FEVEREIRO DE 2012
CARNAVAL
RECORDANDO OS GRANDES SAMBAS-ENREDO
SALGUEIRO
Enredo: Nossa madrinha, Mangueira querida – 1972
Compositor: Zuzuca
Ô-ô-ô, ó meu Senhor,
foi Mangueira
Estação Primeira
quem me batizou
Tengo-Tengo
Santo Antônio, Chalé,
minha gente, é muito samba no pé!
Tengo-Tengo
Santo Antônio, Chalé,
minha gente, é muito samba no pé!
Em noite linda,
em noite bela,
viemos à avenida
recordar em passarela,
Em noite linda,
em noite bela,
viemos à avenida
recordar em passarela,
o batizado será lembrado
pelo Salgueiro de agora,
alô Laurindo, alô Viola,
alô Mangueira de Cartola.
Tengo-Tengo,
Santo Antônio, Chalé,
minha gente, é muito samba no pé!
Tengo-Tengo,
Santo Antônio, Chalé,
minha gente, é muito samba no pé!
Ô-ô-ô, ó meu Senhor,
foi Mangueira
Estação Primeira
quem me batizou
Ô-ô-ô, ó meu Senhor,
foi Mangueira
Estação Primeira
quem me batizou
Tengo-Tengo,
Santo Antônio, Chalé,
minha gente, é muito samba no pé!
Tengo-Tengo,
Santo Antônio, Chalé,
minha gente, é muito samba no pé!
Em noite linda,
em noite bela,
viemos à avenida
recordar em passarela
Em noite linda,
em noite bela,
viemos à avenida
recordar em passarela
o batizado será lembrado
pelo Salgueiro de agora,
alô Laurindo, alô Viola,
alô Mangueira de Cartola.
Tengo-Tengo,
Santo Antônio, Chalé,
minha gente, é muito samba no pé!
PORTELA
Enredo: Contos de Areia – 1984
Compositores: Dedé da Portela e Norival Reis
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Ê Bahia…
Bahia é um encanto a mais
Visão de aquarela
E no ABC dos Orixás
Oranian é Paulo da Portela
Um mundo azul e branco
O deus negro fez nascer
Paulo Benjamim de Oliveira
Fez esse mundo crescer (okê, okê)
Okê-okê Oxossi
Faz nossa gente sambar
Okê-okê, Natal
Portela é canto no ar
Okê-okê Oxossi
Faz nossa gente sambar
Okê-okê, Natal
Portela é canto no ar
Jogo feito, banca forte
Qual foi o bicho que deu?
Deu Águia, símbolo da sorte
Pois vintes vezes venceu
É cheiro de mato
É terra molhada
É Clara Guerreira
Lá vem trovoada
É cheiro de mato
É terra molhada
É Clara Guerreira
Lá vem trovoada
Epa hei, Iansã! Epa hei!
Epa hei, Iansã! Epa hei!
Na ginga do estandarte
Portela derrama arte
Neste enredo sem igual
Faz da vida poesia
E canta sua alegria
Em tempo de Carnaval
Ê Bahia…
Bahia é um encanto a mais
Visão de aquarela
E no ABC dos Orixás
Oranian é Paulo da Portela
Um mundo azul e branco
O deus negro fez nascer
Paulo Benjamim de Oliveira
Fez esse mundo crescer (okê, okê)
Okê-okê Oxossi
Faz nossa gente sambar
Okê-okê, Natal
Portela é canto no ar
Okê-okê Oxossi
Faz nossa gente sambar
Okê-okê, Natal
Portela é canto no ar
Jogo feito, banca forte
Qual foi o bicho que deu?
