Observatório de Geopolítica estreia nesta segunda, às 19 horas, na TV GGN

Toda segunda, às 19 horas, o time do Observatório analisará as transformações globais sob uma perspectiva regional e contra-hegemônica

Programa Observatório de Geopolítica estreia em setembro no canal TV GGN, no Youtube. Arte/identidade visual: Icaro Brum
Programa Observatório de Geopolítica estreia em setembro no canal TV GGN, no Youtube. Arte/identidade visual: Icaro Brum

O coletivo Observatório de Geopolítica, que tem um blog no Jornal GGN, estreia em setembro um programa semanal e ao vivo em nosso canal no Youtube, a TV GGN.

No ar toda segunda-feira, às 19 horas, a partir de 4 de setembro, o programa de debates vai trazer informações e analisar as transformações globais sob uma perspectiva inovadora, com um viés regional e contra-hegemônico.

A cada semana do mês, o programa vai aprofundar o olhar sobre uma região do mundo, a saber:

🌍 1ª semana do mês: América Latina, com Bruno Lima Rocha e Tebni Saavedra
🌍 2ª semana do mês: Estados Unidos, com Giorgio Romano e Neuza Bojikian
🌍 3ª semana do mês: China, com Aline Tedeschi e Ana Tereza Lopes Marra
🌍 4ª semana do mês: Eurásia, com Ana Livia Esteves e Valdir Bezerra da Silva

O cientista político Pedro Costa Jr, editor do Observatório e apresentador do programa O Mundo É Um Moinho, da TVGGN, também será o anfitrião no programa Observatório de Geopolítica.

Ele ressalta o caráter inovador do projeto, por abordar política internacional destoando do discurso estabelecido pela mídia hegemônica – que historicamente privilegia o eixo anglo-americano em seu noticiário.

“Todas as informações que nós temos da mídia hegemônica privilegiam o eixo anglo-americano. São meras reproduções disso. Basta ver a repercussão do recente encontro do BRICS, como eles [os oligopólios de mídia] analisam isso de maneira muito precária”, pontua.

Segundo Costa, outro diferencial do programa será a capacidade de fazer análises sistêmicas a partir dos recortes regionais, extrapolando, ainda, os muros da academia, onde esses debates mais aprofundados costumam ficar represados.

“Nós precisamos, primeiro, olhar as coisas a partir do nosso lugar no espaço, que é a América Latina. Depois, ouvir a China e a Rússia, que não é comum de se fazer, de maneira sistemática, a muros abertos. Isso é mais feito dentro da academia. E quando formos ouvir os EUA, que não podem ficar fora dessa equação, temos de fazê-lo de maneira crítica. Ao abordar China e Eurásia, também vamos acabar falando de outras regiões como a África e o Oriente. A análise sistêmica será feita, então, através dessas observações regionais”, explicou.

Confira a estreia a partir de segunda, 4 de setembro, às 19:00 horas, pelo link abaixo:

Redação

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