Lava Jato oscila entre a megalomania e a obsessão, por J. Carlos de Assis

Patologia da Lava Jato oscila entre a megalomania e a obsessão

J. Carlos de Assis          

Há fortes indícios de que o Procurador Geral da República, o pequeno grupo de promotores federais que o cerca, o juiz Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, e vários outros juízes espalhados pelo Brasil estejam sendo vítimas de uma patologia psiquiátrica denominada  megalomania, pela qual se sentem donos do mundo e dos destinos pessoais de cada cidadão que lhes caia nas garras. Não estou falando em termos metafóricos. Estou dizendo que provavelmente são  ou megalômanos ou obsessivos patológicos, casos de internação.

Cheguei a essa conclusão depois de ler o artigo “Juízes fora da lei”, do jurista e professor Luiz Flávio Gomes, publicado no último domingo no jornal carioca “Monitor Mercantil”. Um parênteses: esse jornal, praticamente sozinho, compensa o lixo preconceituoso, parcial e golpista despejado por “O Globo” no Rio de Janeiro e no Brasil a cada uma de suas edições; trata-se de um refúgio de intelectuais progressistas que jamais serão publicados por jornais como “Valor”, que recuou um artigo em defesa da Engenharia Nacional pelo presidente do Clube de Engenharia, Francis Boghosian, e revistas como “Veja”, “Isto É” e “Época”, todas de cunho abertamente fascista.  

Permita-me o jurista citar  um trecho de seu artigo: “Na magistratura brasileira (como em todos os lugares do planeta) há juízes de todo tipo (honestos, venais, ladrões, negligentes, aristocratas etc.) Os honestos e trabalhadores são os mais atingidos indiretamente em sua honra diante dos atos e omissões dos juízes pouco ortodoxos (fora da lei).

Nesta última categoria há de tudo: juiz que usa carro apreendido para ser leiloado (carro de Eike Batista), que dá ´carteirada´ e prende a funcionária do trânsito mesmo estando com seu veículo irregular, que prende funcionárias de companhia aérea depois de ter perdido o horário de voo, que maliciosa ou negligentemente guarda o processo, sobretudo de réus importantes (deputados, por exemplo) nas gavetas até chegar a prescrição, que afasta de suas funções outro juiz por ser “garantista das garantias constitucionais” (tribunal de São Paulo), que mora em apartamento funcional do Senado em Brasília pagando aluguel simbólico, ou seja, muito abaixo do mercado (esse conúbio entre o Senado presidido por um político processado criminalmente e ministros de tribunais superiores não é uma coisa boa para o país), que recebe imoralmente auxílio moradia mesmo tendo imóvel para morar (recebe um tipo de aluguel por ocupar o seu próprio imóvel), que se declara solidário a réu preso por suspeita de corrupção (caso Gilmar Mendes e o ex-governador de Mato Grosso divulgado pela Época), que é condenado por corrupção por vender sentenças (caso recente em SP e vários outros estados – mais de 100 juízes já foram punidos pelo CNJ) etc.”

(Remeto o restante do artigo, imperdível, ao próprio “Monitor” do último domingo ou a seu site na internet, no qual nós, progressistas, costumamos publicar os nossos artigos.)

Voltemos à patologia da Lava Jato. Conversei a respeito com um competente psiquiatra do Rio, dr. Lúcio Simões de Lima. Ele alega responsavelmente que não é possível fazer diagnósticos psiquiátricos à distância sem um confronto direto com o paciente, mas reconhece indícios  de comportamento obsessivo do juiz e dos procuradores da Lava Jato. Há no caso um componente sutil: o megalomaníaco típico, quando se trata disso, não tem poderes reais; só imaginários. O grupo em foco, megalomaníaco ou obsessivo, tem poderes ilimitados, e é isso que preocupa.

Um maníaco sem poder só fere a si mesmo. Um maníaco com poderes ilimitados é uma ameaça para a sociedade e para o mundo. O juiz Moro, Janot e os outros promotores tem poderes ilimitados, garantidos pela Constituição. Quando esta última foi feita, pensava-se em libertar a Justiça e seus órgãos das teias do regime autoritário que a precedera. Como ocorre sempre na dialética histórica, se você sai de uma posição de ultra direita você acaba caindo numa de ultra esquerda, e foi justamente o que aconteceu. A Justiça, a Promotoria Pública, a Polícia Federal, todas cúmplices da ditadura, viraram, na democracia, um núcleo ditatorial.