Deu Águia, símbolo da sorte
Pois vintes vezes venceu
IMPÉRIO SERRANO
Enredo: Bum bum paticumbum prugurundum – 1982
Compositor: Aluízio Machado
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Bumbum paticumbum prugurundum,
o nosso samba minha gente é isso aí, é isso aí
Bumbum paticumbum prugurundum,
contagiando a Marquês de Sapucaí
(Eu enfeitei)
En…fei…tei meu coração (enfeitei meu coração )
de confete e serpentina
Minha mente se fez menina num mundo de recordação
(Eu …)
Abracei a coroa imperial, fiz meu carnaval,
extravasando toda a minha emoção
Óh, Praça Onze, tu és imortal,
teus braços embalaram o samba,
a sua apoteose é triunfal
De uma barrica se fez uma cuíca,
de outra barrica um surdo de marcação
Com reco-reco, pandeiro e tamborim,
e lindas baianas o samba ficou assim
Com reco-reco, pandeiro e tamborim,
e lindas baianas o samba ficou assim
Passo a passo
E passo a passo no compasso o samba cresceu,
Na Candelária construiu seu apogeu,
as burrinhas, que imagem para os olhos, um prazer
Pedem passagem, pros moleques de Debret,
As africanas, que quadro original!
Iemanjá, Iemanjá, enriquecendo o visual
(Vem meu amor)
Vem, meu amor, manda a tristeza embora,
é carnaval, é folia, neste dia ninguém chora
Vem, meu amor, manda a tristeza embora,
é carnaval, é folia, neste dia ninguém chora…
Super Escolas de Samba S/A,
Super alegorias
Escondendo gente bamba
Que covardia!
Bumbum paticumbum prugurundum,
o nosso samba minha gente é isso aí, é isso aí
Bumbum paticumbum prugurundum,
contagiando a Marquês de Sapucaí.
(Eu enfeitei)
En…fei…tei meu coração (enfeitei meu coração )
de confete e serpentina
Minha mente se fez menina num mundo de recordação
(Eu …)
Abracei a coroa imperial, fiz meu carnaval, extravasando toda aminha emoção
Óh, praça onze, tu és imortal,
teus braços embalaram o samba,
a sua apoteose é triunfal
De uma barrica se fez uma cuíca,
de outra barrica um surdo de marcação
Com reco-reco, pandeiro e tamborim,
e lindas baianas o samba ficou assim
Com reco-reco, pandeiro e tamborim,
e lindas baianas o samba ficou assim
Passo a passo
E passo a passo no compasso o samba cresceu,
Na Candelária construiu seu apogeu,
as burrinhas, que imagem para os olhos, um prazer
Pedem passagem, pros moleques de Debret,
As africanas, que quadro original
Iemanjá, Iemanjá, enriquecendo o visual
(Vem meu amor)
Vem, meu amor, manda a tristeza embora,
é carnaval, é folia, neste dia ninguém chora
Vem, meu amor, manda a tristeza embora,
é carnaval, é folia, neste dia ninguém chora
Super Escolas de Samba S/A,
Super alegorias
Escondendo gente bamba
Que covardia!
Bumbum paticumbum prugurundum,
o nosso samba minha gente é isso aí, é isso aí
Bumbum paticumbum prugurundum,
contagiando a Marquês de Sapucaí.
Bumbum paticumbum prugurundum,
o nosso samba minha gente é isso aí, é isso aí
Bumbum paticumbum prugurundum,
contagiando a Marquês de Sapucaí.
Bumbum paticumbum prugurundum,
o nosso samba minha gente é isso aí, é isso aí
Bumbum paticumbum prugurundum,
contagiando a Marquês de Sapucaí.
