Xadrez rápido: Moro usa Globo para calar Veja e atinge Deltan, por Luis Nassif

Pallocci revela, mais uma vez, que é o delator Bom Bril, com mil e uma utilidades

Peça 1 – “denúncia” de Palocci contra cinco bancos

Saiu em O Globo de hoje, parte da delação de Antônio Palocci envolvendo cinco grandes bancos: Bradesco, Safra, BTG Pactual, Itaú Unibanco e Banco do Brasil. Teriam doado R$ 50 milhões ao PT em troca de favores. Com sua conhecida perspicácia, não apresentou nenhuma prova e incluiu até o Banco do Brasil na parada (aqui).

Peça 2 – os bancos credores da Abril

A Abril está em processo de recuperação judicial. A operação consistiu na Enforce, uma empresa especializada em recuperação de empresas falidas, adquirir a dívida da Abril em fevereiro passado – salvando o patrimônio dos herdeiros.
Depois, vai negociar com os bancos um abatimento no valor e um prazo de pagamento. O BTG Pactual ajudou adquirindo as dívidas e, com isso, oferecendo maiores garantias aos credores, já que é um banco sólido. Os maiores credores da Abril são o Bradesco, Itaú e Santander (aqui), além dos bancos públicos.
Logo, o tiro de Moro, através de O Globo, atingiu três bancos essenciais para a recuperação da Abril.
O modelo de criminalização é o mesmo da Lava Jato.
  • Tomam-se financiamentos de campanha ao PT. E ignora-se o financiamento para outros candidatos, porque aí poderia ser caracterizado como prática usual dos bancos, sem direcionamento.
  • Junta-se alguma medida que possa ter beneficiado os bancos, mesmo que não sejam de decisão direta do Executivo, e mesmo que sejam tecnicamente justificadas.
  • Pressiona-se um delator para declarar, mesmo sem provas, que o financiamento de campanha foi para pagar um favor. E pronto. Já tem à mão o Palocci Bom Bril, de mil e uma utilidades.

Peça 3 – a mudança na Veja

Imediatamente, a revista Veja voltou ao seu velho ofício de criadora de factoides, com uma matéria de capa denunciando a presença de uma organização terrorista – dessas que os personagens vestem roupa preta e capuz para dar entrevistas – ameaçando a vida da família Bolsonaro. A capa cai como uma luva na prévia do incêndio do Reichstag, que é a saída de todo ditador acuado.

Peça 4 – o frágil Dallagnol

E, aí, sobra para Deltan Dallagnol
Para a denúncia ter credibilidade, os procuradores da Lava Jato terão que explicar a razão de não terem aceitado a delação de Palocci.
Na Carta Capital, há uma excelente reportagem de Andre Barrocal usando a mesma metodologia da Lava Jato, de ilações.
  • Os bancos foram beneficiados, quando os procuradores não aceitaram a delação de Palocci.
  • Deltan fez palestras pagas não apenas para bancos, como para a própria Febraban.
E não ficou nisso. Barrocal lembra rumores que surgiram em determinado momento, de que os planos de saúde – Unimed na frente – seriam o próximo setor da economia alvo da Lava Jato, depois das empreiteiras.
Deltan não apenas proferiu várias palestras pagas à Unimed, como indicou a empresa para uma colega paulista faturar em cima de uma operação conduzida por ela.
Como ficará agora esse teatro da hipocrisia?

34 Comentários

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  1. “Como ficará agora esse teatro da hipocrisia?”

    Ficará do mesmo jeito porque a cara de pau dos cidadãos “do bem” é virtualmente infinita.

    1. Pois é. E mostra a grave dificuldade que veja e outros membros da imprensa tradicional tem e terão para sair do esgoto, onde tanto chafurdaram.

  2. Vão passar batido porque o cinismo já criou raízes por aqueles lados……

    Lula não terá nenhuma clemencia com aquela turma….se Jesus descer na terra e afirmar que Lula é inocente, imediatamente abraçam o capeta…..se bem que hoje, sexta feira, alguns realmente vão bater bumbo para o cramunhão……

    Essa reporcagem da inveja tem algum objetivo, qual é o busílis a ser desvendado……..é tão tosca, que dificilmente algum jornalista com J abraçãria, parece aquela pantomima daquele programa de quinta do homem do bau que foi rapidamente desmascarada………….

    O incrivel é esse pessoal do intercept se juntar com o restolho do jornalixos……….

    Enfim, não tem santo nessa estória…..

  3. 1. e quem detém a DIVIDA da GLOBO ?

