Do Instituto Carbono Brasil
Em 2013, o Banco Mundial anunciou que limitaria seus financiamentos para projetos de carvão, medida que foi seguida pelo governo norte-americano, que afirmou que só ajudaria iniciativas de carvão em outros países caso não exista outra opção energética viável.
Também no passado, um estudo da Universidade de Oxford identificou 41 fundos de pensão e grupos de investimentos que já possuíam algum tipo de ação para diminuir a participação de petróleo e carvão em seus portfólios.
Agora, 17 fundações norte-americanas, que juntas somam US$ 1,8 bilhão em recursos, se comprometeram nesta semana a não investir mais em empresas de combustíveis fósseis.
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