A famosa exceção que confirma a regra.
Parabéns meu caro juiz, mas só para atualizá-lo com fatos de hoje coloco um link de interesse sobre o assunto.
http://www.conjur.com.br/2016-jul-28/prisao-flagrante-nao-durar-pena-imposta
Caso: Réu preso em carácter provsório por mais tempo que a sua condenação fixada em sentença.
Motivo da prisão: Roubo de uma bicicleta.
Pena: 1 ano de prisão.
Prisão: Mais de um ano.
As próprias notas da AJUFE e
As próprias notas da AJUFE e AMB corroboram a petição de Lula à ONU. Como podem os juízes serem contra o amplo direito de defesa? Contra abusos de autoridade e ilegalidades processuais? Não enxergam os abusos ou concordam com eles? Diga-se de passagem, abusos contra o “inimigo”, porque aos amigos a Lei é plena ou seus crimes não vem ao caso.
Mendes e Toffoli repudiam expurgos judiciais turcos
É sintomática a crítica de Mendes e Toffoli aos expurgos judiciais na Turquia, pois ambos têm consciência de que não agem no melhor interesse da Nação e sob o melhor Direito. Sabem que, agindo como agem, se pertencessem ao judiciário turco, estariam ambos na cadeia. Estão preocupados com que a moda pegue por aqui.
Nos falta consciência do sentido estratégico do conceito de Nação, especialmente entre membros da uma elite descomprometida com a Nação e que, em muitos casos, age contrariamente aos interesses nacionais. Na Turquia, esse tipo de gente foi contido.
Vários são os casos de agir do judiciário brasileiro contrário aos interesses nacionais, como, por exemplo, o caso da Petrobras: membros do judiciário brasileiro não tiveram pejo em ir voluntariamente aos EUA “dedurar” (para favorecer acionistas americanos e em desfavor dos acionistas brasileiros, especialmente o Estado brasileiro) nossa maior empresa, fundamental para nossos desenvolvimento e soberania. Uma vergonha de sabujice, crime claro de lesa-pátria e traição cujos autores, até agora, não tiveram qualquer punição.
Como tem sido noticiado, a tentativa de golpe na Turquia tem mão americana. Felizmente para os turcos, na Turquia, quintas-colunas são presos. Aqui, infelizmente, traidores da Nação que servem ao Império na tentativa dele de se apoderar de riquezas estratégicas ainda estão soltos. É bom, mesmo, que Toffoli e Mendes fiquem atentos, assim como a turma da AMB.
observações de um curioso
Talvez, uma chave para começar a entender on nossos ilustres magistrados seja o namoro incontide destes a “direito alemão”.
Qual direito é esse?
O direito da ocidental? Ora, esta é formalmente um país ocupado com um regulamento outorgado pelas forças de ocupação, nem constituição tem.
Ou o direito do 3º Reich, que formalmente não foi extinto?
E o vazamento em menos de uma
E o vazamento em menos de uma hora para uma emissora de tv de telefone do chefe maior da nação só para causar tumulto social feito por esse juiz??
O que a tchurma tem a dizer sobre isso, só sobre isso gostaria de saber a opiniaão deles, deixaria as outras patacoadas do juiz barato………
Silêncio
Quando Gilmar Mendes compareceu no lançamento do livro do Reinaldo Azevedo, cujo título “O País dos Petralhas II” não deixava dúvidas sobre seu conteúdo, no meio do julgamento da AP470!!
Quando Gilmar foi ao lançamento do livro do Merval sobre o mensalão.
Quando Gilmar se reuniu com Eduardo Cunha e Paulinho da Força, na residência oficial da Presidência da Câmara para, segundo Natuza Neri, avaliar, entre outros temas, cenários da atual crise política, incluindo um processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Quando Gilmar se encontrou com Serra (PSDB) e Arminio Fraga (Soros)
E em seguida barrou a posse de Lula na Casa Civil
Todas as vezes que esse ministro abertamente anipetista julgou causas em que deveria ter declarado suspeição,pois é publico e notório o ódio que ele tem do PT e dos petistas, especialmente Lula.
