Enviado por Webster Franklin
Do Tijolaço
Embraer vende 103 jatos em Paris e vai vender aviões até…no Brasil. Não virou “Fenemê”…
Fernando Brito
A Embraer anunciou hoje seu resultado de vendas no Salão de Aviação de Bourget.
103 jatos, 50 contratos de compra e 53 opções de compra.
Para chineses e americanos, sobretudo, mercado no qual a empresa se tornou hegemônica nas frotas de aviação regional.
Negócios “firmes” de US$ 2,6 bilhões e, com os pré-contratos, o dobro do valor.
Hoje a empresa comunicou ainda o início da montagem das versões “E2″ de seus jatos comerciais.
Aviões mais modernos, mais econômicos em combustível – fator vital, hoje, com a política tarifária de low cost – e com alguns assentos a mais.
E soltou sua previsão de vendas para os próximos 20 anos: nada menos que 6.350 jatos, veja o quadro ao lado.
Negócios que só serão possíveis com financiamento em condições que o desequilíbrio de nossos juros grandes e prazos pequenos do mercado privado não oferecem.
A partir de 2008, com a crise e o fim dos financiamentos vindos do exterior, o volume de vendas financiadas com recursos do BNDES cresceu vertiginosamente, revela um estudo do banco, que foi responsável pelo apoio a 52% das vendas de aeronaves comerciais e a 29% dos jatos executivos entregues em 2010.
Sem contar tudo o que o Estado brasileiro, através das Forças Armadas e de sua principal escola aeronáutica, o ITA, proporcionaram de base à acumulação de conhecimento e à garantia de mercado.
E, ainda, as desonerações fiscais que provocaram a disputa Embraer x Bombardier, sua concorrente canadense também beneficiada com medidas semelhantes.
E só não é maior porque o Brasil descuidou de sua aviação regional, setor de mercado onde as aeronaves da Embraer são imbatíveis.
E porque as empresas brasileiras exceto a Varig , já na sua fase final, com um dos mais antigos jatos comerciais da empresa, o ERJ-145, usado por sua subsidiária RioSul.
Agora, as duas maiores aéreas brasileiras, Gol e Tam, finalmente parece que estão se vergando à qualidade dos aviões brasileiros e, segundo o Valor, negociando para adquiri-los para suas frotas- hoje restritas, essencialmente, a modelos Boeing e Airbus.
Se tivéssemos seguido este exemplo em outras áreas – a indústria automobilística, por exemplo – hoje não estaríamos a dever à Coreia, onde a fabricação de veículos começou depois da nossa, com os caminhões “fenemê”.
A Fábrica Nacional de Motores nasceu no período Vargas, em 1942, com expectativa de produzir motores de avião. Quando isso se tornou inviável, porque os EUA inundaram o mundo com as “sobras de guerra”.
Eurico Dutra quase desmontou a empresa, que ressurgiu com a volta de Getúlio, quando surgiram os primeiros e valentes caminhões, e depois o JK e o Esplanada, montados com tecnologia Alpha-Romeo.
O governo militar, quem sabe até pelo ódio que lhe despertava o nome JK – que, aliás, escancarou as portas para os fabricantes estrangeiros – passou para os italianos a gestão da empresa, em 1968 e, depois, vendeu a divisão de caminhões para a Fiat, do mesmo grupo.
E a Fiat fechou a FNM.
Mas isso são histórias da memória de quem não pensa que fazer no Brasil é pior, mais caro e inconveniente, perto de comprar lá fora.
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Embraer não vende aviões no
Embraer não vende aviões no Brasil porque São Paulo cobrava 32% de icms.
Não há outro motivo!
A Embraer tem que provar que ainda segue aos interesses do Brasil.
As últimas sinalizações dizem que não.
É aí. ..vira um caso a se.pensar.
Quer ser EMPRESA BRASILEIRA grande? Tem que mostrar que quer ser E que PRECISA do apoio do Estado.
Não…
quer ser empresa brasileira grande? Mantenha-se privada…
As aéreas nacionais estão se
As aéreas nacionais estão se voltando para Embraer porque precisam de jatos pequenos que pousem em aeroportos idem. Precisam chegar ao Brasil profundo. Simples assim.
As aéreas nacionais estão se
As aéreas nacionais estão se voltando para Embraer porque precisam de jatos pequenos que pousem em aeroportos idem. Precisam chegar ao Brasil profundo. Simples assim.
La verritê , cê fini la misserê
Foi pura sorte
No Pagode de domingo
Bati de frente com um gringo
Villegaignon o francês
Que se encantou com meu partido
E pediu bis
E comovido prometeu me divulgar lá em Paris
O meu pagode estourou em toda França
Aumentando a confiança que Villegaignon depositou em mim
Mas a surpresa estava lá no meu barraco
Sobre a cama o telegrama do francês dizendo assim
Comant alevu monami
Xerxê larjã messiê
La verritê , cê fini la misserê (bis)
Comant alevu monami
Xerxê , larjã messiê
La verritê , cê fini la misserê
Foi pura sorte
No Pagode do Arlindo (Arlindo Cruz)
Bati de frente com um gringo
Villegaignon o francês
[video:https://youtu.be/iwAkmWJ_1jA%5D