BEIJA FLOR
Enredo: Ratos e Urubus Rasguem Minha Fantasia – 1989
Compostiores: Betinho, Glyvaldo, Zé Maria e Osmar
Clique na figura
Leba – larô – ô ô ô ô
Ébo – lebará – laiá – laiá – ô
Leba – larô – ô ô ô ô
Ébo – lebará – laiá – laiá – ô
Reluziu…
É ouro ou lata
Formou a grande confusão
Qual areia na farofa
É o luxo e a pobreza
No meu mundo de ilusão
Xepá, de lá pra cá xepei
Sou na vida um mendigo
Da folia eu sou rei
Xepá, de lá pra cá xepei
Sou na vida um mendigo
Da folia eu sou rei
Sai do lixo a nobreza
Euforia que consome
Se ficar o rato pega
Se cair urubu come
Vibra meu povo
Vibra meu povo
Embala o corpo
A loucura é geral (é geral)
Larguem minha fantasia, que agonia
Deixem-me mostrar meu Carnaval
Firme… Belo perfil
Alegria e manifestação
Eis a Beija-flor tão linda
Derramando na avenida
Frutos de uma imaginação
Leba – larô – ô ô ô ô
Ébo – lebará – laiá – laiá – ô
Leba – larô – ô ô ô ô
Ébo – lebará – laiá – laiá – ô
Reluziu…
É ouro ou lata
Formou a grande confusão
Qual areia na farofa
É o luxo e a pobreza
No meu mundo de ilusão
Xepá, de lá pra cá xepei
Sou na vida um mendigo
Da folia eu sou rei
Xepá, de lá pra cá xepei
Sou na vida um mendigo
Da folia eu sou rei
Sai do lixo a nobreza
Euforia que consome
Se ficar o rato pega
Se cair urubu come
Vibra meu povo
Vibra meu povo
Embala o corpo
A loucura é geral (é geral)
Larguem minha fantasia, que agonia
Deixem-me mostrar meu Carnaval
Firme… Belo perfil
Alegria e manifestação
Eis a Beija-flor tão linda
Derramando na avenida
Frutos de uma imaginação
Leba – larô – ô ô ô ô
Ébo – lebará – laiá – laiá – ô
Leba – larô – ô ô ô ô
Ébo – lebará – laiá – laiá – ô
Reluziu…
É ouro ou lata
Formou a grande confusão
Qual areia na farofa
É o luxo e a pobreza
No meu mundo de ilusão
Xepá, de lá pra cá xepei
Sou na vida um mendigo
Da folia eu sou rei
Xepá, de lá pra cá xepei
Sou na vida um mendigo
Da folia eu sou rei
UNIÃO ILHA
Enredo: É Hoje – 1981
Compositores: Didi/Mestrinho
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A minha alegria!
A minha alegria atravessou o mar
E ancorou na passarela
Fez um desembarque fascinante
No maior show da terra
Será que eu serei o dono desta festa
Um rei
No meio de uma gente tão modesta
Eu vim descendo a serra
Cheio de euforia para desfilar
O mundo inteiro espera
Hoje é dia do riso chorar
Levei o meu samba pra mãe de santo rezar
Contra o mal olhado eu carrego o meu patuá
Eu levei!
Levei o meu samba pra mãe de santo rezar
Contra o mal olhado eu carrego o meu patuá
Eu levei!
Acredito
Acredito ser o mais valente nessa luta do rochedo com o mar
E com o ar!
É hoje o dia da alegria
É a tristeza, nem pode pensar em chegar
Diga espelho meu!
Diga espelho meu
Se há na avenida alguém mais feliz que eu
Diga espelho meu
Se há na avenida alguém mais feliz que eu
A minha alegria!
A minha alegria atravessou o mar
E ancorou na passarela
Fez um desembarque fascinante
No maior show da terra
Será que eu serei o dono desta festa
Um rei
No meio de uma gente tão modesta
Eu vim descendo a serra
Cheio de euforia para desfilar
O mundo inteiro espera
Hoje é dia do riso chorar
Levei o meu samba pra mãe de santo rezar
Contra o mal olhado eu carrego o meu patuá
Eu levei!
Levei o meu samba pra mãe de santo rezar
Contra o mal olhado eu carrego o meu patuá
Eu levei!
Acredito
Acredito ser o mais valente nessa luta do rochedo com o mar
E com o ar!
É hoje o dia da alegria
É a tristeza, nem pode pensar em chegar
Diga espelho meu!
Diga espelho meu
Se há na avenida alguém mais feliz que eu
Diga espelho meu
Se há na avenida alguém mais feliz que eu
A minha alegria!
