Jornal GGN – O Senado Federal aprovou e enviou para sanção presidencial nesta semana o novo marco do saneamento básico, que cria incentivos para privatizar o sistema de água e coleta de esgoto em todo o Brasil, retirando paulatinamente as concessões das estatais.
Manaus já convive há duas décadas com a privatização do saneamento básico. Em uma thread no Twitter, a amazonense Aryana Araújo do Nascimento, 32, mostra que a privatização não melhorou o serviço. Ao contrário, precarizou e encareceu a conta para o consumidor. Obedecendo a lógica do lucro, as empresas só investem no que dá retorno. Com isso, a desigualdade foi acentuada em diversas regiões, sobretudo na periferia.
Para a autora do fio, sem água e esgoto universais, não é à toa que a capital do Amazonas foi uma das mais afetadas pela pandemia de coronavírus.
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É engraçado o discurso da eficiência e excelência da “jestão” privada. O que se observa é apenas o saque (nem piratas teriam tamanha fome) da população, relaxo e descaso com a prestação do serviço. Nada de novo, basta ver o que virou a produção e geração de energia elétrica
E detalhe, pagamos caríssimo pela água, e caso aumente desproporcional não temos para quem reclamar, a empresa não vai mudar o valor.