PDT já avalia neutralidade em eventual segundo turno

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Estagnação de Ciro nas pesquisas leva partido a discutir rumo; ataques do presidenciável dificultam aliança com Lula

A falta de reação do ex-ministro Ciro Gomes (PDT) nas pesquisas eleitorais tem levado o partido a dar início aos debates sobre qual caminho seguir em um eventual segundo turno.

Embora ainda não se tenha uma opinião fechada sobre o assunto, integrantes do partido ouvidos pelo jornal O Globo afirmam que os diversos ataques do ex-ministro ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dificultam uma aliança futura.

Por conta disso, a possibilidade de o PDT decretar neutralidade, mas liberando os filiados do partido a apoiar Lula, começa a ganhar força. O único veto seria o apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL).

Embora Ciro Gomes esteja em terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, a diferença ante os dois primeiros colocados é considerável e uma virada é vista como algo difícil, uma vez que parte dos eleitores diz que ainda pode mudar seu voto.

O que se sabe é que o PDT irá definir seus rumos após a votação em primeiro turno, no dia 02 de outubro – mesma estratégia adotada em 2018, quando decidiram pelo apoio com críticas ao candidato Fernando Haddad (PT).

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Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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