A minha alegria atravessou o mar
E ancorou na passarela
Fez um desembarque fascinante
No maior show da terra
IMPERATRIZ LEOPOLDINENSE
Enredo: O teu cabelo não nega (Só dá Lalá) – 1981
Compositores: Gibi, Serjão e Zé Catimba
Clique na figura
Nesse palco iluminado
Só da Lalá
És presente, imortal
Só da Lalá
Nossa escola se encanta
O povão se agiganta
É dono do carnaval
Nesse palco iluminado
Nesse palco iluminado
Só da Lalá
És presente, imortal
Só da Lalá
Nossa escola se encanta
O povão se agiganta
É dono do carnaval
Lá, lá, lá lá, Lamartine
Lá, lá, lá,lá, Lamartine
Em teu cabelo não nega
Um grande amor se apega
Musa divinal
Eu vou me embora
Vou no trem da alegria
Ser feliz um dia
Todo dia é dia
Morena
Eu vou me embora
Vou no trem da alegria
Ser feliz um dia
Todo dia é dia
Morena
Linda morena
Com serpentinas enrolando foliões
Dominós e colombinas
Envolvendo corações
Quem dera
Que a vida fosse assim
Sonhar, sorrir
Cantar, sambar
E nunca mais ter fim.
Nesse palco iluminado
Só da Lalá
És presente, imortal
Só da Lalá
Nossa escola se encanta
O povão se agiganta
É dono do carnaval
Nesse palco iluminado
Nesse palco iluminado
Só da Lalá
És presente, imortal
Só da Lalá
Nossa escola se encanta
O povão se agiganta
É dono do carnaval
Lá, lá, lá lá, Lamartine
Lá, lá, lá,lá, Lamartine
Em teu cabelo não nega
Um grande amor se apega
Musa divinal
Eu vou me embora
Vou no trem da alegria
Ser feliz um dia
Todo dia é dia
Morena
Eu vou me embora
Vou no trem da alegria
Ser feliz um dia
Todo dia é dia
Morena
Linda morena
Com serpentinas enrolando foliões
Dominós e colombinas
Envolvendo corações
Quem dera
Que a vida fosse assim
Sonhar, sorrir
Cantar, sambar
E nunca mais ter fim.
Nesse palco iluminado
Só da Lalá
És presente, imortal
Só da Lalá
Nossa escola se encanta
O povão se agiganta
É dono do carnaval
Nesse palco iluminado
Nesse palco iluminado
Só da Lalá
És presente, imortal
Só da Lalá
Nossa escola se encanta
O povão se agiganta
É dono do carnaval
Lá, lá, lá lá, Lamartine
Lá, lá, lá,lá, Lamartine
Em teu cabelo não nega
Um grande amor se apega
Musa divinal
Eu vou me embora
Vou no trem da alegria
Ser feliz um dia
Todo dia é dia
Morena
Eu vou me embora
Vou no trem da alegria
Ser feliz um dia
Todo dia é dia
Morena
Eu vou me embora
Vou no trem da alegria
Ser feliz um dia
Todo dia é dia
Morena
Eu vou me embora
Vou no trem da alegria
Ser feliz um dia
Todo dia é dia
Morena
EM CIMA DA HORA
Enredo: Os Sertões – 1976
Compositor: Edeor de Paula Machado
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Marcado pela própria natureza
O Nordeste do meu Brasil
Oh, solitário sertão
De sofrimento e solidão
A terra é seca
Mal se pode cultivar
Morrem as plantas e foge o ar
A vida é triste nesse lugar
Sertanejo é forte
Supera a miséria sem fim
Sertanejo homem forte
Dizia o Poeta assim
Sertanejo é forte
Supera a miséria sem fim
Sertanejo homem forte
Dizia o Poeta assim
Foi no século passado
No interior da Bahia
O homem revoltado com a sorte
Do mundo em que vivia
Ocultou-se no sertão
Espalhando a rebeldia
Se revoltando contra a lei
Que a sociedade oferecia
Os Jagunços lutaram
Ate o final
Defendendo Canudos
Naquela guerra fatal
Os Jagunços lutaram
Ate o final
Defendendo Canudos
Naquela guerra fatal
