Jornal GGN – A ministra da Agropecuária, Tereza Cristina, declarou na noite desta terça-feira (08/09) que o governo vai agir para baixar o preço do arroz e manter o abastecimento.
“O arroz não vai faltar. Agora ele [o preço do arroz] está alto, mas nós vamos fazer ele baixar. Se Deus quiser, vamos ter uma super safra no ano que vem”, disse Tereza Cristina em entrevista concedida à CNN Brasil, quando questionada pela youtuber mirim Esther Castilho, de 10 anos, sobre os preços do produto ao consumidor.
“A próxima safra começa a ser plantada hoje e esse arroz começa a ser colhido em meados de janeiro. Teremos uma safra bem maior, pois o agricultor vai plantar mais arroz porque teve um preço que remunerou a atividade. Então, ano que vem teremos um estoque bem maior do arroz”, disse a ministra.
Para embasar tais informações, o site do Ministério da Agricultura divulgou projeções da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), onde a projeção para a próxima safra de arroz (2020/2021) é de 12 milhões de toneladas, 7,2% acima do visto na safra anterior. Tal safra começa a ser comercializada em março de 2021 e, segundo o MAPA, “é esperada uma produção maior, com arrefecimento de preços no próximo ano”.
Na avaliação da Conab, além do aumento da demanda na pandemia, a valorização do produto pode ser explicada pelos seguintes fatores: os elevados patamares de preço internacional anteriores à crise do Covid-19; a desvalorização do Real perante o Dólar; a expressiva exportação de janeiro até julho deste ano; a menor disponibilidade de importação de arroz dos parceiros do Mercosul; e a redução de área plantada no Brasil nas últimas duas safras, resultado das baixas rentabilidades identificadas nos últimos anos.
Além disso, a Conab diz que as cotações para o arroz costumam ser mais elevadas no segundo semestre por se tratar de período de entressafra, mas é pouco provável que o atual patamar de preços seja mantido no médio prazo uma vez que “a cotação interna já ultrapassa a paridade de importação dos principais mercados produtores do grão”.
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Isso aí (não tenho como substantivar ou adjetivar) disse sem dizer coisa alguma.
Pergunta: “Qual a política agrícola que este Governo tem que permita estabilização e até mesmo queda dos preços sem ao mesmo tempo prejudicar os agricultores?”
Resposta: “Nenhuma. Absolutamente nenhuma. Vocês devem contar com o acaso para que não aumentem os preços. No caso, não há estoques reguladores que permitam fazer o que seria desejável. E nem é política deste Governo.”
Que canalhas. Malditos canalhas.
A sinistra já arranjou um culpado pela fome do povo brasileiro.
Esse tal de Deus !
“Se Deus quiser”????
PQP!
Pra mentir em nome de Deus que usem damares goiabeira. Pelo menos é profissa.