Pelo menos oito militares da ativa lotados na Presidência durante o governo Jair Bolsonaro (PL) estiveram nos atos antidemocráticos realizados no acampamento em frente ao quartel-general do Exército, em Brasília.
Relatório elaborado pelo Ministério da Justiça também destaca que alguns desses militares integraram grupos de mensagens que compartilhavam textos antidemocráticos e ameaças ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Segundo o jornal Folha de São Paulo, o relatório foi elaborado no período de transição entre governos a partir de conversas em grupos de WhatApp – pelo menos um deles afirmava ter intenções violentas contra petistas.
Os militares estavam alocados principalmente no GSI (Gabinete de Segurança Institucional), então comandado pelo general Augusto Heleno, um dos aliados mais próximos de Bolsonaro.
Até o momento, pelo menos dois deles já foram dispensados da Presidência.
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