Marcado pela própria natureza
O Nordeste do meu Brasil
Oh, solitário sertão
De sofrimento e solidão
A terra é seca
Mal se pode cultivar
Morrem as plantas e foge o ar
A vida é triste nesse lugar
Sertanejo é forte
Supera a miséria sem fim
Sertanejo homem forte
Dizia o Poeta assim
Sertanejo é forte
Supera a miséria sem fim
Sertanejo homem forte
Dizia o Poeta assim
Foi no século passado
No interior da Bahia
O homem revoltado com a sorte
Do mundo em que vivia
Ocultou-se no sertão
Espalhando a rebeldia
VILA ISABEL
Enredo: Kizomba, Festa da Raça – 1988
Martinho da Vila
Composição: Rodolpho / Jonas / Luís Carlos da Vila
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Valeu Zumbi
O grito forte dos Palmares
Que correu terras, céus e mares
Influenciando a Abolição
Zumbi valeu
Zumbi valeu
Hoje a Vila é Kizomba
É batuque, canto e dança
Jogo e Maracatu
Vem menininha pra dançar o Caxambu
Vem menininha pra dançar o Caxambu
Ô ô nega mina
Anastácia não se deixou escravizar
Ô ô Clementina
O pagode é o partido popular
Sacerdote!
Sacerdote ergue a taça
Convocando toda a massa
Neste evento que com graça
Gente de todas as raças
Numa mesma emoção
Esta Kizomba é nossa constituição
Esta Kizomba é nossa constituição
Que magia
Que magia
Reza Ageum e Orixás
Tem a força da Cultura
Tem a arte e a bravura
E um bom jogo de cintura
Faz valer seus ideais
E a beleza pura dos seus rituais
Vem a Lua de Luanda
Para iluminar a rua
Nossa sede é nossa sede
De que o Apartheid se destrua
Vem a Lua de Luanda
Para iluminar a rua
Nossa sede é nossa sede
De que o Apartheid se destrua
O grito forte dos Palmares
Que correu terras, céus e mares
Influenciando a Abolição
Zumbi valeu
Zumbi valeu
Hoje a Vila é Kizomba
É batuque, canto e dança
Jogo e Maracatu
Vem menininha pra dançar o Caxambu
Vem menininha pra dançar o Caxambu
Ô ô nega mina
Anastácia não se deixou escravizar
Ô ô Clementina
O pagode é o partido popular
Sacerdote!
Sacerdote ergue a taça
Convocando toda a massa
Neste evento que com graça
Gente de todas as raças
Numa mesma emoção
Esta Kizomba é nossa constituição
Esta Kizomba é nossa constituição
Que magia
Que magia
Reza Ageum e Orixás
Tem a força da Cultura
Tem a arte e a bravura
E um bom jogo de cintura
Faz valer seus ideais
E a beleza pura dos seus rituais
Vem a Lua de Luanda
Para iluminar a rua
Nossa sede é nossa sede
De que o Apartheid se destrua
Vem a Lua de Luanda
Para iluminar a rua
Nossa sede é nossa sede
De que o Apartheid se destrua
Valeu
Valeu Zumbi
Valeu Zumbi, Valeu Zumbi, Valeu Zumbi
Valeu Zumbi!
MOCIDADE
Enredo: Chuê, Chuá, as Águas vão Rolar – 1991
Compositores: Côco, J. Medeiros e Tiãozinho da Mocidade
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Naveguei, naveguei
No afã de encontrar (encontrar)
Um jeito novo de fazer meu povo delirar (delirar, delirar)
Uma overdose de alegria
Num dilúvio de felicidade
Iluminado mergulhei
No verde e branco mar da Mocidade
Aieieu mamãe “Oxum”
Yemanjá mamãe Sereia
Salve as águas de “Oxalá”
Uma estrela me clareia
Aieieu mamãe “Oxum”
Yemanjá mamãe Sereia
Salve as águas de “Oxalá”
Uma estrela me clareia
É no chuê
É no chuê chuê
É no chuê chuá
Não quero nem saber
As águas vão rolar
É no chuê chuê
É no chuê chuá
Pois a tristeza já deixei prá lá
Da vida!
