13 reféns israelenses chegam a Tel Aviv; Cruz Vermelha atesta boas condições de saúde

Renato Santana
Renato Santana é jornalista e escreve para o Jornal GGN desde maio de 2023. Tem passagem pelos portais Infoamazônia, Observatório da Mineração, Le Monde Diplomatique, Brasil de Fato, A Tribuna, além do jornal Porantim, sobre a questão indígena, entre outros. Em 2010, ganhou prêmio Vladimir Herzog por série de reportagens que investigou a atuação de grupos de extermínio em 2006, após ataques do PCC a postos policiais em São Paulo.
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Na Cisjordânia, ônibus que transportam prisioneiros palestinos libertados deixaram a prisão de Ofer para completar troca

Na imagem, divulgada pelas IDF, as reféns israelenses que chegaram a Tel Aviv. Foto: IDF/Israel

As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) anunciaram que 13 reféns israelenses mantidos em cativeiro em Gaza durante 49 dias entraram em território israelense na noite de sexta-feira (24). Na Cisjordânia, ônibus que transportam prisioneiros palestinos libertados deixaram a prisão de Ofer.

Conforme o jornal israelense Haaretz, os reféns israelenses passaram por uma avaliação médica preliminar e foram escoltados para hospitais, onde seus familiares os aguardam.

A Al Jazeera conta que o diretor-geral do serviço nacional de emergência de Israel, Magen David Adom, disse à Rádio do Exército que conversou com a delegação da Cruz Vermelha que supervisiona a libertação dos cativos.

Ele disse que foi informado de que uma avaliação inicial indicava que os cativos estavam com saúde “boa e razoável”. Os prisioneiros israelenses libertados deveriam ser levados a hospitais em Israel depois de terem sido trazidos de Gaza para o Egito através da passagem de Rafah.

Veículos internacionais da Cruz Vermelha, transportando reféns israelenses libertados pelo Hamas, cruzaram o ponto fronteiriço de Rafah, em Gaza, a caminho do Egito, de onde foram transportados para Israel para se reunirem a suas famílias.

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Renato Santana

Renato Santana é jornalista e escreve para o Jornal GGN desde maio de 2023. Tem passagem pelos portais Infoamazônia, Observatório da Mineração, Le Monde Diplomatique, Brasil de Fato, A Tribuna, além do jornal Porantim, sobre a questão indígena, entre outros. Em 2010, ganhou prêmio Vladimir Herzog por série de reportagens que investigou a atuação de grupos de extermínio em 2006, após ataques do PCC a postos policiais em São Paulo.

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