Jornal GGN – O ex-ministro Sergio Moro agora diz que foi “pressionado” por Jair Bolsonaro a assinar, às vésperas de deixar o cargo, uma portaria que aumentou a munição disponível para civis e dificultou o rastreamento de armas.
Em reunião ministerial cujo vídeo foi divulgado pelo Supremo Tribunal Federal, Bolsonaro disse que a portaria era um “recado” para os “bostas” dos governadores e prefeitos que adotaram medidas contra o coronavírus.
“A portaria elaborada no MD (Ministério da Defesa) foi assinada por conta da pressão do PR (Presidente da República) e naquele momento eu não poderia abrir outro flanco de conflito com o PR”, explicou o ex-ministro Sérgio Moro em entrevista ao Estadão, nesta segunda (25).
No domingo (24), Moro também disse ao Fantástico que fora pressionado a assinar a portaria e que não discutiu porque já tinha outro problema, que era a interferência de Bolsonaro na PF.
Na reunião ministerial, Bolsonaro disse: “Peço ao Fernando e ao Moro que, por favor, assinem essa portaria hoje que eu quero dar um puta de um recado pra esses bosta! Por que eu tô armando o povo? Porque eu não quero uma ditadura! E não dá para segurar mais! Não é? Não dá pra segurar mais.”
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É um escândalo essa resposta de Moro. Quantos atos assinou por pressão?
O cargo que ele exercia era pago pelo povo e ao povo ele devia servir, não a um chefe fascista e perigoso.
Moro mostrou sua face covarde, mentirosa, egoista e criminosa, ao se calar diante dos crimes do chefe miliciano.
Preferiu emporcalhar sua biografia a abrir outro flanco de conflito com o Bolsa de Bosta
Tadin
Esse é Moro. Já o adjetivei o bastante, aqui segurarei o impulso. Passo apenas para registrar que Moro, apud Moro, escolheu entre o fogo e a frigideira.
Em uma analogia extrema podemos dizer que matou uma criança, para evitar o risco de que matassem a sua criança. Matou uma e, na sequência, assistiu matarem a sua. Morrem as duas, mas, como se escusa Moro: “não foi minha a culpa”.
Escolha de Sofia? Não, né? Só se Sofia fosse uma débil mental ou uma safada.
Pronto! Não resisti e adjetivei. Mas, também, quer o quê?
A culpa de bozo foi pressionar o moro a fazer tudo o que ele queria.
Logo ele, o moro, que fiel e leal servia ao seu presidento sem qualquer interesse.
Se alguém tem realmente culpa é o moro por ter eleito o bozo na esperança de que ia se dar bem.
Foi bem feitinho pra ele, que agora vai ter tempo de voltar pra casa e trocar aquele seu terno ensebado.
Pilatos condenou Jesus Cristo mas a culpa é do Caifás.
Me poupe, seu Rato
Moro como juiz (?) transformou uma operação criminal que poderia ter sido saneadora num dos maiores desastres político-econômicos deste país (com apoio e/ou ordens da míRdia e dos donos desta eterna colônia). Além de ser juridicamente vergonhosa.
Isto não quer dizer que o “inimigo do meu inimigo não possa ser meu amigo”…
Pelo menos temporariamente. Como dizia Jack o Estripador, vamos por partes!
“Pureza” (das crianças?) e eficácia raramente estão juntas.
Sendo um pouco pragmático, ambos, Moro e Bozo se abocanharam e saíram feridos. Ótimo!
Não interessa nesta grave crise (politica, econômica e sanitária) quem perdeu mais ou menos.
O fato é que NESTE MOMENTO (de já longos >500 dias), o mais nefasto está sendo o despresidente. O outro foi antes.
Então, como águas passadas etc., estou (no momento) com Moro.
Aí pergunta-se:
1) Qual a parte da frase: “VOU INTERFERIR! e ponto final!”, seguida de uma olhada para o (então) min. Justiça não foi entendida por alguém, mesmo mínion? (admitir é diferente de perceber).
2) Quem disse que a REUNIÂO é ou precisa ter ou ser um ou O “crime”? Ela só precisa LIGAR as PROVAS, conter e ser parte do (já farto) CONJUNTO PROBATÓRIO de um crime (da interferência politica/pessoal na PF). E É!
3) Há outras evidências (anteriores e posteriores) que COMPÕEM tal conjunto probatório: mensagens trocadas, fatos ocorridos e a própria CONSUMAÇÂO DO CRIME, efetivada após e em acordo com todas as evidências levantadas: as mudanças feitas na cúpula da PF e na do RJ.
Portanto, vamos exigir que este processo vá adiante, sob pena de prevaricação da PGR e sua possibilidade de impeachment pelo Congresso. Isto precisa estar claro para ele!
Todas as armas precisam ser usadas, de forma legal e inteligente.
De resto, alongar este ponto com os demais crimes (aí sim) cometidos e/ou evidenciados na tenebrosa reunião miliciana de boteco é também OBRIGAÇÂO da PGR dar início, pois são muitos, múltiplos e já foram comentados por todos, inclusive a míRdia.
Porém, como estamos no novo braZil, o risco que todos corremos é:
a) O PGR “parça”, sempre muito “alegre” em receber o despresidente, mesmo sem agenda, pode alongar a “investigação” (precisa mais?) por meses, até que Celso de Mello seja aposentado compulsóriamente. Assim, continua (fingindo que) está cumprindo seu dever.
b) Aí, Bolsonaro indica um substituto “parça” (até Aras!) para o decano, sempre “fiel e obediente” (isto para ele é o conceito de técnico e “não ideológico”).
c) TODOS os envolvidos ficam bem: o despresidente, os militares, a PGR e o STF, pois ou o Aras não denuncia ou o “parça” não aceita a denúncia (até por ser mal feita)…
Todos não! Nós continuaremos sendo cozidos como sapos em banho maria.
Até a corda arrebentar ou chegarmos em 2022, discutindo nossas apostas eleitorais.
Para um braZil cada vez mais vendido, predado, destruído e “sem” povo.
Golpe de estado pelo Congresso Nacional- Os “empresários” não satisfeitos vendo que iam perder a eleição em 2018 o laranja “Moro” prendeu o ex-presidente (Lula) comprovado pela INTERCEPT, todos vemos o engenhoso golpe construído na “areia movediça” ruir. Cadeia já a “Moro”