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terça, 07 de maio de 2024
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Lillasyster na Chuva
Umbrella Sueca Hardcore
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Canción Del Mariachi
Antonio Banderas y Los Lobos
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A Folia do Divino
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FESTA DO ROSÁRIO
Rainha do Congado dos Arturos – Unicamp, 1996
A festa do Rosário de Nossa Senhora no Brasil está ligada a grupos negros que realizam os autos populares conhecidos pelos nomes de Congada, Congado ou Congos. Por essa vinculação aos negros, o Congado se tornou também uma festa de santos de cor, como São Benedito e Santa Efigênia.
Embora alguns autores atribuam a gênese do Congado a uma influência européia, ligando-a às lutas religiosas da Idade Média, a hipótese mais forte é que defende a origem afro-brasileira do culto. É importante lembrar que o processo de catequese, através de missionários dominicanos, levara Nossa Senhora do Rosário à África, impondo seu culto aos negros. O acréscimo dos elementos de coroação de reis, lutas e bailados guerreiros é a contribuição africana, numa rememoração das práticas da Terra-Mãe.
Mas o traço decisivo da criação do Congado ocorrerá no Brasil colonial, através do processo aculturativo: de um lado, o modelo religioso do branco, de outro, a recriação do negro.
Para os Arturos, a festa do Rosário é uma das fases mais importantes para a vida da comunidade, representando o movimento máximo da concretização do amor à Grande Mãe. Há dois grupos nitidamente distintos: as guardas de Congo e Moçambique. A caracterização das guardas pode ser feita através dos seguintes elementos: fundamentação mítica, função, vestuário, símbolos condutores, instrumentos distintos, tipo de movimento e de dança, linguagem dos cantos.
Pela fundamentação mítica, as guardas se formaram ainda na África, quando uma imagem de Nossa Senhora do Rosário apareceu no mar. O grupo do Congo se dirigiu para a areia e, tocando seus instrumentos, só conseguiu fazer com que a imagem se movesse uma vez: num movimento rápido, Nossa Senhora se encaminhou para a frente e parou. Então vieram os negros moçambiqueiros, batendo seus tambores recobertos com folhas de inhame, cantando para a Santa e pedindo-lhe que viesse para protegê-los.
A imagem veio se encaminhando, no movimento do vai-vem das ondas, lentamente, até chegar à praia
A função das guardas se define através da narrativa mítica: o Congo puxa todos os dançantes, em movimento rápido, abrindo caminho; o Moçambique é o responsável pela Senhora, representada pelos reis cujas coroas a guarda conduz.
O próprio vestuário se prende à estrutura do mito. Quando os moçambiqueiros usam as cores de Nossa Senhora – o azul e o branco – e os congos se vestem de rosa e verde, significando o caminho, com galhos e flores, para a Senhora passar. Indo à frente, o congo anuncia a chegada dos filhos do Rosário, preparando a passagem.
Dada a origem africana do ritual, alguns elementos materiais funcionam como fetiches, centralizando o poder e a força sobrenatural. Investidos de magia, transformando-se em símbolos condutores.
Assim, o bastão é o símbolo de comando do Moçambique, enquanto a espada e o tamboril conduzem o Congo. A interpretação da origem dos fetiches está ainda ligada à fundamentação mítica, onde o Congo, abridor de caminhos, se arma pela espada, enquanto conduz o tamboril, símbolo dos instrumentos que moveram a imagem santa; o Moçambique carrega o bastão, índice de poder, por ter conseguido o resgate da estátua.
Ainda no movimento da dança se replica a força do mito: o Congo se desloca rapidamente, enquanto é mais lento o movimento dos “donos-de-coroa”. A dança dos congos é saltitante, marcada pela ginga e pelo cruzamento de pernas e pés; a direção assumida é da horizontalidade, com deslocamentos laterais (movimento pendular). O movimento do Moçambique assume uma profundidade que se caracteriza pela tendência à penetração: é como se o corpo do dançante quisesse varar a terra, batendo e voltando.
Um dos elementos mais importantes para a distinção do Congo e do Moçambique é a linguagem dos cantos. Como guarda mais antiga, os moçambiqueiros são os senhores da música secreta e mágica, cantando a memória de África e dos antepassados. Com a mesma força criativa com que fez seus tambores de inhame para tirar a Senhora das águas, o Moçambique recria o canto, com improvisações que podem durar longo tempo: abre-se a caixinha mágica do inconsciente coletivo e a memória mítica aflora.
A linguagem do Congo expressa a religiosidade e a vida mais recente do grupo, através dos cantos que lembram os problemas sociais com o poder público e a Igreja, a história de guardas visitantes e as brincadeiras ou bizarrias. A estrutura do canto é fixa, limitando-se às improvisações.
http://www.unicamp.br/folclore/folc6/festa_rosario.html
Bon Jovi – Camaro Amarelo (humor)
Não é incrível a sincronização?
[video:https://www.youtube.com/watch?v=PcIKEy5NyEs%5D
Suite dos pescadores
Minha jangada vai sair pro mar ♪
A estrela Dalva me acompanha
Iluminando o meu caminho
Eu sei que nunca estou sozinho
Pois tem alguém que está pensando em mim
[video:http://www.youtube.com/watch?v=bKRr2zKxKXs%5D
Bahia com H
Dá licença, dá licença, meu Senhô,
Dá licença, dá licença, pra yôyô.
