Bolsonaro compara Hamas ao comunismo em pedido de desculpa a Israel

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) enviou uma nota à Embaixada de Israel no Brasil pedindo desculpas pelo posicionamento do Itamaraty na semana passada, que condenou o uso “desproporcional” da força israelense em Gaza, resultando na morte de centenas de pessoas. O ex-militar se repara pela “destrambelhada, inoportuna, hipócrita e covarde manifestação do governo brasileiro“.

Endereçada ao embaixado Rafael Eldad, a carta diz que o Brasil tem na presidência da República uma “senhora” que tem parte da vida engavetada nas dependências do Superior Tribunal Militar, sob sigilo, mas afirma que é de “conhecimento público” que desde cedo Dilma Rousseff (PT) militou em “grupos terroristas”. 

Bolsonaro conta a Eldad que entre os “feitos” de grupos VAR Palmares, Colina e VPR estão a tortura e execução de militares brasileiros, atentados com carro-bomba a instalações do Exército e o sequestro e morte de um capitão estadunidense. “O que causa espanto são das declarações da senhora presidente da República, já no exercício de sua função atual, afirmando que se orgulha muito de seu passado”, critica.

O deputado segue a carta fazendo um paralelo entre a luta da direita brasileira contra as “forças comunistas” e o conflito em Gaza. “A justa reação do Estado está sendo contestada, assim como Israel o está ao se defender do Hamas”, pontua.

Leia a íntegra:

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

56 Comentários

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    1. Essa é a típica direita

      Essa é a típica direita brasileira: eles simplesmente não sabem o que são. A única coisa que têm certeza é que precisam se distinguir do “povão”. Qualquer governo trabalhista e popular, portanto, precisa ser atacado por qualquer coisa. Eles ficam esperando: quando o governo se mexe, eles atacam. Não importa o que seja. Mesmo que a comunidade internacional esteja contra o massacre feito por Israel, e até mesmo os eeuu não estejam satisfeitos, o governo do pt tem que estar errado sempre.

      Essa retórica antiesquerdista de guerra fria do bolsonaro e de outros malucos é só uma espécie do gênero oposição. Eu até acho bolsonaro, reinaldo azevedo, olavo de cavalho, magnoli, jabor, constantino, etc. cada vez mais engraçados. Me preocupo é com os seguidores deles. Uns ficam ali no discurso. Outros estão cada vez mais dispostos a todo e qualquer tipo de barbaridade.

  1. Pragmatismo na veia

    Bolsonaro se posiciona, claramente, em favor de quem ostenta o poder, não necessariamente a razão. Pela sua natureza e disposição à franqueza, embora deselegante e radical, ele é explícito. Em compensação, expoentes da direita brasileira, em geral, são mais comedidos e cuidadosos nas suas opiniões, embora estejam doídos para puxar o saco dos donos do poder, e assim o fazem na boca miúda. 

  2. Será que a comida dele é

    Será que a comida dele é igual a nossa?

    De que mundo ele veio?

    Como chegou a deputado federal?

    Isso tem que ser investigado…

  3. Ha, ha, ha… o que este

    Ha, ha, ha… o que este retardado mental diria se conhecesse a vida num kibutz [quibúts] (hebraico: קיבוץ; plural: kibutzim: קיבוצים, “reunião” ou “juntos”) na década de 1950?

     

    Quando era jovem este rola-bosta só falava merda em Eldorado-SP. Agora que é velho, Boinassaro fala merda em Brasília e além. Ha, ha, ha…

    1. Bror Cha’Il

        Fábio, o “impedido” Bolsonaro, ao atacar a PR Rousseff, NÃO teria com este discurso idiota, UM unico voto, caso fosse candidato a conselheiro do Kibbutz brazuca de Bror Chail, que aliás fica ao lado da faixa de Gaza ( Negev ).

  4. O estranho da natureza humana

    O estranho da natureza humana é ver como a historia da voltas.

    O judeus foram perseguidos pela direita radical, os nazistas.

    Hoje estão de mãos dadas com eles.

    Va entender.

    1. Meu caro, de duas, uma: ou

      Meu caro, de duas, uma: ou Hitler reencarnou na pessoa errada ou o Bolsonaro pretende ser o Htiler judaico.

  5. Lunaticos

    Não sei como se dá tanta importancia a um infeliz e pobre diabo como esse individuo ! Penso que somente a meia dúzia de igualmente lunaticos seguidores da “peça ” dão-lhe credito .