Os promotores e o juiz da Lava Jata querem destruir as empresas brasileiras de construção. Eles não se satisfazem em punir os empreiteiros. Querem sangue. Querem 500 mil empregos diretos de trabalhadores. Querem suspender os pagamentos da Petrobrás e seus investimentos, quebrando a cadeia de recebimentos e pagamentos na economia. Querem literalmente parar o Brasil em nome do combate a uma corrupção que, na essência, é uma corrupção delimitada em termos reais, e de suas almas em termos metafóricos. Lembre-se que a mulher de Moro é assessora do PSDB e dois promotores da Lava Jato estavam na campanha de Aécio!

J. Carlos de Assis – Jornalista, economista e professor, autor de mais de 20 livros sobre Economia Política brasileira.

Redação

19 Comentários

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  1. Para evitar quebradeiras na Lava-Jato – acordos de leniência

    companheiros internautas, corre nas redes, mas o movimento ainda é fraco, precisamos apoiar uma PETIÇÃO endereçada a PGR para que haja PUNIÇÃO SEM QUEBRADEIRAS. Divulguem, está na AVAAZ e pode ser divulgado nas redes.   https://secure.avaaz.org/po/petition/Rodrigo_Janot_ministro_chefe_do_Ministerio_Publico_Federal_MPF_Punir_corruptos_e_preservar_empresas_empregos_e_tecnologi/?sbqhehb

     

  2. Que seja feito o dever de casa

    Bom dia senhores debatedores. Bom dia Nassif e sua equipe.

     

    Preliminarmente, gostaria de dizer que não conheço o autor do texto, mas já li algum algum texto dele  aqui no Nassif ou em outros lugares. Os textos são bons pois sao claros e ele se posiciona claramente , a meu juizo, de forma proporcional e razoável.

    Isso não quer dizer, no entanto, que sempre estou totalmente  de acordo com a opinião dele, o que ocorre, data venia, no presente caso.

    Vou tentar explicar o porquê. Vejamos.

    Olhem o começo:

    ” Há fortes indícios(…)”

    Meu comentário:

    Convenhamos, “fortes indícios”  é uma premissa fraca. Logo, a conclusão será igualmente fraca.

    E ele prossegue: (…) vários outros juízes espalhados pelo Brasil”(…)

    Meu comentário:

    Com o devido respeito, caro autor, mas esse trecho de sua premissa está genérico, razão pela qual, vou desconsiderá-lo. Vários outros juízes é um palpite, um chute daqueles que muitos gostam de ler ou ouvir. E, é claro, este chute acaba indo ao encontro de nossas “vontades”. “Tipo assim”: se você já tem um tendência a denegrir alguma imagem,  por que ouviu dizer  ou por que só fica vendo, lendo e ouvindo isso em nossa mídia, então você consciente ou inconscientemente acaba concordando com o fragmento de premissa. Quer ver um exemplo  que muitos concordariam?  Observe: No Brasil, todos os políticos são ladrões! Aqui só tem bandido… 

    Muitos desavisados acabam concordando com tal premissa EXAUSTIVA. E, por isso,  passam a viver com essa “verdade” verdadeira sem se preocuparem com a prova, ou , ao menos, um “teste de hipótese”.

    Aqui me lembro do habilidoso mestre da política: o nosso querido presidente Lula. Mestre dos mestres!

    Diria ele: não acabe com a política só por que está insatisfeito com ela. Faça melhor: venha para a política!

    É um mestre não!?

     

    Voltemos

    Em seguida, o respeitável autor acima( nao estou sendo irônico, como disse, em minha opinião o autor se posiciona de forma proporcional e razoável) cita um jornal no qual o  d.  LFG publicou uma  opinião e que serviu de base aparentemente sólida  para que se pudesse chegar a uma conclusão igualmente robusta.

