
Jornal GGN – Vinte e nove pessoas próximas de Flávio Bolsonaro tiveram o sigilo telefônico quebrado no caso da “rachadinha” – um esquema de corrupção no gabinete do então deputado pelo Rio de Janeiro, com Fabrício Queiroz, ex-assessor, recolhendo parte do salário pago aos demais funcionários.
Flávio é suspeito de ter enriquecido ilicitamente com o esquema, lavando o dinheiro desviado do gabinete com a compra de imóveis e por meio de sua franquia de chocolates.
Os sigilos de Jair Bolsonaro e do filho Zero Um não foram quebrados, mas Queiroz foi um dos alvos da medida.
Há alguns dias, mensagens em posse do Ministério Público começaram a ser expostas na mídia. Entre elas, um diálogo entre Queiroz e Danielle Mendonça, ex-esposa do miliciano Adriano Nóbrega. A conversa indicava que o membro do Escritório do Crime ficava com parte do salário da mulher.
O sigilo do PM Diego Ambrósio, do sócio de Flávio na loja de chocolates, Alexandre Santini, e do norte-americano Glenn Dillard, que vendeu dois imóveis para Flávio em Copacabana, também tiveram o sigilo quebrado.
A Justiça também autorizou, a pedido do MP-RJ, que os agentes extraíssem trocas de mensagem em aplicativos de conversação e SMS.

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