Por Ari Meneghini
Comentário ao post “Audiência e faturamento da grande mídia: a vilã internet“
A internet é realmente a segunda audiência do país, somos pelo menos 84,3 milhões de pessoas com 16 anos ou mais (IBOPE). Já o custo do CPM (custo por mil impressões) não dá para transferir o valor de um 30s na tv e dizer que custará o mesmo. O custo do CPM na internet é mais barato que isso, assim com 507 mil pode-se se comprar muito mais do que 1 milhão de impressões de banners (peças publicitárias na internet).
Além de diminuir a dispersão, a internet tem um ferramental para aprimorar a entrega das peças. Atualmente pode-se entregar uma peça, por exemplo: a alguém que esteja querendo comprar um tênis de corrida, qdo ela entrar em um site qualquer. As ferramentas permitem maior acuidade na entrega da publicidade diminuindo-se mais ainda a dispersão.
Qdo fala-se em público qualificado está se pensando que apenas as classes A e B acessam a internet. Não é verdade, temos o Datapopular que mostra que classes C, D e E estão cada vez mais na internet. No ano passado foram 32 milhões de compradores online.
A internet já fatura mais que revista desde 2010, se contabilizarmos a mídia display (banners, vídeos) mais a mídia baseada em busca, nossa expectativa é que a mídia digital tenha no final do ano 13,7% de participação dos meios.
Hoje qualquer site, blog pode ter publicidade através de ferramentas que facilitam a entrega. A publicidade na internet é um caminho sem volta. Hoje os publicitários estão se transformando em engenheiros da comunicação.
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