Obras de infraestrutura vão impulsionar emprego, diz Lula

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Presidente se reuniu com ministros da área de infraestrutura na última sexta; balanço dos 38 ministérios será feito no fim do ano

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante, Reunião Ministerial. Foto: Ricardo Stuckert / PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu início na última sexta-feira (03/11) a uma rodada de reuniões com os ministérios para discutir tanto as iniciativas tomadas ao longo de 2023 como projetar a sequência de trabalhos que serão executados até 2026.

Na ocasião, o presidente se reuniu com os ministros responsáveis pela infraestrutura do país. Segundo Lula, o foco será na retomada e expansão das obras públicas, para ajudar na ampliação do mercado de trabalho no país.

Na última semana, o presidente sancionou uma lei de recuperação de obras que devem reativar pelo menos 11 mil projetos apenas no setor de saúde e educação.

“E a partir da próxima semana começam a se transformar em obras concretas, porque vai ter cimento, tijolo, madeira, prego, parafuso, e a coisa mais importante: vai ter trabalhador e trabalhadora. Porque o objetivo é a gente criar emprego neste país”, declarou.

Na visão do presidente, tais obras devem ajudar a ampliar os resultados apurados pelo CAGED ao longo de 2023, que mostram a criação de 1,6 milhão de novas vagas entre janeiro e setembro.

“Esse ano, possivelmente, a gente pode chegar a 2 milhões de pessoas, porque chegamos a 1,6 milhão agora, nós temos dois meses promissores em que o setor de Serviços tenta crescer, e nós queremos efetivamente emprego de qualidade com melhor salário e emprego onde a pessoa tem a carteira registrada para que tenha seguridade (…)”, disse, citando que o setor de serviços normalmente avança no final do ano.

Participaram da reunião o vice-presidente Geraldo Alckmin, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, e os ministros Rui Costa (Casa Civil), Fernando Haddad (Fazenda), Renan Filho (Transportes), Silvio Costa (Portos e Aeroportos), Alexandre Silveira (Minas e Energia), Juscelino Filho (Comunicações), Waldez Góes (Integração e do Desenvolvimento Regional) Jader Filho (ministro das Cidades) e Paulo Pimenta (Secom), além da secretária-executiva da Casa Civil, Miriam Belchior, e do secretário de Articulação e Monitoramento da Casa Civil, Maurício Muniz.

Este foi o primeiro de três encontros, divididos por setor, que acontecerão até o fim do ano – depois, o presidente se encontrará com os ministros de pastas responsáveis por serviços e da área social.

Para dezembro, está prevista uma reunião com todos os 38 ministros, para um balanço do primeiro ano de governo. Segundo o presidente, uma das prioridades é que os ministérios usem seus recursos.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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