Prece (?) de Independência – Por Douglas Vinícius

Neste dia da Independência, faço votos de que nos tornemos, enfim, independentes. Dos discursos tortuosos de ódio, discriminação e segregação. Da violência e da intolerância. Da falta de clareza e sabedoria. Do egoísmo que não nos deixa enxergar o outro – nem o de fora, nem o que vive em nós. Rogo que nos tornemos independentes dos grandes mercados, dos grandes países, dos grandes ricos, dos bancos. Independentes na política. No social. No macro e no microeconômico. Independentes na união – não de países ou mercados, mas de povos e nações. Independentes juntos. Independentes e livres. Independentes em inglês, português, espanhol e até naquela língua esquecida com um nome tão belo quanto poético: esperanto. Independentes hoje e amanhã. Independentes crédulos, céticos, ateus e neopentecostais. Por um mundo melhor. Por mais compaixão e amor. Amém.

Redação

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