A Alemanha anunciou hoje (2) os países que serão convidados para a próxima cúpula do G7, em junho. O país preside o G7 este ano e divulgou que vai convidar os líderes da África do Sul, da Índia, da Indonésia e do Senegal, deixando de lado o Brasil, pela terceira vez consecutiva.
O grupo dos países desenvolvidos (Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, França, Itália, Japão e Canadá, mais União Europeia) convida para a reunião alguns países que tenham relevância no momento. Pela terceira vez consideraram que o Brasil não tem relevância.
Jair Bolsonaro afirmou, em 2020, que seria convidado para a Cúpula, que foi presidida pelos Estados Unidos de Donald Trump. Mas o encontro foi adiado por conta da pandemia e o Brasil ficou de fora.
Em 2019, a mesma coisa, e o motivo da exclusão foi a infeliz e desproporcional ação de Jair Bolsonaro contra a crítica de Emmanuel Macron, presidente da França, sobre desmatamento na Amazônia.
Com informações do G1.
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Ora, se o brasil já não é uma das sete economias mais fortes ou importantes do mundo, nem seria justo convida-lo para a reunião.
Justa recusa.
De fato, garantidores do bando da banca. Ou caí em redundância, como sugeriu Brecht?
Tá hora de gente de bem evitar certas companhias (o que não é o caso em tela, mas…)
Por isso não, Âmbar: A Índia hoje ocupa o lugar que foi da Inglaterra quando o Brasil era a sexta economia… e nem por isso foi convidada. Da mesma forma que não será a Holanda, QUE INVENTOU o capitalismo mais puro; a Rússia e, claro, a China, salvo se entregarem seu tesouros nacionais à banca.
Sim, José de Almeida Bipo, na verdade a crítica foi mais uma ironia à nossa derrocada econômica pós-Dilma e o quanto baixamos no ranking da economia mundal.
E, convenhamos, hoje, sob qualquer ângulo, somos internacionalmente ridículos.
É o fim de 92 anos de Cleptocracia. Ela respira ainda com ajuda dos Aparelhos. Respiradores Superfaturados de Prefeitos, STF, Governadores. Mas Outubro é a pá de cal. Nunca mais Paiseco, Terceiro Mundo, Quintal dos Outros, Anão Diplomático. Uma Nação reassumindo sua genética natural como Nação Potência Continental, a partir de uma Presidência que institui novamente o Povo Brasileiro no comando de sua Vida e de seu País. A foto das bandeiras é emblemática. Os leões até rangeriam os dentes. Se ainda os tivessem. Desesperados em tentar isolar a nova Ordem, Vanguarda e Liderança Mundial: BRICS. Não terá mais convites e fotos de Presidentes medíocres, como as ultimas gestões, convidados para se mostrarem subservientes lambedores das botas dos países industrializados. Este passado está sendo enterrado a partir de 2018.