Cotação do ouro está próxima de bater recorde em 2024

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Bancos Centrais impulsionam demanda pelo minério; títulos futuros superam US$ 2 mil desde meados de dezembro

Foto de Jingming Pan na Unsplash

O mercado do ouro encerrou as operações desta quinta-feira em alta, mesmo após a comunicação do Federal Reserve (Banco Central dos Estados Unidos) sobre a política monetária.

De acordo com o site MarketWatch, os futuros do ouro caíram até 1%, para US$ 2.046,40 a onça na Comex durante a noite. O contrato de abril (alta de 0,24%) chegou a ser negociado a US$ 2.083,20 – não muito longe do acordo recorde de US$ 2.093,10 para um contrato mais ativo alcançado em 27 de dezembro. O ouro de abril fechou na quinta-feira em US$ 2.071,10 a onça, alta de US$ 3,70, ou 0,2%.

Para analistas, o último pronunciamento do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, gerou “ondulações” no mercado do ouro ao reprimir as perspectivas de início de um ciclo de corte dos juros no mês de março.

Além disso, uma “confluência de fatores” pode fazer com que os preços do ouro não apenas voltem, como ultrapassem os patamares recordes.

A começar pela grande demanda dos bancos centrais pelo ouro, que têm aumentado seu volume de compras como forma de composição de reservas: segundo o World Gold Council, as compras de ouro por bancos centrais mantiveram “ritmo vertiginoso”, com aquisições anuais em torno de 1.037 toneladas métricas, ficando 45 toneladas abaixo do recorde de 2022.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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