O jornal The New York Times publicou um texto assinado por Juliana Barbassa, correspondente da Associated Press, no blog Latitude (do departamento do International Herald Tribune) citando diversos exemplos onde a cobertura da imprensa brasileira critica a nova regulamentação, que concede mais direitos à categoria (como limite da sua carga de trabalho, horas extras, e férias, etc.).
Para a articulista, a lei está causando furor e sendo descrita como o fim da civilização – “uma revolução econômica em pé de igualdade com a abolição da escravatura”. A publicação afirma que o as empregadas domésticas “assumiram o degrau mais baixo na hierarquia social, econômica, racial e de gênero no Brasil, dando a todos mais um impulso para cima”, e sem eles, os outros darão um passo abaixo.
O NYT afirmou que graças à baixa taxa de desemprego, entre 5 e 6% e os programas de transferência de riqueza, o número de empregadas domésticas diminuiu de 7,2 milhões em 2009 para 6,7 milhões em 2011. Além disso, o salário médio da categoria cresceu duas vezes mais rápido que a inflação.
Entre as publicações citadas estão o Blog Anjos e Guerreiros, a revista Veja e o jornal O Globo.
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