
O Supremo Tribunal Federal (STF) não pode ser transigente com “ameaças à democracia”, segundo pronunciamento do ministro Edson Fachin, que também é o atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Em discurso realizado na abertura da sessão desta quarta-feira (04/05), Fachin afirmou que o Judiciário está à altura do desafio imposto, e as liberdades democráticas “integram o patrimônio moral das gerações futuras”.
“Nossa missão constitucional é garantir que as próximas gerações tenham futuro, mesmo diante dos desafios direcionados às instituições democráticas”, afirmou Fachin.
“O respeito entre as instituições e a harmonia entre os Poderes dependem, hoje, não só da abertura para o diálogo, mas também de uma posição firme, de não transigir com as ameaças à democracia, não aquiescer com informações falsas e levianas e não permitir que se corroa a autoridade do Poder Judiciário”, destacou.
Além disso, o presidente do STF, ministro Luiz Fux, apresentou os resultados da reunião realizada ontem (03/05) com o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, e o ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira.
Segundo Fux, a reunião com Pacheco tratou da necessidade de um Judiciário “forte, independente e responsável para manutenção da paz social e dos direitos fundamentais dos brasileiros”.
Quanto à reunião com o ministro da Defesa, Fux ressaltou que o general deixou claro que as Forças Armadas estão comprometidas com a democracia e o processo eleitoral e que o general Paulo Sérgio deve se reunir com Fachin.
Leia Também
STF define 3 nomes para preencher vaga no TSE; saiba quem são os indicados
Daniel Silveira é multado em R$ 405 mil por determinação de Alexandre de Moraes
Bolsonaro aparece em ato contra STF em Brasília
Os próximos 50 anos da democracia estão em jogo, por Gustavo Conde
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Nunca foram ameaças à Democracia, como sugerem Párias e Parasitas. São ataques contra a Cleptocracia. Ataques veementes. Ataques com a força e respaldo do Povo Brasileiro que retoma o Poder a partir de 2018. Desta vez, sabedores da reação criminosa e assassina quando a Cleptocracia se vê encurralada, não terá mais espaço para Ataques Terroristas como de Adélio Bispo contra o Candidato Vencedor à Presidência da República, repetindo ações viciadas como do Ditador Fascista contra Carlos Lacerda e Rubem Vaz. A derrocada dos Vermes que infestam a República desde 1930 tem seu ato final nas eleições de Outubro, reafirmando a certeza de 2018, quando o Povo Brasileiro finalmente varreu o lixo e o estrume para fora da sua História Nacional.