Fora de Pauta

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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  1. Mais uma pesquisa Datafolha confirma a liderança de Lula .

    Ótimo momento para Lula chamar o Guilherme Boulos para compor a chapa como vice, sinalizaria que se tentar inviabilizá-lo será muito pior, pois a camada mais popular à esquerda chegaria ao Planalto pelas mãos de Boulos e lideranças do MTST, MST  etc….

    E se os golpistas do judiciário também forjarem um processo contra o Boulos, a panela de pressão explodirá e a farsesca eleição de 2018 será totalmente desmoralizada 

  2. PARA ENTENDER A REPÚBLICA DE CURITIBA
    PARA ENTENDER A REPÚBLICA DE CURITIBA  Primeiramente a gente precisa entender o Ministério Público, sobretudo o Federal. Seu status atual foi definido pela Constituição de 88 e, a partir dali, concursos públicos foram preenchendo os novos cargos abertos nele. Nos primeiros anos após a promulgação da CF88, o MPF tinha uma linha de atuação relativamente dura contra os governantes de então, Sarney num primeiro momento, Collor no momento seguinte.  Nestes primeiros anos entre 88 e 94, havia uma espécie de Dallagnol (50mg, gotas) da época, um procurador com atuação fortemente política anti-Sarney e anti-Collor, um certo Luiz Francisco de Souza. Ex-seminarista, simpatizante da Teologia da Libertação, militante petista na juventude, passou no primeiro concurso para o MPF e foi lotado em Brasília. Praticamente não havia mes do ano em que ele não aparecesse com alguma denúncia contra o governo.  Em 94 um presidente tucano foi eleito. Logo nos primeiros anos de 95, Souza já aparecia com denúncias. Mas, de repente, ele some e se encolhe. Uma matéria publicada no Estadão tinha exposto uma fragilidade pessoal dele: apesar de ter bom salário e estar numa carreira estável, ele se vestia mal, usava sapatos gastos, andava pela cidade num fusca antigo, um ex-seminarista de hábitos franciscanos… porém cliente frequente de prostitutas de luxo da cidade. Luiz Francisco entrou em depressão e sumiu.  A imprensa tucana tinha dado um claro recado ao MPF: “experimentem por a cabeça para fora e denunciar alguma coisa contra o governo FHC… experimentem”. Os anos seguintes mostraram que o recado tinha sido claramente assimilado em toda a corporação. Mais ninguém se atreveu a por a cabeça para fora contra o governo no MPF.  Naquele momento, o MPF era uma instituição nascente, com poucos anos de existência, ainda em formação, ainda lançando as bases de sua cultura corporativa. Tinha 6 anos de atividade dentro do novo enquadramento constitucional quando FHC foi eleito. Os anos seguintes seriam de consolidação de uma cultura, de um modo de atuar, de um jeito de ser. E, para isto, foi decisiva a atuação do, até hoje, o Procurador-Geral da República mais longevo no cargo: Geraldo Brindeiro. Foram 4 mandatos como PGR, coincidindo com todo o período FHC (afinal, foi conduzido e reconduzido por FHC ao cargo). O apelido que ganhou dos jornalistas que faziam a cobertura política daqueles anos diz tudo sobre o que caracterizou sua atuação à frente da PGR: “engavetador geral da republica”.  Brindeiro mostrou uma performance impressionante: 100% de aproveitamento. Se fosse goleiro no futebol, seria aquele que fecha o gol e não deixa passar uma bola para as redes. Um goleiro na PGR que mandou absolutamente TODAS as denúncias contra o governo para a gaveta. O padrão do MPF com relação a tucanos foi definido naqueles 8 longos anos de consolidação de um espírito na corporação e de uma cultura dos procuradores do MPF. E este padrão vem desde 95 sendo aplicado de forma consistente: é denúncia contra tucano? Nada acontece.  Quando Lula tomou posse para seu primeiro mandato em janeiro de 2003, o MPF era uma instituição marcadamente tucana, composta por um grande contingente de procuradores oriundos da classe média alta e da elite, que costuma simpatizar mais com tucanos que com petistas, e que sabia o que acontecia com quem tentasse por a cabeça para fora denunciando tucano. Porém, naquele ano tornou-se inevitável a investigação de um escândalo tucano que ficou conhecido como “Caso Banestado”.  