União da Juventude Socialista: esperança para ocupar o poder e transformar o Brasil

 

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Carlos Norberto Souza (Foto: Karla Boughoff/UJS)

Primeiro quero registrar neste blog minha satisfação por ter participado do 19º Congresso Nacional da União da Juventude Socialista, expressão eloquente da força da maior organização política de juventude do país. Sinto que foi um daqueles momentos históricos que guardaremos na memória, quando são plantadas as sementes de um futuro melhor. 

Pude acompanhar os debates atentamente e contribuir fazendo duas intervenções: uma na discussão sobre a questão do enraizamento da organização por meio da ampliação de núcleos e frentes de luta e, outra, no debate sobre a construção do socialismo. Além disso, tive a honra de direcionar uma pergunta ao grande comunista Renato Rabelo, ex-presidente do PCdoB, na conferência sobre a nova luta pelo socialismo.

No primeiro dia foram realizados debates simultâneos sobre diferentes áreas em que há necessidade da juventude ocupar os espaços: Trabalhar, estudar e ocupar o poder: juventude trabalhadora resiste; Crise mundial e alternativas de integração solidária; Defender o SUS é defender o Brasil; Ocupar a política por um mundo sem violência e de paz e Cultura é poder.

A militância se reuniu, ainda, em grupos de trabalho para captar propostas dos jovens sobre as diversas frentes de atuação da UJS, que tem grandes desafios no enfrentamento aos retrocessos e na construção do socialismo. 

Já na manhã do segundo dia do congresso, foram discutidos temas fundamentais da luta política: “Ocupa a mídia”, “Educação não é mercadoria”, “Economia e desenvolvimento”, “Gênero, raça e classe”, “A elitização dos esportes e a resistências nas arquibancadas” e os “Os impactos do golpe nas comunidades de povos tradicionais e religiões de matriz africana”.

Durante o congresso e o ato político do último dia, testemunhei uma contundente manifestação de coesão em torno das candidaturas de jovens de vários estados, impulsionados pela busca de saídas da crise, contando com a serenidade e a firmeza da Manuela D’Ávila, nossa pré-candidata a presidenta.

Vi como a UJS preza também a unidade popular, do campo de esquerda e a construção de uma ampla frente social e política para vencer os desafios impostos pelas classes dominantes internas e externas por meio de ataques contínuos contra a democracia e os trabalhadores. E não será a União da Juventude Socialista a atrapalhar tal unidade, já que ela luta para ocupar o poder por um Brasil inclusivo, democrático e justo.

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Redação

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