Quando o Instituto Brasiliense de Direito Público do Ministro Gilmar promove, com patrocinio da FIESP e da CNI, um evento em Portugal com um grupo sabidamente comprometido com o golpe da Presidenta eleita: Aecio Neves, Jose Serra, Arondo Cedraz, Dias Toffoli, Paulo Skaf, Temer (que acabou não indo). Conspiração?
Quando Gilmar Mendes foi na calada da noite, no Palacio Jaburu se encontrar com Temer, investigado pelo tribunal…
A quem recorrer?
Magistrados
Eu também na condição de cidadã brasileira repudio os aros da Assiciação dos Magistrados do Brasil.
Não precisam se esforçar
Não precisam se esforçar tanto ! Já estão enormemente desmoralizados. Ou ainda acham pouco ??
É duro ver a profissão que
É duro ver a profissão que exercemos ser desautorizada pelas mazelas escandalosas que comete continuamente. Mas já que não protestamos dentro dela para que ela melhore, temos que receber as pancadas que a ela são endereçadas.
O problema é que se acham deuses, mas…
O problema do juizes brasileiros é que se acham deuses, mas nem entidades benéficas são!
Se fossemos na linha de comparação religiosa do caráter do judiciário como grupo e não individualmente (pois temos as famosas excessões que confirmam a regra) o judiciário brasileiro não poderia se comparar nem com entidades benéficas das religiões afros.
A visão do judiciário como grupo social é que eles pertencem a uma casta especial que por exemplo, nem em estados falidos abrem mão de suas prerrogativas nada republicanas como auxílio moradia para quem tem moradia, reajustes integrais mesmo que o resto do funcionalismo nem o salário não reajustado esteja sendo pago, prepotência ante agentes da lei que os multam por dirigir contra as normas legais e daí por diante.
Os juízes se acham criaturas beatificadas por seus concursos que simplesmente testam a capacidade de decorar o que os famosos cursinhos para exames apresentam. Passando nestes concursos podem tudo, mesmo violar a lei ao seu gosto e a doutrinas que adaptam a legislação brasileira ao seu julgo e aparente saber.
Na realidade o judiciário age como um trem sem freios em que a velocidade em que atuam é conforme as suas próprias prioridades não as do país.
Esquecem os juízes que não são deuses, semi-deuses ou mesmo entidades benéficas, são humanos e dotados em muito principalmente com a mãe de todos os pecados, a vaidade.
O problema é que se acham deuses, mas… dom, 31/07/2016 – 11:
O problema é que se acham deuses, mas…
dom, 31/07/2016 – 11:16
Pois é meu amigo, é esse o resutado de quem exerce o poder e se autocontrola. A sorte deles é que não tem nenhum EDORGAN por aqui, se tivesse faltaria cadeias.
Associações acionam STF contra cassação de aposentadorias
AMB, ANAMATRA e AJUFE entraram com ação no STF pedindo extinção de cassação da aposentadoria de juízes que cometem crimes. Pedem também que as cassações nos últimos 23 anos sejam revogadas.
http://oglobo.globo.com/brasil/associacoes-de-juizes-pedem-ao-stf-fim-da-cassacao-de-aposentadoria-de-magistrados-condenados-19811655
Vão dizer que é um direito adquirido!
Isto é jogo para a torcida, provavelmente vão dizer que é um direito adquirido ou qualquer lei que impeça a retirada desta indecência.
AMB repudia
“E voces se calam diante dessa atrocidade”
Ô Brito, como se calam ?
São apoiadores !
Se manifestam, indiretamente, a favor !
Pior que êles só êles . . .
Salários altíssimos, cheios de penduricalhos isentos de IRenda, não querem qualquer controle e , ainda, liberdade total para os malfeitores incrustados na classe.
Defendem o crime sem punição !
Mas querem punir quem não comete crime algum, salvo a narrativa dos integrantes doa “República dos Estados Unidos de Curitiba”.
Haja cara de pau, logo, logo irão pedir litros mensais, pagos pelo povo pagador de impostos – turma que frequenta o CARF fora claro, de óleo de peroba para barbearem-se.