    Vamos combinar de reduzi-los à irrelevancia que merecem , isto é , que vão todos para os quintos dos infernos , onde , provavelmente , se sentirão muito confortáveis .

     

  6. Panacão idiota

    Esquece esse  panaca que não é só O Brasil que está condenando a carnificina no oriente médio.Será o que tem a falar esse panaca sobre os líderes dos outros países?Tá doidinho pra baixar  as calças pro tal tio sam.Tá explicado sua homofobia.É  como diz aquele velho ditado,quem desdenha…

  7. Terroristas

    Sr Bolsonaro, temos que o tipo de Terrorista que atribui a nossa Ilustre Presidenta, está acompanhado de um grande número de expoentes, como Rabin, Golda Meir, Moshe Dayan, Ghandi, Mandela, todos eles também taxados de TERRORISTAS. O importante e diferente, que os OPRESSORES, que o Sr tanto admira, ficaram para história como Ditadores sanguinarios, fascistas e criminosos.

  8. Dissidência ao sionismo

    Texto de antropólogo judeu viraliza na internet

    Texto do antropólogo judeu Marcelo Gruman, doutor pelo Museu Nacional da UFRJ, intitulado “Não em meu nome” viraliza na internet e condena a tentativa de aniquilamento do povo palestino.

    (Matéria publicada em: http://www.pragmatismopolitico.com.br/2014/07/texto-de-antropologo-judeu-viraliza-na-internet.html )

    Não em meu nome

    por Marcelo Gruman

    Na minha adolescência, tive a oportunidade de visitar Israel por duas vezes, ambas na primeira metade da década de 1990. Era estudante de uma escola judaica da zona sul da cidade do Rio de Janeiro. As viagens foram organizadas por instituições sionistas, e tinham por intuito apresentar à juventude diaspórica a realidade daquele Estado formado após o holocausto judaico da Segunda Guerra Mundial, e para o qual todo e qualquer judeu tem o direito de “retornar” caso assim o deseje. Voltar à terra ancestral. Para as organizações sionistas, ainda que não disposto a deixar a diáspora, todo e qualquer judeu ao redor do mundo deve conhecer a “terra prometida”, prestar-lhe solidariedade material ou simbólica, assim como todo muçulmano deve fazer, pelo menos uma vez na vida, a peregrinação a Meca. Para muitos jovens judeus, a visita a Israel é um rito de passagem, assim como para outros o destino é a Disneylândia.

    A equivalência de Israel e Disneylândia tem um motivo. A grande maioria dos jovens não religiosos e sem interesse por questões políticas realizam a viagem apenas para se divertir. O roteiro é basicamente o mesmo: visita ao Muro das Lamentações, com direito a fotos em posição hipócrita de reza (já viram ateu rezando?), ao Museu da Diáspora, ao Museu do Holocausto, às Colinas do Golan, ao Deserto do Neguev e a experiência de tomar um chá com os beduínos, ir ao Mar Morto e boiar na água sem fazer esforço por conta da altíssima concentração de sal, a “vivência” de alguns dias num dos kibutzim ainda existentes em Israel e uma semana num acampamento militar, onde se tem a oportunidade de atirar com uma arma de verdade. Além, é claro, da interação com jovens de outros países hospedados no mesmo local. Para variar, brasileiros e argentinos, esquecendo sua identidade étnica comum, atualizavam a rivalidade futebolística e travavam uma guerra particular pelas meninas. Neste quesito, os argentinos davam de goleada, e os brasileiros ficavam a ver navios.

    Minha memória afetiva das duas viagens não é das mais significativas. Aparte ter conhecido parentes por parte de mãe, a “terra prometida” me frustrou quando o assunto é a construção de minha identidade judaica. Achei os israelenses meio grosseiros (dizem que o “sabra”, o israelense “da gema”, é duro por natureza), a comida é medíocre (o melhor falafel que comi até hoje foi em Paris…), é tudo muito árido, a sociedade é militarizada, o serviço militar é compulsório, não existe “excesso de contingente”. A memória construída apenas sobre o sofrimento começava a me incomodar.

    Nossos guias, jovens talvez dez anos mais velhos do que nós, andavam armados, o motorista do ônibus andava armado. Um dos nossos passeios foi em Hebron, cidade da Cisjordânia, em que a estrada era rodeada por telas para contenção das pedras atiradas pelos palestinos. Em momento algum os guias se referiram àquele território como “ocupado”, e hoje me envergonho de ter feito parte, ainda que por poucas horas, deste “finca pé” em território ilegalmente ocupado. Para piorar, na segunda viagem quebrei a perna jogando basquete e tive de engessá-la, o que, por outro lado, me liberou da experiência desagradável de ter de apertar o gatilho de uma arma, exatamente naquela semana íamos acampar com o exército israelense.