    2. Este terrorista da VEJA é filho da grávida de TAUBATÉ com o ET BILU, dizem que foi um dos fornecedores do ANTRAZ pro Sadan, este que foi levado no Aerolula, aquele que tinha torneiras banhadas a ouro

    FATO, no BRASIL só um terrorista teve a cara de pau de dar entrevista e sair impune ..foio um tal de JAIR MESSIAS que, por ameaçar explodir um quartel, saiu premiado por seus superiores com aposentadoria integral aos 33 ..

    o resto que tentou teve suas tripas espalhadas no estacionamento do RIO CENTRO, escancarando ao mundo os verdadeiros artífies das agressões feitas Às bancas e a OAB, por exemplo.

  4. Bolsonaro e Moro vem do submundo dos abjetos sem escrúpulo. Deram um “bela” reviravolta.
    Na reforma da previdência Bolsonaro conseguiu o que queria posando de desinteressado e enfiando a cara do Rodrigo Maia como dono da perversidade que se cometeu contra a população. Se ele como deputado nunca trabalhou, teve tempo de sobra para conhecer o submundo dos canalhas eleitos pelo povo brasileiro. E está manobrando certinho.
    Agora Moro vaza o Palocci pra Globo, os donos da Veja devem ter recebido alguma ameaça e lá vem o PT e um novo Adélio para distrair a opinião pública.
    E viva o Brasil! Sei não, mas a elite brasileira na mão dos Bolsonaro e do Moro ainda vai sentir saudades da sonsa da Dilma. Deram o poder para bandidos, chantagistas e achacadores.
    E quer saber: EU VOTEI NO HADDAD.

  5. “Como ficará agora esse teatro da hipocrisia?”

    Meu deuxxx, Nassif, ficará como sempre ficou, ora, ora! Enquanto ficarem nessa de que “a mascara caiu” esse pessoal dar volta olímpica. Há muito tempo que nem disfarçam mais.

  6. “Como ficará agora esse teatro da hipocrisia?”

    Meu deuxxx, Nassif, ficará como sempre ficou, ora, ora!

    Enquanto ficarem nessa de que “a mascara caiu”, esse pessoal vai dar volta olímpica.

    Há muito tempo que nem disfarçam mais.

  7. “Como ficará agora esse teatro da hipocrisia?”

    Meu deuxxx, Nassif, ficará como sempre ficou, ora, ora!

    Enquanto ficarem nessa de que “a mascara caiu”, esse pessoal vai dar volta olímpica.

    Há muito tempo que nem disfarçam mais.

    O dado importante não é da “hipocrisia”, mas que estão atirando pra todo lado, no próprio pé, e no pé de “aliados”.

  8. Estamos caminhando direto e reto para uma ditadura institucional onde os poderes corrompidos podem forçar a mídia mais abrangente a atuar em bloco a seu favor com desinformação para a parte baixa da pirâmide mantendo o povo nesse ódio que foi disseminado. Podemos ter alguma esperança de que isso se modifique se o crescimento pífio jogar mais pessoas na miséria o que seria uma loucura ver primeiro a destruição para renascer . A data limite de Chico Xavier é amanhã pode ser nessa linha sua previsão.

  9. Que vá-se o bozo e se instaure a ditadura, essa pode ser a tônica.
    Que haja grupos ou “alguéns” determinados a fuzilar o bozo, não tenho dúvidas.
    Mais cedo ou mais tarde isso pode acontecer.
    O sistema não se importará de perder os anéis (bozo e seus acepipes) para manter os dedos ( a dominação e o desmonte).
    No mais, a globo é, e sempre foi o maior braço do poder desta republiqueta, assim como são os meios de comunicação particulares mundo afora.

  10. Estamos na república do salve-se quem puder. Jessé Souza explica muito bem esses tempos. Essa história de complô terrorista para assassinar os Bolsonaro tem um ar de déjà vu… Aquela facada elegeu o bozo e o país segue à deriva com essa gente.

  11. E Nassif a acreditar na autocrítica da imprensa á brasileira. é de nos fazer corar! Noves fora, num estado democrático de direito, proposto por Habermas, o meio (mídia) seria justamente o poder judiciário, que traduziria as dialéticas da sociedade e as transmutaria em direitos. Mas Habermas alerta: as propostas dele não incluiriam países em desenvolvimento e periféricos. Nossa aporia é justamente o judiciário. Vitalício a partir da República de 1889…

    art. 6º, II, i, da http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao91.htm

    Antes, eram vitalícios os senadores: art. 40 da http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao24.htm

    Hoje, nossos poderes sufragadas pelo voto são reféns de um poder que não passa pelo crivo do povo!

  12. Para quebrar, um pouco, a sisudez, no retrato do Dalangnol, em que aparece coçando a cabeça, qual a semelhança com o Laurel, do gordo e o magro, quando dava um vacilo? Kkk!
    Piada tragicômica.

  13. Ichiii o Bin Laden ressuscitou no Brasil e tá por trás do terrorismo,o nosso herói Moro precisa nos salvar disso conforme a lei antiterrorismo aprovada apressadamente no Senado!!
    Obs:Moro foi bem orientado lá fora !!

