Observadores da OEA e internacionais atestam eleições “justas” e “transparentes” no Brasil

Patricia Faermann
Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.
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Observadores de diversas nações vieram ao Brasil para fiscalizar o processo eleitoral e comprovaram a confiança das eleições

Foto: TSE

A Organização dos Estados Americanos (OEA) e a Missão da União Interamericana de Organismos Eleitorais (Uniore) emitiram seus relatórios comprovando a legalidade do sistema eleitoral brasileiro e a legitimidade do resultado que deu a Lula a vitória na Presidência da República.

“A urna eletrônica brasileira mais uma vez comprovou sua eficácia, produzindo resultados rápidos, que foram divulgados sem contratempos”, trouxe a Missão de Observação das Eleições da OEA, em relatório preliminar.

Ao todo, 111 observadores internacionais somente da OEA estiveram no Brasil no primeiro e segundo turno das eleições 2022. As atividades do grupo foi comandado pelo ex-ministro das Relações Exteriores do Paraguai, Rubén Ramirez Lezcano.

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O acordo foi celebrado entre a OEA e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em julho deste ano. O órgão internacional também elogiou o trabalho do TSE.

“A Missão deseja destacar o trabalho do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), instituição que mais uma vez demonstrou seu alto nível de profissionalismo e solidez, o que lhe permitiu realizar com sucesso um processo eleitoral em um contexto complexo, marcado pela polarização, desinformação e ataques às instituições eleitorais.”

Outro organismo internacional que atuou nas eleições foi a Missão da União Interamericana de Organismos Eleitorais (Uniore). Inclui nesta missão órgãos eleitorais a Argentina, Costa Rica, Paraguai, Honduras, México, República Dominicana e do Centro de Assessoria e Promoção Eleitoral (IIDH/Capel).

Nesta segunda-feira (31), ele apresentaram as conclusões reconhecendo “as fortalezas do sistema eleitoral brasileiro” e “a realização de eleições livres, justas e transparentes”.

Patricia Faermann

Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.

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