A Organização dos Estados Americanos (OEA) e a Missão da União Interamericana de Organismos Eleitorais (Uniore) emitiram seus relatórios comprovando a legalidade do sistema eleitoral brasileiro e a legitimidade do resultado que deu a Lula a vitória na Presidência da República.
“A urna eletrônica brasileira mais uma vez comprovou sua eficácia, produzindo resultados rápidos, que foram divulgados sem contratempos”, trouxe a Missão de Observação das Eleições da OEA, em relatório preliminar.
Ao todo, 111 observadores internacionais somente da OEA estiveram no Brasil no primeiro e segundo turno das eleições 2022. As atividades do grupo foi comandado pelo ex-ministro das Relações Exteriores do Paraguai, Rubén Ramirez Lezcano.
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O acordo foi celebrado entre a OEA e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em julho deste ano. O órgão internacional também elogiou o trabalho do TSE.
“A Missão deseja destacar o trabalho do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), instituição que mais uma vez demonstrou seu alto nível de profissionalismo e solidez, o que lhe permitiu realizar com sucesso um processo eleitoral em um contexto complexo, marcado pela polarização, desinformação e ataques às instituições eleitorais.”
Outro organismo internacional que atuou nas eleições foi a Missão da União Interamericana de Organismos Eleitorais (Uniore). Inclui nesta missão órgãos eleitorais a Argentina, Costa Rica, Paraguai, Honduras, México, República Dominicana e do Centro de Assessoria e Promoção Eleitoral (IIDH/Capel).
Nesta segunda-feira (31), ele apresentaram as conclusões reconhecendo “as fortalezas do sistema eleitoral brasileiro” e “a realização de eleições livres, justas e transparentes”.
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