    1. Ficou Claro a TODOS golpistas q não há parceiros e sim SERVOS dos EUA, imprensa e bancos brasileiros ABAIXEM A CABEÇA e irão ver os ESTRANGEIROS montar em cima!
      A crítica aos bancos pela esquerda foi muito Benvinda pois era necessário se capitalizar politicamente e mostrar q ninguém está a salvo e q os bancos públicos não eram os vilões , agora os “inimigos”estão todos expostos e numa “guerra”isto é ótimo,inclusive está mapeado até os traidores dos partidos de esquerda, esta delação do Palocci já estava planejada,, tiveram q queimar etapas e com isso ATRAPALHOU o cronograma DELES(quem seriam?)
      VIVA O BRASIL
      Obs:Vcs entenderam o benefício de estarmos sendo bundões,a agenda deles era se legitimarem em cima do povão só q agora SOMOS NÓS Q SE LEGITIMARAM EM CIMA DELES NA LUTA,inclusive até na questão Lula !

  14. 1 – Já se sabia que a estratégia seria voltar à máquina de factóides e escândalos dando um jeito de colocar o PT nas manchetes. O curioso é como o Brasil se acostumou tanto com as novelas de Globélica e Recordiabólica como forma de dar sentido às suas vidas e falta de imaginação que tem preferido as mentiras escancaradas às verdades nuas e cruas, uma negação da realidade, ou sua subversão, como em síndromes como a de Estocolmo, em que a impotência de lutar contra seu opressor e um misto de sadomasoquismo e autopunição fazem as pessoas preferirem acreditar naquilo que as condena, como se acreditando na ficção e na mentira pudessem a qualquer momento escolher com mais liberdade o que fazer do que se rendendo aos limites factuais da vida real que as oprime. Uma forma canhestra de escapar da realidade sufocante pela prostituição da imaginação tornada engodo do tipo matrix – se não se sabe o que é real ou fictício, verdadeiro ou falso, verdade ou mentira, fato ou factóide, tudo é possível.
    2 – Como bem disseram, só no Brasil terroristas dão entrevistas e ganham capa, não por acaso na mesma semana em que a investigação de um falso atentado – de novo, o mesmo artifício para limpar imagem- contra o chefe da gangue de milicianos barra-pesada foi arquivada por total desinteresse até das supostas vítimas em recorrer do resultado. Mas no Brasil tem sido assim: atentados verdadeiros como contra a Caravana de Lula, e todos os que são cometidos contra acampamentos de movimentos sociais, como o último que resultou na morte real de uma pessoa real, não são notícia nem representam ameaça! Ah, de verdade demais para ser manchete de jornal, que substituiu o realismo fantástico das artes pela “criatividade” rasa de maus redatores de panfletos.
    3 – E tudo como antes no quartel das Revanches: Veja e Globélica na dança da mídia mafiosa. Por que não vazam logo nada sério contra a Globélica? Ou será que é porque estão anunciando que ela será a próxima vítima da verdade que a mafiosa resolveu jogar pesado contra parças de esgoto para evitar que seja sua nova capa e provar do próprio veneno? Qual será a próxima contra Folha e Reinaldo Azevedo? Porque não dão um tempo no conta-gotas que pode ser tornar inócuo e fazem um vazamento mais consistente – para o nível de mau caratismo que assola o país desde 2013, tem que aumentar a dose da pancada – e que revele mais da trama e dos personagens, tirar o foco do falso pastor e mostrar a rede de relações do rábula e da Globélica, o verdadeiro casal do mal desta história?
    O Brasil está parecendo um buraco negro, toda a luz que parece se aproximar é sugada para o vórtice que ninguém conhece onde vai dar. Há limite para a destruição e para a falta de vergonha na cara?

    Sampa/SP, 19/07/2019 – 15:02

  15. Vou mandar a Veja publicar em sua capa que eu irei ganhar na Loteria. Mas, para isso, primeiro, eu preciso ser o Vice-Presidente de Loterias da CEF.

  16. Robin além de ter que se explicar sobre os bancos certamente, ao chegar em sua casa, verá que sua “conje”, ou sua laranja-metade, vai quer saber dessa história de “jantar reservado e privado”.

  17. Uma interessante história de jornalismo e operações político-midiáticas de guerra, bem a calhar no momento em que a mídia no Brasil está sendo testada em sua natureza e (im)possibilidade genética de fazer jornalismo de verdade: sobre uma história que eu, pessoalmente, não conhecia, de uma denunciante (whistleblower) do serviço de inteligência britânico, GCHQ (parceiro dos USA), sobre grampo da NSA no conselho de segurança da ONU para conseguir apoio do órgão na invasão do Iraque. A história virou filme e o Democracy Now! fez uma entrevista, essencialmente, sobre jornalismo e papel dos cidadãos comuns na construção da história.