    Sei lá, não me senti tocado por esta realidade, minha fantasia era outra. Não encontrei minhas raízes no solo desértico do Negev, tampouco na neve das colinas do Golan. Apesar disso, trouxe na bagagem uma bandeira de Israel, que coloquei no meu quarto. Muitas vezes meu pai, judeu ateu, não sionista, me perguntou o porquê daquela bandeira estar ali, e eu não sabia responder. Hoje eu sei por que ela NÃO DEVERIA estar ali, porque minha identidade judaica passa pela Europa, pelos vilarejos judaicos descritos nos contos de Scholem Aleichem, pelo humor judaico característico daquela parte do mundo, pela comida judaica daquela parte do mundo, pela música klezmer que os judeus criaram naquela parte do mundo, pelas estórias que meus avós judeus da Polônia contavam ao redor da mesa da sala nos incontáveis lanches nas tardes de domingo.

    Sou um judeu da diáspora, com muito orgulho. Na verdade, questiono mesmo este conceito de “diáspora”. Como bem coloca o antropólogo norte-americano James Clifford, as culturas diaspóricas não necessitam de uma representação exclusiva e permanente de um “lar original”. Privilegia-se a multilocalidade dos laços sociais. Diz ele:

    As conexões transnacionais que ligam as diásporas não precisam estar articuladas primariamente através de um lar ancestral real ou simbólico (…). Descentradas, as conexões laterais [transnacionais] podem ser tão importantes quanto aquelas formadas ao redor de uma teleologia da origem/retorno. E a história compartilhada de um deslocamento contínuo, do sofrimento, adaptação e resistência pode ser tão importante quanto a projeção de uma origem específica.

    Há muita confusão quando se trata de definir o que é judaísmo, ou melhor, o que é a identidade judaica. A partir da criação do Estado de Israel, a identidade judaica em qualquer parte do mundo passou a associar-se, geográfica e simbolicamente, àquele território. A diversidade cultural interna ao judaísmo foi reduzida a um espaço físico que é possível percorrer em algumas horas. A submissão a um lugar físico é a subestimação da capacidade humana de produzir cultura; o mesmo ocorre, analogamente, aos que defendem a relação inexorável de negros fora do continente africano com este continente, como se a cultura passasse literalmente pelo sangue. O que, diga-se de passagem, só serve aos racialistas e, por tabela, racistas de plantão. Prefiro a lateralidade de que nos fala Clifford.

    Ser judeu não é o mesmo que ser israelense, e nem todo israelense é judeu, a despeito da cidadania de segunda classe exercida por árabes-israelenses ou por judeus de pele negra discriminados por seus pares originários da Europa Central, de pele e olhos claros. Daí que o exercício da identidade judaica não implica, necessariamente, o exercício de defesa de toda e qualquer posição do Estado de Israel, seja em que campo for.

    Muito desta falsa equivalência é culpa dos próprios judeus da “diáspora”, que se alinham imediatamente aos ditames das políticas interna e externa israelense, acríticos, crentes de que tudo que parta do Knesset (o parlamento israelense) é “bom para os judeus”, amém. Muitos judeus diaspóricos se interessam mais pelo que acontece no Oriente Médio do que no seu cotidiano. Veja-se, por exemplo, o número ínfimo de cartas de leitores judeus em jornais de grande circulação, como O Globo, quando o assunto tratado é a corrupção ou violência endêmica em nosso país, em comparação às indefectíveis cartas de leitores judeus em defesa das ações militaristas israelenses nos territórios ocupados. Seria o complexo de gueto falando mais alto?

    Não preciso de Israel para ser judeu e não acredito que a existência no presente e no futuro de nós, judeus, dependa da existência de um Estado judeu, argumento utilizado por muitos que defendem a defesa militar israelense por quaisquer meios, que justificam o fim. Não aceito a justificativa de que o holocausto judaico na Segunda Guerra Mundial é o exemplo claro de que apenas um lar nacional única e exclusivamente judaico seja capaz de proteger a etnia da extinção.

