Ricardo Salles é nome cotado para governo de Tarcísio, diz site

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Ex-ministro do Meio Ambiente é uma das alternativas para assumir a secretaria de Segurança Pública, ao lado de nomes como Coronel Telhada

Tarcísio de Freitas em São Paulo. Foto: Divulgação/Facebook Tarcísio de Freitas
Tarcísio de Freitas em São Paulo. Foto: Divulgação/Facebook Tarcísio de Freitas

O candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) já estuda alguns nomes para assumir a Secretaria da Segurança Pública.

O ex-ministro do presidente Jair Bolsonaro (PL) tem liderado as últimas pesquisas de intenção de voto na disputa contra o ex-prefeito e ex-ministro Fernando Haddad (PT).

Embora afirme publicamente que tem mantido o foco na disputa eleitoral, informações do portal UOL mostram que Tarcísio considera algumas linhas caso saia vitorioso.

Uma delas é uma ala bolsonarista, com perfil mais ideológico. Neste caso, um dos cotados é o ex-desembargador Ivan Sartori, responsável por absolver os policiais réus da chacina do Carandiru; além do capitão Derrite (PL), ex-policial militar reeleito para o cargo de deputado federal; e o deputado estadual coronel Telhada (PP), ex-comandante da Rota.

Contudo, um nome surpreende: o do ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles (PL). Neste caso, sua escolha funcionaria como forma de dar destaque ao político, com foco em uma futura candidatura à Prefeitura de São Paulo.

Outras alternativas

A segunda opção adotada pela equipe de Tarcísio defende mudanças graduais na segurança pública, como forma de dar mais independência para os trabalhos das polícias Civil e Militar, em modelo semelhante ao adotado no Rio de Janeiro.

Nesta linha, ganham força os nomes do promotor Lincoln Gakiya, especializado em ações envolvendo a facção Primeiro Comando da Capital (PCC); e o ex-secretário Antônio Ferreira Pinto.

Uma terceira hipótese é a manutenção do modelo adotado desde o governo de João Doria, que recentemente pediu seu desligamento do PSDB – e, neste caso, muito se deve à influência do presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, na campanha do bolsonarista.

A manutenção do general João Camilo Pires de Campos no cargo está descartada por pressão familiar, o que pode abrir espaço para outro general que tenha atuado nas Forças de Paz da ONU.

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Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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