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Guerra em Gaza: não podemos ficar indiferentes
As pessoas dotadas de senso moral e de sentimentos humanitários não podem ficar indiferentes em relação ao massacre que os Palestinos vêm sendo submetidos em Gaza. Certamente a maior parte dessas pessoas condenaram os atos de terror praticados pelo Hamas contra civis israelenses. Mas a resposta do Estado de Israel é totalmente desproporcional: trata-se de terror de Estado. São milhares de mortos e de feridos, na sua maioria mulheres e crianças e civis inocentes.
São milhões de pessoas sem comida, sem água, sem remédios. Edifícios estão sendo destruídos aos milhares. Uma tempestade ininterrupta de bombas vai espalhando destruição e mortes. Esta guerra precisa parar.
As grandes potências e Israel precisam se convencer que só haverá paz quando os Palestinos tiverem o seu Estado, puderem viver livres, sem a presença do Exército israelita em sem que os colonos judeus lhes roubem as suas terras. Só haverá paz quando Gaza deixar de ser um campo de concentração a céu aberto e os Palestinos puderem viver em segurança.
Professor Aldo Fornazieri
Convidamos a todas e todos para participarem de uma Aula Aberta/Ato, promovida pelo curso de Pós-Graduação em Estratégia e Liderança Política da FESPSP.
Data: 27/10, às 19 horas.
Local: Rua General Jardim 522.
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Fazendo uma releitura da bíblia, deparei-me com uma narrativa que considero no mínimo chocante. Transcrevo-a abaixo.
“E tendo se ajuntado à roda dele todos os filhos de Levi, lhes disse; Eis aqui o que diz o Senhor Deus de Israel: Cada homem meta a sua espada à cinta: passai e tornai a passar, atravessando o campo duma porta a outra ; e cada um mate seu irmão, seu amigo,e o que lhe for mais chegado. Fizeram os filhos de Levi o que Moisés tinha ordenado, e foram quase vinte e três mil mil homens que cairam mortos aquele dia. Então lhes disse Moisés: Cada um de vós sonsagrou hoje as suas mãos ao Senhor, matando seu filho e seu irmão, para vos ser dada a bênção.” Exodus capítulo 32 versículos de 25(parte) a 29″.
Se Moisés em nome do senhor exterminou quase 23.000 judeus,imagino que se o Netanyahu estiver inspirado no texto bíblico, exterminar cerca de dois e meio milhões de palestinos é assombrosamente normal. Alguém precisa deter o tirano.