Foi mais um sarau inesquecível, organizado por Eugênia e Lu Lopes para meus convidados. O homenageado foi Pereira da Viola, que me comoveu profundamente quando, em pleno apagão bolsonarista, o ouvi interpretando Hino Nacional ao som da viola. Ali, me deu certeza de que eles não passariam.
Mas foi um show amplo. Além do talento imensurável dos quilombola Pereira e Beto da Viola, tivemos o acordeom de Thadeu Romano, o bandoneon da argentina Milagros Caliva, a violinista Wanessa Dourado, a singer Ilda e seu companheiro, Gustavo, do violão, Rogério, também no violão, o grande Sérgio Belo no violão e Renato Periquito no pandeiro. E, assistindo – vejam só – os grandes Eduardo Gudin, Zé Barbeiro e Breno Ruiz.
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