O que fez o caso Banestado tornar-se inevitável foram os atentados de 11 de setembro nos EUA. As investigações americanas seguiram o caminho do dinheiro que havia financiado os ataques e esbarrou num fluxo atípico indo e vindo de um banco sul-americano, o Banco do Estado do Paraná. E aqui entra um importantíssimo fator geo-criminal. O PR não é um estado qualquer no mundo do crime. O PR é “o” estado no mundo do crime. Tente encontrar um produto contrabandeado nas “feiras de importados” da sua cidade que não tenha passado pelo Paraná. Tente encontrar um grama de cocaína que não tenha tenha ingressado no país pelo Paraná. Tente achar uma bala, uma arma que entrou ilegalmente no país sem ter sido pelo Paraná. O Paraná é simplesmente o maior estado quando se trata de descaminho/contrabando, tráfico de armas e tráfico de drogas. Você acha grande o volume de drogas vendido no Rio, S. Paulo ou Brasília? Adivinha de onde veio toda essa droga? Em esmagadora maioria, chegou a estes grandes centros consumidores de droga através do Paraná. Isto explica porque as lavanderias de dinheiro do Paraná são as maiores e mais eficientes do país: a maior parte dos recursos ilícitos oriundos de atividades criminosas de contrabando, tráfico de drogas e tráfico de armas e de munição circula pelo Paraná. Isto explica porque a Lava-Jato, que começou com uma investigação sobre as atividades de lavagem de automóveis num posto de combustível em Brasília, acabou se concentrando em Curitiba. Nenhum doleiro lava mais e melhor dinheiro sujo que doleiro paranaense.  Esta posição do Paraná no mundo do crime ajuda a entender a posição do MPF de Curitiba no cenário nacional. E aqui duas figuras são emblemáticas. Entendê-las é fundamental para compreender a atuação da chamada “República de Curitiba”: Newton Ishii, o tal do “Japonês da Federal”, e Carlos Fernando Santos Lima, o mais velho procurador da Lava-Jato.  Ishii, o japonês da federal, foi pego em 2003 como parte de uma quadrilha de contrabandistas. Por 8 longos anos ele tinha atuado como agente duplo, infiltrado na Polícia Federal, fornecendo importantes informações para uma das maiores quadrilhas que atuavam na fronteira do Paraguai com o Paraná. E, para poder cumprir este papel com eficiência, era fundamental que fizesse o trabalho sem ser descoberto. Por isto, ao longo de todo este tempo ele atuou como um engajado policial combatendo o contrabando, ao mesmo tempo em que ajudava seus parceiros contratantes contrabandistas. Jogo duplo: publicamente uma imagem de sério combatente contra o crime, nas sombras ajudando criminosos. O padrão da Lava Jato se mostra com toda clareza neste que por um bom tempo foi um de seus mais importantes símbolos. Mas Santos Lima é quem vai estabelecer este padrão na Lava Jato.  Dê um Google na seguinte expressão: raposa galinheiro Santos Lima. Entre os primeiros resultados vai aparecer uma matéria da revista IstoE de setembro de 2003. Em síntese, a matéria descreve como os investigadores americanos que seguiam o dinheiro do terrorismo se escandalizaram com o estranho comportamento de Santos Lima, que fez de tudo para que provas fundamentais para o caso Banestado não fossem entregues à justiça brasileira. A matéria também mostra que Santos Lima, casado com uma na época funcionária da área internacional do banco, foi o primeiro a receber uma denúncia, ainda em 98, referente ao caso, mas estranhamente sentou em cima da denúncia e nada mais fez por 5 longos anos. Só retirou a denúncia debaixo das nádegas quando as notícias vindas dos EUA trouxeram o caso Banestado à tona. Enfim, o padrão exemplificado por Ishii, o japonês da federal, estava aí escancarado: pose pública de combatente contra a corrupção, cara feia contra o crime, atuação nas sombras protegendo criminosos. O padrão Lava Jato.  Os resultados finais do caso Banestado confirmam aquilo que já havia se tornado cultura corporativa dentro do MPF e da justiça federal do Paraná: nenhum tucano condenado, nenhum tucano preso. Apenas doleiros, entre eles um de sobrenome Youssef, que viria a ser pego lavando dinheiro mais uma vez em 2014. Beneficiado com um acordo por um juiz de sobrenome Moro, Youssef não chegou a passar 3 anos preso. Solto, voltou a fazer o que sempre fez: lavar dinheiro sujo sobretudo para corruptos. Agora, depois de condenado e beneficiado com acordo na Lava Jato pelo mesmíssimo juiz, está solto de novo. Adivinha o que ele faz agora? Claro, o que sempre fez na vida… Chegamos então na Lava Jato. Ela eclode em março de 2014. Vai completar 4 anos mes que vem (escrevo em fevereiro de 2018). E ali está o procurador careca com pose e cara de malvado de combatente contra o crime, o policial federal de origem nipônica com igual pose e cara. E está o mesmo juiz que em 4 anos continua sem condenar um único tucano. E, 4 anos depois, fica mais claro o projeto pessoal que mobilizou procuradores e juízes este tempo todo. Santos Lima acaba de lançar livro sobre um tema em torno do qual vai começar uma carreira como consultor empresarial após aposentar-se nos próximos meses: “compliance”. Alguns outros procuradores já se adiantaram, pediram licença ou demissão de seus cargos e partiram para carreira solo de consultor empresarial de compliance. E Moro logo pega uma licença para passar uma temporada nos EUA. Todos usam uma imagem pública construída e midiaticamente turbinada como supostos combatentes contra a corrupção. E agora, usando palavras de Santos Lima, pretendem “ganhar dinheiro”. Contra-cheques de 80 mil ou mesmo 100 mil reais são coisa pouca. Agora é que a grana vai entrar nos bolsos de suas excelências…