    Não li o texto do LFG mas pelo que vi acima ele, o LFG,  citou um  “conjunto” e seus “subconjutos” de juizes. Parece que foi estabelecido “categorias” de juizes de tal forma que uns são, por exemplo, trabalhadores e honestos. Outros não são trabalhadores e honestos, e por ai vai.  Com o devido respeito ao d. LFG, é claro que essa “opinião” necessita de provas, sob pena de alimentar aquela “sensação” ruim que temos tido perante nossas próprias instituições. Vejam bem, não estou dizendo que NÃO HÁ o subconjunto de juizes com essas qualidades. Estou dizendo que se você “especifica”, isto é, retira de um conjunto um subconjunto é por que você é capaz de provar que este subconjunto é “verdade”, como se usa, imparcilamente,  na  matemática. Caso contrário, será especulação, com se usa, parcialmente, na política.

    Em seguida, o autor do texto acima nos traz  a opinião de um  competente  psiquiátra ( conforme disse) para “contribuir” ainda com a sua premissa maior.

    Porém, vejamos um fragmento do texto: Ele alega responsavelmente que não é possível fazer diagnósticos psiquiátricos à distância(…)

    Bom, pra mim já ficou claro. Não vou considerar nada que ele, o r. psiquiatra disse a ponto de embasar a conclusão. Ora, ele mesmo deixou claro que o que disse, com outras palavras,  não serve de premissa maior robusta. Não serve para fazer “diagnósticos à distância”.

    E em seguida, o autor acima afirma, com base nessas premissas , entre outras expostas acima, que ” O juiz Moro, Janot e os outros promotores tem poderes ilimitados, garantidos pela Constituição”

    E na sequência conclui:

    “Os promotores e o juiz da Lava Jata querem destruir as empresas brasileiras de construção.”

    “Querem sangue. Querem 500 mil empregos diretos de trabalhadores.”

    Ora, francamente caro autor. Você “deu um salto de lógica”  terrível nessa sua conclusão. Aliás, suas premissas estão fracas e “não exaustivas”. Logo, não servem para provar muita coisa, a não ser com a ajuda de “nossas própias mentes”, isto é, daquilo que já “ouvimos dizer” muitas vezes por ai em nossa “adorável ( ou abominável) mídia brasileira. Nessa mesma linha, também já temos aquele sentimento de que no Brasil tudo acaba em pizza, ou que aqui temos o “jeitnho brasileiro”, ou ainda que ” esse país não é sério” e assim sucessivamente.

    Ao contrário do que v. disse vou lhe afirmar, assim claramente e com a exaustão necessária para uma premissa:

    O juiz Moro, Janot e os outros promotores NAO TÊM poderes ilimitados garantidos pela constituição. Aliás, ao contrário do que v. disse,  a constituição existe , exatamente, para garantir que não haja  PODERES  ILIMITADOS.

    Os poderes são independentes e harmônicos conquanto,  a meu juizo,  com  muita dodecafonia nessa “harmonia”. E essa “atonalidade” não gera “repouso”, como na música erudita do tipo “clássica”. Ops, clássica mas , por favor, não me venham com “ortodoxia” econômica hem…. rsrs

    Para finalizar , com o devido respeito, acho que suas conclusões não podem prosperar vez que não há poder ilimitado e é razoável pensar que os “seres humanos” que manejam um parcela do poder não pretendem “acabar com 500 mil empregos diretos de trabalhadores.

    E ainda, se as tais organizações forem à bancarrota é porque tinham que ir  mesmo à falência. Ora, estamos ou não num estado democrático de direito que presa pelo devido processo legal com ampla defesa e contraditório, pelo princípio da legalidade conjugado com a proporcionalidade e a razoabilidade etc?

    Particularmente, meu desejo é o de que ninguém perca o seu emprego. Porém, isso  é uma coisa. Outra coisa é dizer que uma organização de fatores de produção qualquer,  vulgarmente e habitualmente chamada de “empresa” deixe de ir à falência por razões contrárias à esses princípios que elenquei logo acima.

    Passivo a descoberto NÃO gera ou não deve gerar  retorno para sócios!  O risco deixa de ser uma  “probabilidade” e passa a ser real.  E se isso acontecer em conjunto com outro elementos, inclusive  fraudes, então o que esperar a não ser a falência? Ou melhor, basear-se em que para não permitir a falência? Com que dinheiro?

    Se as obrigações são maiores, bem maiores, do que os bens e os direitos, então o que deve acontecer ? Perdaão da dívida?

    Francamente, se queremos um país sério , como se diz emocionadamente por ai, devemos começar a fazer nossos deveres de casa, “doa a quem doer”!!!

