Jô Soares pode ser tudo, mas não é tolo

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Por Marco St.

Comentário referente ao post. Dilma, a regulação dos oligopólios da mídia e as meninas do Jô

Jô Soares pode ser tudo, mas com certeza não é tolo.

O que detonou sua imagem foi exatamente a criação desse grupelho feminino de dondocas. A ruindade das meninas é tamanha que acabou por contaminar a própria imagem do gordo.

Tenho por mim que aquela manifestação de dinossauros na Av. Paulista, acabou acordando muita gente, intelectuais inclusive, sobre que tipo de gente eles estavam alimentando quando de suas críticas “envenenadas” ao governo, PT, Lula, Dilma e políticas sociais.

Eles viram a “cara do monstro” e não gostaram nada.

Ninguém com um pingo de amor próprio quer ter seu nome envolvido com a turma de celerados armados dos bolsonaros, lobões e malafaias da vida.

Foi bom essa turma das trevas ter saído ao sol. Todos sabem agora com quem e para quem estão falando.

Que agora todas assumam suas responsabilidades e consequencias.

Está tudo muito claro.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

12 Comentários

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  1. maior claridade dos setores

    maior claridade dos setores políticos e seus interesses no país significa uma maior maturidade da vida política. A “maioria silenciosa” é o pior dos ambientes para se fazer política. É a ditadura do silêncio.

  2. Jo teve uma conversa com

    Jo teve uma conversa com alguém. Bolívia não foi assunto por aqui.

     

    Esse preconceito contra países vizinhos é exatamente o mesmo do Nordeste brasileiro. Aliás, são até as mesmas pessoas.

    A ficha já caíu em relação ao NE, porém, há uma clara campanha ideológica com relação a nossos vizinhos que ainda serve de cortina de fumaça para o preconceito.

  3. .

    A radicalização da campanha eleitoral quando, mais do que nunca, ficou patente a divisão e o confronto entre as forças progressistas e o ultraconservadorismo, com a derrota do último e o desmascaramento de quem se escondia na sombra da esquerda por oportunismo, como Marina, Eduardo Jorge ou partidos como o PSDB e PSB,  pôs um divisor de águas político na sociedade brasileira. O avanço de forças ainda mais atrasadas como Malafaia, Bolsonaro e figuras marginais, porém não menos nocivas, que já vinham atuando de forma orquestrada, como Lobão, Rachel Sheherazade, Mainardi, Gentili, etc ampliaram o fosso de forma ainda mais visivel e a niveis insuportáveis, como se tem vivido e presenciado.

    A radicalização tem levado a, ainda de forma isolada, um freio de arrumação que obriga aos com mais gramas de massa encefálica a meditar o caminho que está sendo tomado, na procura obstinada de enfraquecer um governo de conotações e diretrizes muito mais populares do que qualquer outro anterior.

    A grande imprensa jogou todas suas cartas na última eleição, com métodos golpistas e difamadores. E perdeu. Agora sabe, como sabia antes, que abiria (e abriu) os flancos para o contra-ataque de quem venceu a batalha e preservou o poder. Os inimigos, antes disfarçados, dos dois lados, ficaram nus, desmascarados. Cabe agora dar marcha à ré ou cair na ribanceira. Talvez esteja aí a razão da mudança repentina de alguns.  Recuar, ainda que de forma vergonhosa e tardia, é melhor que acelerar no abismo.

  4. os lados ficaram

    os lados ficaram escancarados, escrachados.

    talvez jô e toda esa gente que inicou a criminialização da política

    e do pt especialmente edos movimentos sociais se

    arrependam de poderem ser  lembrados possivelmente pela

    implantação de um fascismo de face odiosa jamis vista na história brasileira.

    para um intelectual isso é o fim de sua imagem histórica

    morrerá com a dolorosa percepção de que

    equivocou-se irremediavelmente.

  5. Gente, venhamos e

    Gente, venhamos e convenhamos, o Jô já era..não tem mais graça,aliás ele nunca foi um fenômeno humoristico como foi Golias,Chico Anísio, Costinha,Zé Vasconcelos………..

  6. Tiro no pé

    Desde o início, considerei que as manifestações nas redes sociais e de São Paulo foi um tiro no pé dado pela direita raivosa. Só não mencionei isso em lugar nenhum até agora porque eu não quero que eles percebam isso. Deixe eles fazerem isso. De meu lado, compartilho alguns post que demonstrem isso de modo a abrir os olhos daqueles que votaram no Aécio sem saber o que faziam. A idéia é que, em 2018, eles não caiam mais na armadilha da grande mídia e a eleição seja mais tranquila para o PT a ponto de poder apresentar o Hadad aos eleitores, sem precisar sacar o Presidente Lula, que, a meu ver, não quer voltar. Seria muito cansativo para ele.

  7. Jô apenas um serviçal da mídia golpista
     Jô Soares não é tolo é apenas um serviçal bem remunerado da mídia golpista. Anos atràs, quando o Ministério da Justiça lançou, em pareceria com a sociedade civil, a Classificação Indicativa, Jô protagonizou uma das cruzadas mais mentirosas contra contra esse sistema de consulta chamada por ele de censura ditatorial. Tentou, com a ajuda do expoentes do atraso no jornalismo, barrar a todo custo a implantação dessa ferramenta. Não foi por desinformação, foi por má fé mesmo. Como um sistema de consulta de classificação indicativa que não proíbe nada, apenas orienta sobre o conteúdo de filmes, programas de televisão, jogos eletrônicos e livros de RPG, classificando por idade, pode ser considerado uma Censra ditatorial? Serviçal da mídia golpista, fez tudo para manter a hegemonia dos” donos da verdade” para promoverem livremente a lavagem cerebral, como a que estamos assistindo agora.

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