    A dor vivida pelos judeus, na visão etnocêntrica, reproduzida nas gerações futuras através de narrativas e monumentos, é incomensurável e acima de qualquer dor que outro grupo étnico possa ter sofrido, e justifica qualquer ação que sirva para protegê-los de uma nova tragédia. Certa vez, ouvi de um sobrevivente de campo de concentração que não há comparação entre o genocídio judaico e os genocídios praticados atualmente nos países africanos, por exemplo, em Ruanda, onde tutsis e hutus se digladiaram sob as vistas grossas das ex-potências coloniais. Como este senhor ousa qualificar o sofrimento alheio? Será pelo número mágico? Seis milhões? O genial Woody Allen coloca bem a questão, num diálogo de Desconstruindo Harry (tradução livre):

    – Você se importa com o Holocausto ou acha que ele não existiu?

    – Não, só eu sei que perdemos seis milhões, mas o mais apavorante é saber que recordes são feitos para serem quebrados.

    O holocausto judaico não é inexplicável, e não é explicável pela maldade latente dos alemães. Sem dúvida, o componente antissemita estava presente, mas, conforme demonstrado por diversos pensadores contemporâneos, dentre os quais insuspeitos judeus (seriam judeus antissemitas Hannah Arendt, Raul Hilberg e Zygmunt Bauman?), uma série de características do massacre está relacionada à Modernidade, à burocratização do Estado e à “industrialização da morte”, sofrida também por dirigentes políticos, doentes mentais, ciganos, eslavos, “subversivos” de um modo geral. Práticas sociais genocidas, conforme descritas pelo sociólogo argentino Daniel Feierstein (outro judeu antissemita?), estão presentes tanto na Segunda Guerra Mundial quanto durante o Processo de Reorganização Nacional imposto pela ditadura argentina a partir de 1976. Genocídio é genocídio, e ponto final.

    A sacralização do genocídio judaico permite ações que vemos atualmente na televisão, o esmagamento da população palestina em Gaza, transformada em campo de concentração, isolada do resto do mundo. Destruição da infraestrutura, de milhares de casas, a morte de centenas de civis, famílias destroçadas, crianças torturadas em interrogatórios ilegais conforme descrito por advogados israelenses. Não, não são a exceção, não são o efeito colateral de uma guerra suja. São vítimas, sim, de práticas sociais genocidas, que visam, no final do processo, ao aniquilamento físico do grupo.

    Recuso-me a acumpliciar-me com esta agressão. O exército israelense não me representa, o governo ultranacionalista não me representa. Os assentados ilegalmente são meus inimigos.
    Eu, judeu brasileiro, digo: ACABEM COM A OCUPAÇÃO!!!

    Referências bibliográficas:
    CLIFFORD, James. (1997). Diasporas, in Montserrat Guibernau and John Rex (Eds.) The Ethnicity Reader: Nationalism, Multiculturalism and Migration, Polity Press, Oxford.

    1. Bom texto

      E sem dúvida sincero, assim como esclarecedor de muitas dúvidas que os não judeus temos em relação a estes brasileiros de religião ou ascendência judaica.

      Naturalmente, faltam muitos aspectos que ainda intrigam, e não apenas o fato que possam existir, ao contrário do Marcelo, muitos judeus que sentem preferencia politica e cívica por Israel e não pelo Brasil, mas também a forma como esta comunidade tão pequena (0,1% da população brasileira) domina os meios de comunicação, financeiros e do poder, em geral.

       

    2. muito bom texto

      Que bom saber que existe o bom senso entre os judeus !!!!

      Então ainda existe esperança !!!

      Estes dias sombrios irão passar !!!

      E o sofrimento do povo palestino deixará de pesar sobre todos nós !!!

      Viva o Povo Palestino !!!!

    3. Mudou muito,

       O prof. M. Grumam, como diz, foi para Israel, adolescente na década de 90 ( inicio ), época entre 1992 e 1996, quando os Acordos de Oslo, que definiram a paz e os dois estados, tinham acabados de serem negociados, foi uma das melhores épocas para se estar em Israel, a sociedade, mesmo ainda em armas, considerava o “mapa do caminho”, uma vitória, TUDO ACABOU, a direita e extrema direita, os “neoreligiosos” ( um monte de russos emigrados, querendo casa, colonias, ocupações, neojudeus – dava para “pegar ” cidadania da bisavó – ) arrebentaram qualquer perspectiva de PAZ, e claro, que os palestinos, tambem caminharam para a radicalização, melhor dizendo, reação.