    Tem legenda disponível.

    15 Years Later: How U.K. Whistleblower Katharine Gun Risked Everything to Leak Damning Iraq War Memo (em tradução livre: “15 anos depois: como denunciante britânica, Katherine Gun, arriscou tudo para vazar um memorando condenatório da Guerra do Iraque”)
    https://www.youtube.com/watch?v=CWtIu7mbnbM

    Democracy Now! – This U.K. Whistleblower Almost Stopped the Iraq Invasion. A New Film Tells Her Story (em tradução livre: “Esta denunciante britânica quase impediu a invasão do Iraque. Um novo filme conta sua estória”)
    https://www.youtube.com/watch?v=u6n1VFDJ3CY

    Sampa/SP, 19/07/2019 – 17:01

  18. … eu escrevi um comentário quando li uma matéria no 247 de que a Veja estaria na parceria da Intercept, eu que já fiquei com a pulga atrás da orelha quando a Intercept chamou a Folha, ou a folha se ofereceu, sei lá, que foi o primeiro parceiro. Esses negócios de Reinaldo, Bergamo, Noblat, e mais alguns, sempre me cheiraram muito mal. Espero em estar enganado, será?
    E quando veio a Veja na parceria, eu disse para mim mesmo: Isso não vai da certo, não é a mistura de chiclete com banana de Gordurinha e Almira Castilho, eternizada por Jackson do Pandeiro.
    Isso é uma mistura da hipocrisia ( políticos, militantes, jornalistas) paus mandados dos interesses dos barões do dinheiro e da mídia. Não pode dar certo. Existe uma verdadeira falta de credibilidade nesse entroncamento, não por parte da Intercept (receio que no fim disso tudo será réu, pois, é a corda mais fraca), mas, àquelas de escolha, que pode putrificar toda uma tentativa de colocar o rei nu. Dai vem os caras tentando amenizar o “descuido” (quero crer que tenha sido um descuido) da Intercept, dizendo que eles fizeram as escolhas corretas por que são mídias de respeito no país e conseguem suportar as pressões, e quando é noticiado por eles tem outro impacto,etc,etc,etc. Só que esqueceram (que a mídia também, assim como o povo, tem memória curta) que essas mesma mídias, é que ajudaram a colocar esse bandido no poder, deixar o país na situação que se encontra, sem quase saída nenhuma, e podem transformar essa tentativa de uma esperança, em maionese Hellmans estragada. Como se pode por na capa da revista um sujeito encapuzado feito talibã, al qaeda, e reproduzir matéria de alerta de um possível atentado terrorista a jair messias, na forma infanto-juvenil feito “SESSÃO DA TARDE” na globo (isso é esculhambar os efeitos positivos do ETA na Espanha e o IRA na Irlanda católica; deixo claro que não estou fazendo campanha sobre terrorismo), junto com denuncias da vaza-jato. Em primeiro lugar se houvesse um grupo de resistência como ETA e IRA aqui no Brasil, certamente muitos generalécos e pseudos fascistas, iriam pensar mil vezes, antes de promover o ódio, o preconceito, a separação entre a classe trabalhadora infinitamente a maioria desse país, e os 5% da prateleira de cima.
    Tinha muita fé na trabalho jornalístico da Intercept, mas hoje, sou completamente cético ao que se poderia produzir de benefício como a queda da Bastilha (no jeitinho brasileiro sem guilhotina), mas convenhamos, sem guilhotina, estaria mais para fábulas dos irmãos Grimm, ou, Sítio do pica pau amarelo, do nosso Monteiro Lobato. Queda da Bastilha só existe numa chance: povo inteiro nas ruas, o resto, é o dia dia, da vaza-jato, que vaza, vaza, e nada acontece. O que acontece de real é dar o “filé mignon para o meu filho”, mas, como não sou presidente, fico somente no “cheirinho”, assim como o Flamengo.

  19. O problema não é Bolsonaro. Ele tem prazo pra sair da presidência. O problema é a nossa elite que não tem o menor pudor de virar a mesa quando sente a ameaça de perder um.dos anéis. Foi essa elite miseravel que encorpada no roliço maia aprovou praticamente o fim da aposentadoria pros pobres. Se dependesse só da articulação de Bolsonaro provavelmente não conseguiria os 308 votos.

  20. a decepção é tamanha que temos de
    sair por aí inventando ant[dotos…
    quando disseram que o sonho tinha
    acabado,lennon compôs a genial imagine…
    espera-se que o supremo tirano se foda….

  21. E o mais triste (ou trágico): Se Dallagnol se candidatar de agora em diante para qualquer coisa, tipo vereador, deputado, senador, etc, ele ganha.
    Porque isto acontece, não sei.

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