“Penso Diferente”
Não sou a favor de caça às bruxas. Me corrijam se eu etiver errado.Que eu saiba, em se tratando de aposentadoria privada, o aposentado que cometa qualquer tipo de delito não tem seu direito tolhido. Portanto creio que é justo adotar a mesma prática para o servidor público. Há controvérsia, contudo, quando o juíz é aposentado compulsoriamente, na grande maioria das vezes por ter cometido crime. Aí sim faz sentido uma discussão, pois este dito juíz ja cometera um crime anteriormente e sua punição fora a benesse de ser aposentado antecipadamente.
Creio eu que são anomalias como estas que devem ser revistas pelos nossos togados de plantão.
Sem falar nos penduricalhos incorporados inconstitucionalmente ao seus salários tornando o judiciário brasileiro um dos mais caros do mundo consumindo 1,3% do PIB nacional. É mamata que não acaba mais. Ei-las abaixo:
Auxílo moradia para juíz que tem casa própria na cidade onde despacha;
Auxílio creche – auxilio educação para os filhos – Auxílo plano de saúde – inclusive para os dependentes – auxílio transporte
E ainda tem mais penduricalhos quando o juíz tem:
Pós-graduação – mestrado – doutorado. E continua aumetando se o juíz:
Acumular função administrativa no fórum – se julgar mais processos do que recebe no ano – se participar de multirões de conciliação ou de atividades especiais. Tem ajuda de custo para capacitação – auxílio $$$$$$ em caso de localidades de difícil acesso e, PASMEM, AUXÍLIO MUDANÇA.
Ou seja todo salário que eles ganham sobra quase que limpimho. De despesas necessárias mesmo gastam apenas com alimentação e vestuário. O restante uma parte vai para previdência privada para garantir uma aposentoria mais gorda, outra para poupança, já que sobra bastante e, o que sobra, e muito, é só farra e ostentação.
AMB cinismo e hipocrisia
Doce ilusão acreditar que lá fora o judiciario de algum país desenvolvido acredita no judiciário daqui. AMB estão fazendo jogo de cena., cinismo e hipocrisia. Afinal quem leva mais de 4,000 como ajuda habitacional.nao pode ser levado a sério.
Carta hipotética escrita em 1930 pelo Partido Nazista Alemão
O Partido Nazista Alemão (PNA) manifesta repúdio à petição encaminhada pelo ex-chanceler alemão ao Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) na qual denuncia um juiz alemão e procuradores da República Alemã que atuam na Operação Limpeza Étnica por “falta de imparcialidade” e “abuso de poder.”
Para a entidade, a Corte Internacional não deve ser utilizada para constranger o andamento de quaisquer iniciativa governamental em curso no País e, principalmente, aquelas que têm como prioridade o combate à degeneração étnica. O PNA vê com perplexidade as diversas tentativas de paralisar o trabalho do governo alemão.
A Alemanha possui órgãos constituídos de controle interno e externo para acompanhar o trabalho desempenhado pelo governo alemão. É inadmissível a utilização de quaisquer outros meios, que não os legais e constitucionalmente estabelecidos, para tentar inibir o trabalho de agentes públicos no desempenho de suas funções.
O PNA reitera sua preocupação, externada em diversas oportunidades, frente às manobras para intimidar a atividade desempenhada pelos juízes alemães. O juiz alemão apontado é exemplo e tem sido alvo recorrente de grande pressão por sua importante atuação na Operação Limpeza Étnica.
O fato reforça a relevância da imediata rejeição ao Projeto de Lei do Senado que tipifica como crime por abuso de autoridade diversos atos comuns no curso de procedimentos do governo. Para o PNA, o texto é uma clara tentativa de amordaçar a magistratura alemã. Nas entrelinhas, o projeto prevê uma série de penalidades para tentar paralisar juízes e juízas, além de procuradores e policias, por desempenharem o seu ofício como determina a legislação. Tal texto, se já estivesse consolidado em lei, jamais tornaria possível uma operação como a Limpeza Étnica.
O País e toda a sociedade precisam estar atentos aos ataques contra o Poder Judiciário, para que tal absurdo não avance no Congresso Nacional, com o único objetivo de favorecer investigados e envolvidos em grandes casos de degeneração étnica.
Por fim, o PNA destaca a importância de um Judiciário forte e independente e alerta que qualquer movimento contrário será um retrocesso contra a transparência e a resposta que o povo alemão espera no combate à degeneração genética ariana.
Partido Nazista Alemão