     

    Saudações

  3. E apesar de tudo que se conhece….

    …  o Aécio foi liberado pelo Janot!

    Hoje recebi um convite pelo facebook para participar de um movimento pedindo a filiação do aecim ao PT! Quem sabe é uma boa ideia?

     

  4. Salvar a Petrobrás e o Brasil

    Senhores,

     

    acho que já passou da hora daqueles que defendem o Brasil tomar atitudes concretas.

    Sria possível que a Petrobrás fechasse seu capital retirando suas açõe da bolsa, ou seja a empresa voltasse a ser 100% estatal?

    Há impedimento legal para usar as reservas acumuiladas para isso?

    Se for impossível ou dificil, proponho que se crie um fundo de investimento,com carência de 05 anos sem poder resgatar, para que compremos ações da Petobrás, com isso retiraríamos das mãos de especuladores boa parte das ações da maior empresa brasileira. 

    Esse fundo deveria ser administrado por pessoas ilustres, progressistas e honestas, por exemplo Mª da Conceição Tavares, Beluzzo, Nassif, Pochmann etc.

    Fica a ideia!

     

    Paulo Vieira

  5. que tristeza
    A justica abate sobre nos, a falta de vergonha, nao a democracia, a liberdade mais o uso indevido da justica como arma politica, por finalidades pessoas e trincheira partidaria.
    Homens que envergonham a lei e a justica.

  6. A Lava a Jato já não existe.

    A Lava a Jato já não existe. Ontem começou a funcionar a Lava Rápido de reputações tucanas. O primeiro a ter a cloaca minuciosamente limpa pelo PGR foi Aécio Neves. 

  7. Lavajato e ódio

    O ódio que a elite tem quando alguém fora de seus quadros ideológicos assume por pequeno que seja uma parte do Poder,  parece doença ! No caso do PT, com Lula, com uma história típica de excluído, e Dilma , uma Mulher, este sentimento de raiva ultrapassou todos os limites dos “Bem Educadodos” senhores da Elite. Agravado pelo F ato de não conseguirem retirar “está corja” do governo,. Gostariam mesmo é sua exclusão permanente, colocando na ilegalidade. 

    Mas Lula, como o maior líder ( não chefe de grupo) que já tivemos conseguiu um partido enraizado nas camadas pobres – LULA e o PT nos representam ! 

  8. A esquerda é o problema

    Como sempre, Assis vai ao âmago da questão. Faz diagnóstico perfeito.

    A questão é, também, porém, o que fazer frente a este diagnóstico. Qual a terapêutica? Como reverter o descalabro (que vem sendo consistentemente denunciado, inclusive pelo Assis) em que estamos e cujas perspectivas de agravamento insuportável são concretas? Como retomar o curso democrático respeitando os ditames democráticos?

    Onde está o think tank da esquerda? Será que as soluções dependerão sempre de Lula e só de Lula? Será que ninguém mais pensa direito, pensa o futuro? Tudo tem de ser o Lula e só o Lula? Dilma só ouve Lula? Isto está certo? Será que a esquerda perderá esta guerra porque foi incapaz de pensar e, claro, de agir?

    É espantoso que, no meio desse atoleiro, Dilma, em vez de reagrupar aliados, aja contra eles. Como é possível que Dilma, ou o governo, não tenha ainda, por exemplo, feito cessar as injustiças contra aposentados (que são formadores de opinião com penetração em todas as famílias) e, ao contrário, retire direitos de trabalhadores? É espantoso! Na hora da crise, Dilma não afaga suas bases, ao invés disto, baixa a porrada nelas! Como chamar estes movimentos do governo, ou de Dilma, senão pelos seus verdadeiros nomes, burrices gigantescas?

    Dilma parece ser do tipo que é dura com os amigos e concessiva e compreensiva com os inimigos. Veja bem, não estou de forma nenhuma insinuando ou afirmando que Dilma faz conchavos com inimigos (pois hoje os agentes políticos são inimigos pessoais uns dos outros), mas é inegável que a mudança de 180 graus na política econômica é concessão incompreensível e inaceitável à direita e que não produziu nenhum dividendo político (e econômico, ao contrário). Em política externa, para onde, afinal, Dilma está levando o Brasil? Política externa, em contexto onde o Brasil está no centro de interesses internacionais, é essencial para a sobrevivência do governo e, mesmo, do país. O Brasil perdeu o protagonismo nos BRICS e na condução da política sul-sul. Para onde Dilma está a levar nosso país no plano internacional? Alguém sabe?