     

  3. Um simples cálculo matemático indica o fim da civilização?
    Uma teoria capaz de prever a ascensão e queda das civilizações através de um simples cálculo matemático aponta que a humanidade entrará em breve em colapso. “O meu modelo [matemático] indicou que a instabilidade social e a violência política atingem seu ponto máximo nos anos de 2020”, afirmou Turchin citado pelo site Phys.org. https://br.sputniknews.com/ciencia_tecnologia/201701067362387-quando-civilizacao-humana-acaba-de-existir/

  4. Gravidade: Propriedade de Ivan Moraes

    MAIS UMA VEZ, GENTE, mais uma vez…

    Voces podem ter A MINHA definicao de Gravidade ou nao podem ter nenhum outra pois ela nao vai existir.

     Vamos as Gravidade de novo entao?  Eu a publiquei AQUI NO BLOG ha quantos anos atraz mesmo?

    Eu falei em emissao de espaco, nao falei?  O circulo se fecha somente agora.  E isso porque eu descobri que nao existe photon gratis.

    O “espaco vazio emitido” eh parte da definicao da fabrics da luz em si.  Eu mostrei isso aqui varios anos atraz e ninguem entendeu nada.

     Nao, a minha definicao nao mudou nao.  E jamais vai mudar.

    A fabrica da luz eh lunatica, nao eh?  E qual eh a MENOR e MAIS ESTREITA definicao Lunatica mesmo?

    Dois infinitesimos, independente da distances entre dois corpos “ponticulares”.

    Vamos a ela entao, massivamente em serie:

     

    12 13

    34 24

    *******

    123 142 154 135

    456 536 326 246

    *******

    1234 1526 1357

    5678 3748 2468

    *******

    12345 16273 18642 19876 15948 13579

    67890 84950 97530 54320 37260 24680

    *******

    123456 172839 147025 184a73 108642 1a0987 16a504 1963a8 159260 13579a

    7890ab 405a6b 8a369b 06295b a9753b 65432b 93827b 52074b 37a48b 24680b

    ******

    1234567 1829304 1a852b9 16a38c5 1062a73 1b08642 1cba098 17c6b5a 1470c36 194b720 159c48b 13579ac

    890abcd a5b6c7d 63c074d 027b49d b84c95d ca9753d 765432d 403928d 9b258ad 5c83a6d 37a260d 2468b0d

    ****\

    Ta com um certo de transposicao no ultimo, minha tela e teclado sao minuscule e nao deu pra achar, deixa pra la.

    A menor descricao possible para “luz” fosse de 2 infinitesimos de largura e o alvo tambem fosse, e adicionalmente, se o que os separated fosse apenas um infinitesimo de distances…  Eles seriam equivalente a .999999999…=1 pois estariam no mesmo estado de fluxo.  Isso NAO eh permitido na Fisica.  (mais tarde voces vao entender a respeito daquele numero 2, Nao se preocupem.

     Mas minha probs depends dele.  Isso mesmo, a prova da Gravidade depende dos movimento logaritnicos daquele numero 2 sempre na primeira linha.  Ela pertence ao nosso espaco.

     

    O aumento de longura das definicoes de exemplo acima se refere aa DISTANCIA EM INFINITESIMOS ENTRE EMISSOR FOTONICO E ALVO.  Se ambos estivesse no mesmo estado e emitissem o mesmo estado fotonico, is photons se aniquilariam.  Entao quando uma fonte emite um zero a outra necessariamente emite um 1.

     

    Ja que ja mudei de merda de assunto…  Os zeros da funcao Zeta estao envolvidos…

     

    Na definicao da Lunatica…  somente as trocas logaritmicas de posicao daquele numero 2 explicam a Gravidade!

