Paranaense, o Ministro Felix Fischer, do superior Tribunal de Justiça (STJ) foi o elo final da corrente paranaense no Judiciário, que começava com Sérgio Moro na 1a Instância, passava pelo Tribunal Regional Federal da 4a Região e terminava em Fischer.
Durante toda a Lava Jato a corrente paranaense atuou em sintonia, atuando politicamente e não permitindo uma exceção sequer no reconhecimento dos direitos dos réus.
Há 6 meses Fischer está de licença médica e próximo à aposentadoria. A vaga será preenchida por alguém indicado pela Ordem dos Advogados do Brasil, através de lista submetida ao presidente da República.
É evidente que Bolsonaro não endossará nome apoiado pela OAB. Mas dificilmente indicará alguém alinhado com a Lava Jato.
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Provavelmente a licença médica deve ser complicações por obesidade mórbida.
E o Fachin, não é da “corrente paranaense” lavajateira? Apesar de gaúcho, teve sua vida profissional consolidada no Paraná.
Ele não é lavajateiro; isso é raposa velha, do “centrão”.
Fischer, Moro, Laus, Gebran não é coincidência os sobrenomes italiano e alemão. São descendentes de imigrantes nazistas e fascistas que vieram para o Brasil no período pré e pós a segunda guerra.
Que absurdo. O que alho tem a ver com bugalho?
Esse ai ė da Mafia Judicial Nazi de Curitiba, ele, Fachin, Moro, Dalanhol….vem logo Coronavirus. Raça nojenta a especie humana