    Quais são os pontos fortes e fracos da reação da direita? Como responder a eles? Onde está o gabinete de crise do governo? Mercadante? Argh!

    Por que alijar os militares da solução? Pô-los ao largo da solução tende a colocá-los do lado do problema. Não dá para enterrar a cabeça na areia nesta questão, tampouco na política externa. Igualmente, não faz nenhum sentido a burrice da política econômica, mais do mesmo neoliberal.

    Nossa esquerda não tem projeto de longo prazo, não pensa nisto e depende somente da intuição (que é muito importante sem dúvida nenhuma) de Lula. Isto é bom, faz sentido? Na minha opinião, não faz e é péssimo. A direita é problema, mas o maior problema é a própria esquerda, infelizmente.

  9. O PGR foi ao USA pedir quem

    O PGR foi ao USA pedir quem ele podia denunciar. Por isso, o aócio, foi desculpado e está aplaudindo o novo sem sem culhões, PGR. O medo que essas criaturas tem do psdb e da mídia…Eles não trabalham para o país, mas para as máfias e, a gente, pagando o salário altíssimo desses que só andam de joelhos.

  10. Se as empresas estão

    Se as empresas estão irregulares perante a justiça devem ser trataas como tal.

    Advertências, multas e sanções estão previstas contra qualquer empresa flagrada em ato criminoso contra a Administração Pública.
    Se forem rescindidos os contratos, seus objetos poderão ser licitados novamente, sendo cotratadas novas construtoras/empreiteiras a mão de obra voltará a ser necessária e os empregos continuarão.
    Sofreremos com paralizações temporárias, mas teremos a chance de ter um mercado mais limpo e com preços mais reais, onde diminuirão os ralos que sugam o dinheiro público.
    Estou disposto a pagar esse preço.

  11. JUSTIÇA BIRUTA.

    J. Carlos de Assis, apesar de fora do contexto, mas nem tanto assim, atente para o comentário baixo.

    Nosso judiciário está parecendo uma biruta de aeroporto.

    O juiz federal do Rio de Janeiro declinou da competência para a justiça estadual do mesmo estado, na ação penal proposta pelo MPF contra os larápios de FURNAS, sob o argumento de que a vítima é uma empresa privada, por ser ela de ECONOMIA MISTA.

    Os larápios da PETROBRAS, também uma empresa de ECONOMIA MISTA, estão sendo julgados pela justiça federal de Curitiba.

    Pode você me esclarecer essa birutagem?

  12. se acrescentarmos que tiveram tudo de mão beijada…

    principalmente o poder da informação (pedidos de vazamento seletivos), podemos concluir também que se existe algo que confirme toda esta trama contra o país, a Petrobras, as empresas e a própria sociedade, só pode ser a rapidez da resposta justamente de quem faz o pedido

    é assim que se faz do poder de informação nas mãos de poucos algo muito destrutivo para qualquer país

    é assim a rapidez combinada; foi assim aquela capa da Veja praticamente da noite para o dia

  13. ““Na magistratura brasileira

    ““Na magistratura brasileira (como em todos os lugares do planeta) há juízes de todo tipo (honestos, venais, ladrões, negligentes, aristocratas etc.) Os honestos e trabalhadores são os mais atingidos indiretamente em sua honra diante dos atos e omissões dos juízes pouco ortodoxos (fora da lei).”

    A parte sublinhada dste parágrafo confere 100% com o que foi dito a mim por um sobrinho que trabalha na justiça federal.

    Juízes que trabalham são perseguidios ou até mortos.

  14. São loucos irresponsáveis. A

    São loucos irresponsáveis. A Alemnha não fechou a Siemens, a França não fechou a Alstom, o Obama salvou a GM entre outras e o HSBC não irá fechar as portas.

    Mas, por via das dúvidas, para não perder o apoio do PIG, escondem e livram todo e qualquer político do PSDB.

    Anastasia, Aécio, Richa, Aloisio Nunes, FHC Serra, aquele da região de Londrina, etc. etc. etc  São todos probos, por isto, mesmo sendo citados nas delações são escondidos pelo juiz , delegados e promotores, e, claro, o PIG.

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