Da vida sou a fonte de energia
Sou chuva, cachoeira, rio e mar
Sou gota de orvalho, sou encanto
E qualquer sede posso saciar
Quem dera…
Um mar de rosas esta vida
Lavando as mentes poluídas
Taí o nosso carnaval
Eu tô em todas, tô no ar eu tô aí
Eu tô até na liquidez do abacaxi
Eu tô em todas, tô no ar eu tô aí
Eu tô até na liquidez do abacaxi
5Naveguei, naveguei
No afã de encontrar (encontrar)
Um jeito novo de fazer meu povo delirar (delirar, delirar)
Uma overdose de alegria
Num dilúvio de felicidade
Iluminado mergulhei
No verde e branco mar da Mocidade
Aieieu mamãe “Oxum”
Yemanjá mamãe Sereia
Salve as águas de “Oxalá”
Uma estrela me clareia
Aieieu mamãe “Oxum”
Yemanjá mamãe Sereia
Salve as águas de “Oxalá”
Uma estrela me clareia
É no chuê
É no chuê chuê
É no chuê chuá
Não quero nem saber
As águas vão rolar
É no chuê chuê
É no chuê chuá
Pois a tristeza já deixei prá lá
Da vida!
Da vida sou a fonte de energia
Sou chuva, cachoeira, rio e mar
Sou gota de orvalho, sou encanto
E qualquer sede posso saciar
Quem dera…
Um mar de rosas esta vida
Lavando as mentes poluídas
Taí o nosso carnaval
Eu tô em todas, tô no ar eu tô aí
Eu tô até na liquidez do abacaxi
Eu tô em todas, tô no ar eu tô aí
Eu tô até na liquidez do abacaxi
MANGUEIRA
Enredo: Lendas do Abaeté – 1973
Compositores: Jajá, Preto Rico e Manuel
Clique na figura
Iaiá mandou
Ir a Bahia
No Abaeté para ver sua magia
Sua lagoa
Sua história sobrenatural
Que a Mangueira traz pra este carnaval
Janaína agô agoiá
Janaína agô agoiá
Samba corima
Com a força de Iemanjá
Oh! Que linda noite de luar
Oh! Que poesia e sedução
Branca areia água escura
Tanta ternura no batuque e na canção
Lá no fundo da lagoa
No seu rito e sua comemoração
Foi assim que eu vi
Iara cantar
Eu vi alguém mergulhar
Para nunca mais voltar.
Iaiá mandou
Ir a Bahia
No Abaeté para ver sua magia
Sua lagoa
Sua história sobrenatural
Que a Mangueira traz pra este carnaval
Janaína agô agoiá
Janaína agô agoiá
Samba corima
Com a força de Iemanjá
Oh! Que linda noite de luar
Oh! Que poesia e sedução
Branca areia água escura
Tanta ternura no batuque e na canção
Lá no fundo da lagoa
No seu rito e sua comemoração
Foi assim que eu vi
Iara cantar
Eu vi alguém mergulhar
Para nunca mais voltar.
Iaiá mandou
Ir a Bahia
No Abaeté para ver sua magia
Sua lagoa
Sua história sobrenatural
Que a Mangueira traz pra este carnaval
Janaína agô agoiá
Janaína agô agoiá
Samba corima
Com a força de Iemanjá
Oh! Que linda noite de luar
Oh! Que poesia e sedução
Branca areia água escura
Tanta ternura no batuque e na canção
Lá no fundo da lagoa
No seu rito e sua comemoração
Foi assim que eu vi
Iara cantar
Eu vi
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Muito legal…
Muito legal…