    Pinto final.

     

    ( Digo, ponto final, eh que o tab troca ninjas palavras e eu achei bonitinho)

  5. Gravidade: Propriedade de Ivan Moraes

    MAIS UMA VEZ, GENTE, mais uma vez…

    Voces podem ter A MINHA definicao de Gravidade ou nao podem ter nenhum outra pois ela nao vai existir.

     Vamos as Gravidade de novo entao?  Eu a publiquei AQUI NO BLOG ha quantos anos atraz mesmo?

    Eu falei em emissao de espaco, nao falei?  O circulo se fecha somente agora.  E isso porque eu descobri que nao existe photon gratis.

    O “espaco vazio emitido” eh parte da definicao da fabrics da luz em si.  Eu mostrei isso aqui varios anos atraz e ninguem entendeu nada.

     Nao, a minha definicao nao mudou nao.  E jamais vai mudar.

    A fabrica da luz eh lunatica, nao eh?  E qual eh a MENOR e MAIS ESTREITA definicao Lunatica mesmo?

    Dois infinitesimos, independente da distances entre dois corpos “ponticulares”.

    Vamos a ela entao, massivamente em serie:

     

    12 13

    34 24

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    123456 172839 147025 184a73 108642 1a0987 16a504 1963a8 159260 13579a

    7890ab 405a6b 8a369b 06295b a9753b 65432b 93827b 52074b 37a48b 24680b

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    1234567 1829304 1a852b9 16a38c5 1062a73 1b08642 1cba098 17c6b5a 1470c36 194b720 159c48b 13579ac

    890abcd a5b6c7d 63c074d 027b49d b84c95d ca9753d 765432d 403928d 9b258ad 5c83a6d 37a260d 2468b0d

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    Ta com um certo de transposicao no ultimo, minha tela e teclado sao minuscule e nao deu pra achar, deixa pra la.

    A menor descricao possible para “luz” fosse de 2 infinitesimos de largura e o alvo tambem fosse, e adicionalmente, se o que os separated fosse apenas um infinitesimo de distances…  Eles seriam equivalente a .999999999…=1 pois estariam no mesmo estado de fluxo.  Isso NAO eh permitido na Fisica.  (mais tarde voces vao entender a respeito daquele numero 2, Nao se preocupem.

     Mas minha probs depends dele.  Isso mesmo, a prova da Gravidade depende dos movimento logaritnicos daquele numero 2 sempre na primeira linha.  Ela pertence ao nosso espaco.

     

    O aumento de longura das definicoes de exemplo acima se refere aa DISTANCIA EM INFINITESIMOS ENTRE EMISSOR FOTONICO E ALVO.  Se ambos estivesse no mesmo estado e emitissem o mesmo estado fotonico, is photons se aniquilariam.  Entao quando uma fonte emite um zero a outra necessariamente emite um 1.

     

    Ja que ja mudei de merda de assunto…  Os zeros da funcao Zeta estao envolvidos…

     

    Na definicao da Lunatica…  somente as trocas logaritmicas de posicao daquele numero 2 explicam a Gravidade!

    Pinto final.

     

    ( Digo, ponto final, eh que o tab troca ninjas palavras e eu achei bonitinho)

    1. (trocar logaritmico por

      (trocar logaritmico por exponencial, gente.  Eu escrevo torto ate por linhas certas!

      O que nao modifica o fato da resolucao funcional da gravidade ser assimptotica ao  produto da proximidade e o numero de infinitesimos da definicao de “luz”.)

    2. NAO.  Espera ai!!!!
       Se um

      NAO.  Espera ai!!!!

       Se um objeto lunatico esta a um infinitesimo  so lado de outro e ambos estao no primeiro ciclo, an evidente:

      Um esta em

      12

      34

      O outro tambem, nao eh?

       12

      34

       Eles seriam um unico objeto porque quando o primeiro objeto mudasse para

      13

      24

      O outro se mudaria tambem. Haveria conflito!  (estudar os “Cantor dusts” dos orbitais Lunatica e dias condicoes, eu nao tenho obrigacao de ser BABAH DE NINGUEM)

       Porem, se o primeiro objeto esta em

      12

      34

       Enquanto o outro esta em

      13

      24

      Eh obvio que nao existe conflito definitional entre os infinitesimos por causa do Codigo Se.  Ambos seriam o mesmo objeto e ambos seriam um unico colapso definicional, nao eh?

      Nao consegui me fazer claro, sorry.  A esse ponto so posso dizer que nao existe infinitesimo sem contrapartida tampouco.

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