Fux tem pedido de impeachment por gastar R$ 4 bilhões com moradia para juízes

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Foto: Agência Brasil

Jornal GGN – É destaque no Painel da Folha desta quarta (22) que o ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux é alvo de um pedido de impeachment porque autorizou a liberação de R$ 4,2 bilhões em recursos públicos para o pagamento de auxílio-moradia a 17 mil juízes e 13 mil membros do Ministério Público, sem ter submetido o caso ao plenário da corte até hoje. 

No pedido de impedimento enviado ao Senado, o advogado do Maranhão Pedro Leonel de Carvalho sustentou que Fux comete crime de responsabilidade desde 2014, já que está “sentado” sobre a liminar nesses últimos 3 anos.

“O pedido foi encaminhado à advocacia da Casa. O ministro foi criticado no Congresso por ter, segundo parlamentares, debochado de Aécio Neves ao condená-lo ao recolhimento noturno, em setembro”, lembrou a coluna.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

10 Comentários

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  1. A unica chance de pegar esses

    A unica chance de pegar esses ratos togados, será quando se conseguir eleger um senado de centro/esquerda.

    Tem que fazer uma limpa no STF, começando pelo Gilmar e Alexandre de Moraes

  2. A PERUCA DO GAJO É FACK.

    A PERUCA DO GAJO É FACK. DIZEM SER CONFECCIONADA COM CRINA DE JUMENTO.

    Eh…tá difícil. Como se pode alimentar alguma ilusão, quando as elites procedem com tamanha e desavergonhada canalhice?… Não dá.

    Ainda temos uns jumentos que atribuem as mazelas do país, ao baixo nível de escolaridade da população. Pelo que vejo, estes fdp todos estudaram …e ai? Se formaram pra surrupiar de mansinho? Ou seja, cirzindo e abrindo brechas legais…Uh!…

    Entendi, agora mesmo, um bando de lavajateiros acabam de alavancar a “delação premiada” como um nincho promissor de mercado para a turma.

    Orlando

  3. Enquanto isso

    Enquanto isso ouço no jornal da USP, que o Banco Mundial sugere medidas de cunho ultraliberal para sanar as nossas mazelas, tais como:

    —-reforma da previdencia tirando diretos, fim dos programas sociais ,fim das universidade publicas gratuitas etc,etc.

    Segundo informou o jornal o relatorio foi solicitado pelo ex ministro Levy.

    Pergunta que não quer calar: pagamos com os nossos impostos para fazer ese relatorio?.Se positivo , deveriamos cobrar do Levy.

    Se era para ter essas propostas não precisaria pedir para o Banco Mundial, basta pedir para qualquer liberal brasileiro colonizado. Sairia mais barato.

     

  4. Falando sério,

    Esse “pedido de impeachment” contra o Fux não é por ele ter recomentado o gasto com a moradia para os juizes. É apenas um recado (mais leve que derrubar um avião) e mais  discreto, mas quase tão lesivo, pois pode ter consequências mortais.

    Esses arroubos de Dom Quixote hão de ser controlados para que ele não faça melar o golpe, tão cuidadosamente conduzido.

    Olha o perigo:

    “O ministro foi criticado no Congresso por ter, segundo parlamentares, debochado de Aécio Neves ao condená-lo ao recolhimento noturno, em setembro”, lembrou a coluna.”

     

     O ministro Luiz Fux, por exemplo, disse em entrevista à BBC Brasil que foi “promíscua”, “vulgar” e “lamentável” a decisão da Alerj que mandou soltar Picciani e seus aliados, inclusive sem aviso aos desembagadores que haviam decretado a prisão. “É uma decisão lamentável, que desprestigia o Poder Judiciário, gera uma sensação de impunidade e que certamente será revista”, disse o magistrado.

    https://jornalggn.com.br/noticia/doutrina-aecio-ja-gera-crise-entre-politicos-e-judiciario

     

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