Do InfoNews
O Poder Judiciário não é dos juízes, é do povo
(“El Poder Judicial no es de los jueces, es del pueblo”)
“O Poder Judiciário não é dos advogados, não é dos juízes, não é dos acadêmicos, é do povo”, afirmou o Ministro da Justiça da Nação, Julio Alak, que esteve no Senado para informar a respeito dos projetos de reforma do Poder Judiciário enviados ontem pelo Secretário de Justiça da Nação, Julián Álvarez.
“As lutas pela democracia não costumam conquistá-la rapidamente mas logo se tornam marcos históricos”, Alak começou sua apresentação ante os plenários das Comissões de Justiça, Assuntos Constitucionais e Orçamento e Fazenda. “Sabemos que democratizar o Poder Judiciário será ainda mais uma conquista saudável para a consolidação democrática da Argentina”, afirmou.
O ministro declarou hoje que a idéia de democratizar o Terceiro Poder “responde a uma reivindicação cidadã” e considerou que “o Poder Judiciário deve ter mecanismos para que se respeite a soberania popular”.
Acerca da reforma constitucional de 1994, Alak assegurou que “a inclusão do Conselho da Magistratura incorporou setores corporativos, juízes, advogados e acadêmicos”, e acrescentou: “Agora, no Conselho de Magistratura a vontade popular aparece minguada e as corporações tem um poder dominante”.
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