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Dino está superexposto
por Homero Fonseca
Ninguém nega que o ministro Flávio Dino constitui, sem dúvida, um dos melhores quadros do governo Lula.
Mais: tornou-se por sua atuação pronta e decisiva no 8 de janeiro um personagem destacado da História da Democracia no Brasil.
E tem caminhado a passos firmes na condução do Ministério da Justiça nessa fase crucial de nossa trajetória política.
Sem recorrer a contagens de audiência ou algo sim, tenho a impressão de que ele está num modo superexposição. Que nunca dá bons resultados. Do alto da minha pequenez, advirto: Tira o pé do acelerador, Dino. Mergulha um tempinho do espaço midiático.
Homero Fonseca é pernambucano, escritor e jornalista, formado pela Universidade Católica de Pernambuco. Foi editor da revista Continente Multicultural, diretor de redação da Folha de Pernambuco, editor chefe do Diario de Pernambuco e repórter do Jornal do Commercio. Foi também professor de Teoria da Comunicação e recebeu menção honrosa no Prêmio Vladimir Herzog de Direitos Humanos do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo. Atualmente, dedica-se à literatura e mantém um blog em que aborda assuntos culturais.
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Dino está trabalhando, e o trabalho dele aparece. Super expostos estão o Moro, o Nicolas chupetinha, a Zambelli, entre outros inúteis que se exibem sem prestar nenhum serviço.