Eu sou amante da gostosa Bahía, porém,
Pra saber seu segredo Serei Baiano também.
Dá licença,
De gostar um pouquinho só,
A Bahía eu não vou roubar, tem dó!
Ah! Já disse um poeta
Que terra mais linda não há,
Isso é velho e do tempo que a gente escrevia Bahía com H!
Deixa ver, com meus olhos
De amante saudoso
A Bahía do meu coração
Deixa ver, baixa do
Sapateiro Charriou, Barroquinha,
Calçada, Tabuão!
Sou um amigo que volta feliz
Pra teus braços abertos, Bahía!
Sou poeta e não quero ficar
Assim longe da tua magia!
Deixa ver, teus sobrados, igrejas,
Teus santos, ladeiras,
E montes tal qual um postal.
Dá licença de rezar pro Senhor do Bonfim, Salve!
A Santa Bahía imortal,
Bahía dos sonhos mil!7
Eu fico contente da vida,
Em saber que Bahía é Brasil!
Salve! A Santa Bahía imortal,
Bahía dos sonhos mil!
[video:http://www.youtube.com/watch?v=-w3w6zr2FQs%5D
Capitania Bahia
Manuella Andrade Coelho
No tabuleiro da baiana
arma-se o xadrez dos orixás
e na sua vez de jogar
Oxalá respeita o bispo
e põe seu cavalo a se movimentar.
É essa a essência da Bahia:
a convivência em harmonia.
Terra onde o filho de santo
passeia no Jardim de Allah.
Onde cada canto tem seu canto
e até o morro é da paciência.
Mas se alguém te provocar
não vatapá o sol com a peneira.
Espere a hora que a maré da Cidade Baixa
e vá andar na Ribeira do mar
De ponta a ponta
Humaitá essa fome de oceano
e de sobremesa água-doce
Abaeté te lambuzar
Depois dance até capoeira subir
Deixe a Bahia te invadir
com sua gente de cor
que a paleta do pintor
fez tela à óleo de dendê.
Numa beleza de até Mestre Calá a fala.
Difícil será fazer a mala
quando a viagem chegar ao Bonfim.
Mas não deixes a saudade se arvorar
pega o Caminho das Árvores
sempre que quiseres voltar.
E onde queres que vá
Todos os Santos
irão te acompanhar.
Pois a Bahia vai contigo
costurada em um patuá.
Caraíva
Por Fenando Stankuns
Duofel tocando preciosidades dos Beatles
O trabalho do DUOFEL é resultado de 35 anos de pesquisas, ensaios e shows diversos. Luiz Bueno, paulistano, 60 anos e Fernando Melo, alagoano de Arapiraca, 56 anos, têm em comum o fato de serem autodidatas e de acreditarem com rara obstinação, no sucesso de uma proposta musical.
Em 1977 se produz o encontro entre Fernando e Luiz, em São Paulo. Em 1978 começam a tocar com dois violões, numa viagem pelo nordeste.
Em 1979 passam a tocar no circuito alternativo de São Paulo.
Mais tarde Tetê Espíndola os contata para fazer parte de seu grupo. Nessa fase surgiu o nome “DUOFEL”, que significa : dupla Fernando e Luiz.
Here Comes The Sun
[video:http://youtu.be/UttTQZo2OOA%5D
Strawberry Fields Forever
[video:http://youtu.be/BGYyGH-Ix-k%5D
Norwegian Wood
[video:http://youtu.be/fLbGbSKcLVA%5D
The Fool On The Hill
[video:http://youtu.be/kdRYUMyh_kQ%5D
Músicas que sacudiram os esqueletos nos bailes dos anos 60 .
The Twist – Chubby Checker
[video:http://youtu.be/im9XuJJXylw%5D
Jailhouse Rock – Elvis Presley
[video:http://youtu.be/gj0Rz-uP4Mk%5D
Hit The Road Jack – Ray Charles
[video:http://youtu.be/Q8Tiz6INF7I%5D
O Milionário – Os Incríveis
[video:http://youtu.be/TBppY779y24%5D
Fort Apache – Brasil : La Emergência de Un Gigante
Fort Apache é um programa da TV iraniana para a América Latina (TV Hispana) que semanalmente realiza debates sobre a situação dos países latino-americanos .
Neste programa, foi debatido a situação econômica e política atual, e as perspectivas do “gigante” para as próximas décadas .
Debatedores :
Roberto Vasquez
Míriam Dutra
Manolo Monereo
Pablo Sabag
Luísa Belchior (FSP)
Andrea Benites
[video:http://youtu.be/O8q7poLT6qA%5D
Imagens da China – anos 80’s
[video:http://www.youtube.com/watch?v=BFwOs-jy53A%5D
Buscando vídeos de bandas dos anos 80’s lembrei do Wham! que é a banda que projetou George Michael, revi o vídeo clip “Freedom” que mostra a passagem do grupo na China, nas imagens se ve um país em transformação e se abrindo para o mundo. O Wham! ao que consta foi a primeira banda de pop rock do ocidente a se apresentar na China, ainda se nota espectros da vida cotidiana do tempo de Mao Tsé-Tung mas também se vê aqui e alí a ocidentalização da nação promovida por Deng Sial Ping que sucedeu Mao.