Comércio inicia 2015 com desaceleração

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O movimento dos consumidores nas lojas caiu 1,3% no mês de janeiro em relação ao registrado em dezembro de 2014, já efetuados os ajustes sazonais, segundo dados divulgados pela consultoria Serasa Experian. Nem mesmo as tradicionais liquidações de janeiro foram suficientes para impedir a queda do setor. Em comparação com o mesmo mês do ano passado, o recuo em janeiro de 2015 foi de 1,5%.

Dos segmentos que experimentaram recuo, veículos, motos e peças exibiu a maior retração: queda de 2,8% no primeiro mês do ano e de 10,5% contra janeiro do ano passado. Os outros setores que apresentaram variações negativas foram supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (-2,8%); material de construção (-1,2%), tecidos, vestuário, calçados e acessórios (-0,6%) e combustíveis e lubrificantes (-0,6%). Motivado pelas tradicionais liquidações de início de ano, o segmento de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática foi o único que apresentou movimentação positiva em janeiro, ao avançar 4,4% frente a dezembro de 2014, ajustada sazonalmente.

Segundo os economistas da Serasa Experian, “o ano começou fraco para a atividade varejista. Taxas de juros que continuam em elevação, confiança dos consumidores ainda em declínio e as pressões sobre o orçamento doméstico ocasionadas por uma série de reajustes e aumentos que ocorreram neste início de ano, afugentaram os consumidores das lojas durante o mês passado”.

 

 

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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