Eles deveriam ser o “crême de la crême” do Judiciário brasileiro. Mas não são. Pela importância da Corte, teriam que ser escolhidos entre aqueles que se destacassem entre os seus pares, em relação aos conhecimentos jurídicos. Mas não é a isso a que, neste momento, se assiste. São indicados, quando se abre uma vaga no Tribunal, pelos Presidentes da República que estejam exercendo o cargo, no momento em que ocorre a vacância..
Um indica o primo, outros, alguns assessores fieis e prestativos que muito tenham colaborado com o seu governo. Outros ainda, como Lula e Dilma, mal aconselhados, completaram o serviço, e resultando numa composição do tribunal, que beira à mediocridade.
Conta a História que. ladeando os generais romanos, quando, regressavam à Urbe, bem sucedidos das suas guerras de conquistas, vinha um assessor gritando ao seu lado: “não sois deus, sois humano, a morte o espera”.
Seria de bom alvitre que esta mesma prática fosse adotada pelo nosso STF, para que os ministros jamais se esquecessem da triste condição de simples mortais, que são.
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