        Os problemas não se restringem a Hamas/Hezbollah/Jihad Islamica, como é patente na visão ocidental vendida as massas, pela midia pró-israelense – hj. o mais importante, é discutir o “outro lado “, uma sociedade que mudou radicalmente, da possivel PAZ, para a constante GUERRA.

         Como não sou judeu, mas conheço relativamente bem Israel, a discussão para a PAZ, em DOIS ESTADOS, deve ser feita em Israel, até comento em hebraico fonético:

          HJ. 2014, ou  5774, o que é mais importante: Assegurar o “Medinat Ysrael” , já conseguido, ou apoiar, financiar, ser detestado pelo mundo, montar uma politica segregacionista, até genocida/etnocida, e  NUNCA conseguir, o “Eretz Ysrael ” ?

          Glossário: Medinat Israel: Estado de Israel  de acordo com as determinações da ONU

                              Eretz Israel: O Israel biblico, toranico ( engloba toda a Cisjordania, partes da Siria, Libano, Jordania e term suas fronteiras no Tigre/Eufrates).

           P.S.: O mais “comédia”, é que Sinai e Gaza, NÃO fazem parte de Eretz Ysrael.

  9. É a eleição chegando

    Bolsonaro lembra um mico de circo, com seu polemismo patético.

    Ocorre o cabra é louco mas não rasga dinheiro. De tempos em tempos, para manter-se deputado, precisa valorizar o próprio passe junto ao seu eleitorado. Daí essas micagens midiáticas.

    Ele, como o Feliciano, tem muitos eleitores entre militares aposentados e outros grupos de perfil conservador. Não é muita gente, mas é o suficiente para elegê-los.

    1. Concordo!

      O picareta “faz tipo” para aparecer na imprensa e, assim, garantir mais uma eleição para Deputado, acompanhada de mais quatro anos de salário de quase trinta mil reais, mais uma centena de cargos para parentes e amigos, sem fazer absolutamente nada.

  10. Será?

    Que a carta do Bolsonaro passou pela secretária do embaixador?

    Se passou, é o caso de se perguntar a esse diplomata, se ele não tem mais o que fazer.

    1. Este episódio me trouxe à

      Este episódio me trouxe à memória, um outro tão ridículo quanto. Trata-se da solidariedade que o senador tucano Álvaro Dias foi apresentar aos golpistas do Paraguai.

  11. Qual é, Nassif?

    Para que gastar espaço no Blog do Nassif com esse elemento?

    Ele está em campanha, quer mais um mandato de deputado federal. Aparecer no Blog do Nassif é lucro para ele. Só para ele. O debate político brasileiro não ganha nada com isso.

    E vocês ainda publicam na íntegra essa nojeira dessa carta!

    Qual é, Nassif?

    1. Sujou o Blog

       Concordo em genero, numero e grau, pois dar um espaço a um aproveitador como este, nem mesmo pode ter sido motivado com o objetivo de “agitar” os comentários, pois defensores incondicionais das ações israelenses, já são publicados neste blog, e apesar de constantemente serem delirantes, são bem melhores de argumentação, alguns, que o infeliz “impedido” – um pulha, um reles ex-capitão, uma vergonha para as FFAA.

  12. existem prisioneiros de sua própria memória…

    às vezes despertam em violências, mas é só para não se sentirem sozinhos………………

    o tempo passa e eles continuam nessa que estamos vendo, atraindo-se

    1. As ideias preconceituosas do

      As ideias preconceituosas do Bolsonaro são bem afinadas com as ideias preconceituosas do Instituto Mises, que o Aliança tanto admira!

      1. são fascistas

        Bolsonaro e o Instituto Mises tem algo em comum: uma ideologia fascista que tem horror a qualquer tipo de democracia. Von Mises, católico de descendencia judaica, apoiou o governo austrofacista entre 1934 e 1936 antes da anexação pelos nazistas alemães. Esse governo, embora contrário aos nazistas, tinha apoio de Mussolini na Itália. EM um livro de 1927 chamado paradoxalmente de ‘o liberalismo’ Mises defende o fascismo como uma ‘solução temporária’ para ‘salvar a civilização’. O Instituto Von Mises dos EUA é conhecido como defensor do ‘paleoconservadorismo’; entre outras apoia a volta da escravidão e o separatismo do sul. Seu candidato de preferência é o ‘libertário’ Ron Paul que é suspeito de ligações com a Nação Ariana, grupo rascista e neonazi dos EUA – e que também está presente no Brasil, assim como o Instituto Von Mises. Deve ser essa a tal ‘aliança liberal’….

