produtos
Pesquisa do instituto Ipec divulgada nesta quarta-feira (5) mostra que o ex-presidente Lula tem 51% das intenções de voto no segundo turno das eleições 2022, que deve ocorrer em 30 de outubro. Jair Bolsonaro, por sua vez, tem 43% das intenções de voto. Em votos válidos, o petista venceria o autoritário de direita por 55% a 45%.
Na pesquisa anterior, Lula tinha 52% e Bolsonaro, 37%. Nas urnas, Lula ficou com 48% dos votos válidos no primeiro turno e Bolsonaro, 43%.
O Ipec entrevistou 2.000 pessoas entre os 3 e 5 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-02736/2022.
Faça login para comentar Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Ipec: 55 x 45 para o Lula. Não acredito na exatidão desse resultado. Acredito que há uma certa quantidade de bolsonaristas que não responde o que pensa nas pesquisas. É uma estratégia, se é que existe, muito inteligente e funcional. “Comprova” que as pesquisas são “manipuladas”; ademais, engana-se o adversário, na medida em que ao não lhe dar uma real fotografia do que está acontecendo, impossibilita mudanças de rumos durante a campanha. Imaginando que o resultado real seria outro, a comunicação de uma campanha poderia fazer ajustes. Com um resultado ilusório, não se muda nada, afinal “em time que está ganhando, não se mexe”. A militância não se mobiliza. Com relação aos bolsonaristas, nada muda. É sempre a mesma estratégia. Ganhando ou perdendo, eles não fazem outra coisa a não ser atacar. Abramos os olhos!
Ipec: 55 x 45 para o Lula. Não acredito na exatidão desse resultado. Acredito que há uma certa quantidade de bolsonaristas que não responde o que pensa nas pesquisas. É uma estratégia, se é que existe, muito inteligente e funcional. “Comprova” que as pesquisas são “manipuladas”; ademais, engana-se o adversário, na medida em que ao não lhe dar uma real fotografia do que está acontecendo, impossibilita mudanças de rumos durante a campanha. Imaginando que o resultado real seria outro, a comunicação de uma campanha poderia fazer ajustes. Com um resultado ilusório, não se muda nada, afinal “em time que está ganhando, não se mexe”. Imagina o que ocorre com a tal « militância »? Ela não se empenha. Já está resolvido. Com relação aos bolsonaristas, nada muda. É sempre a mesma estratégia. Ganhando ou perdendo, eles não fazem outra coisa a não ser atacar
O Bolsobosta acende uma vela para Deus e outra para o Diabo Baphomet.
Colocaram um bode na sala do Bolsonaro e ele está provando do próprio veneno.
Sr. Alberto, não se pode mesmo acreditar na exatidão do resultado da pesquisa de intenção de voto, porque as pesquisas não são exatas. Há sempre uma margem de erro para mais ou para menos.
Eu tenho outra opinião sobre time que tá ganhando: mexe-se nele, sim, para continuar ganhando.
Vamos lembrar que,sejam lá quais tenham sido as razões dos resultados das pesquisas do primeiro turno teremos errado alguns percentuais fora da margem de erro,em todas,sem exceção, acertaram em quem estaria à frente nas eleições presidenciais e,mais que isso,em relação ao percentual obtido pelo presidente Lula, quase todas acertaram dentro da margem de erro de 2 pontos.
Assim,é perfeitamente factível que,hoje,o quadro seja esse já que a possibilidade de se esconder atrás de outras candidaturas inexiste e o número de brancos e nulos não apresenta variação.
O Sr Alberto está correto! Ontem mesmo alguns integrantes da campanha do 22 incentivaram os seus a não responderem as pesquisas dos institutos mais famosos na intenção de deixar a eleição na penumbra e daí, lá na frente, poderem contestar as urnas e as pesquisas. De minha parte estou abraçando os números mais ruins, aqueles que aproximam Bolsonaro de Lula com uma diferença de 4pontos. Aí é empate técnico! Porquê? Para que eu possa mobilizar a militancia ao meu redor incentivando e buscando uma melhoria destes números agora! Já!