  13. Nenhuma surpresa…………..

    Por favor me surpreendam!!!!!

    Postar matéria sobre Bolsonaro e ficar como alguns, supreendidos pelo que ele fala, me parece piada!!

    Todos os que estão ligados nas notícias, tanto nacionais como internacionais, sabem muito bem qual é a postura deste individuo, então…………

    Mas voltando ao que interessa, mesmo porque hoje, quase não ví notícias da Palestina aqui no blog, mesmo depois de ficarmos sabendo que houve uma quebra da trégua, e não sabemos bem por quem!

    Contudo, acredito que os embates, bem como os assassinatos praticados pelo estado facista de Israel, esteja tendo continuidade, apesar do dubio protesto de seu apadrinhado.

    Para compartilhar com os amigos, transcrevo do jornal de Londrina – Gazeta do Povo o abaixo:

    “A matemática que inquieta os israelenses é de fácil entendimento. Em Israel, os cidadãos de origem árabe — que permaneceram no país após 1948 — são hoje 19,4% da população de 7,4 milhões. Em 1966, um ano antes de Israel incorporar os territórios palestinos, eles mal chegavam a 12%, segundo o historiador Tom Segev. Somados aos estimados 3,9 milhões de palestinos da Cisjordânia e de Gaza, os árabes já seriam 5,3 milhões, contra 5,5 milhões de judeus. As discrepantes taxas de crescimento das duas populações estão por trás dessa lenta virada da balança: entre os judeus, ela é de 1,7% ao ano, enquanto os árabes-israelenses aumentam a uma taxa de 2,5%; já entre os palestinos da Cisjordânia, a taxa de crescimento demográfico é de 2,2% ao ano, ao passo que em Gaza é ainda maior, chegando a 3,4%.”

    Assim amigos, fica mais fácil de entender o porque do genocidio praticado por Israel quanto às crianças na Faixa de Gaza!

    O desespero é latente, e devido a isto, estao praticando este holocausto infantil!!!! 

  14. P…. Rafael, F…u !

     É ,caro marroquino, tudo que vc. não precisava nesta hora, é ser “apoiado” por esta detestavel pessoa, e ainda este “manifesto” sair na midia, até aqui está publicado, tal apoio funesto, nem mesmo a CIP/RJ ou SP aguenta.

     Um monte de gente, claro que interessados em negócios, já estão trabalhando no “controle de danos” ,da fase “anão”, vem este celerado, tentar colocar mais lenha na fogueira.

     Executivos trabalham, diplomatas conversam, politicos fazem M…A.

     

  15. No seu próximo número, depois do urso amestrado

    No seu próximo número, depois do urso amestrado ter saído do picadeiro, conte para a platéia, principalmente para seus novos e surpreendentes amigos, como foram suas lágrimas pelo “suicídio” de Vladimir Herzog nas dependências de seus pares em SP, SP. Não se esqueça também contar como foi a execução de Iara Iavelberg, companheira de Lamarca, do mesmo modo, por seus pares da repressão. Ambos judeus.

    Também não deixe que seus novos amigos saibam que quem procura por desaparecidos se equipara a um cachorro, pois quem gosta de ossos é cachorro segundo a placa ilustrada com um fiel amigo toscamente desenhado, que havia em frente a porta de entrada de seu gabinete em Brasília, não é mesmo deputado?

    Tenha um certo cuidado ao tocar no assunto, pois seus novos amigos têm por costume enterrar junto com o decujus o eventual sangue que se empape no chão onde o sujeito desviveu.

    Vai que o sujeito não goste e junto com os seus antigos patrões lhe propiciem umas férias em Cuba, num võo noturno grátis. Calma, não é para falar com o comunista Fidel Castro não, e , sim, para uma longa estadia num Hotel chamado Guantánamo, mais conhecido como camp delta com “massagens” gratuítas incluídas no pacote aplicadas pelos mestres torturadores da escola panamenha de las américas.

    Simplesmente patético.

    1. Realmente entende…………

      Cecastro, esta foi demais…

      Individuos como este, temos mais é que ridicularizar, pois é tão idiota que não merece outra postura nossa!!!

      Valeu a imagem editada!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  16. Se eu ganhasse 1 real por

    Se eu ganhasse 1 real por cada brasileiro idiota que somos obrigados a aturar… tinha pelo menos um PSDB de milhões!!! 

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