Julgamento popular das polícias na TV GGN

Ana Gabriela Sales
Repórter do GGN há 8 anos. Graduada em Jornalismo pela Universidade de Santo Amaro. Especializada em produção de conteúdo para as redes sociais.
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O jornalista Luís Nassif reúne convidados especiais para debater a violência policial no país. Acompanhe hoje, às 18h, na TV GGN

Imagem: Divulgação/TVGGN

O que fazer diante de tantas notícias, dia após dia, sobre vidas que se perdem por causa da ação policial? Como enfrentar esse problema de modo eficiente para reduzir a letalidade de uma instituição que deveria salvaguardar a segurança das comunidades? Como julgar a ação daqueles oficiais que insistem em aplicar a cartilha que atinge as minorias e as camadas mais vulneráveis da sociedade? Se existisse um tribunal popular contra violência policial, qual seria a sentença? 

Diante dessas questões, o jornalista Luís Nassif reúne convidados especiais (confira os nomes abaixo) para debater o tema, neste sábado, 12 de agosto. Acompanhe a transmissão ao vivo, a partir das 18h, na TV GGN:

Participam deste programa:

  • Jacqueline Muniz, antropóloga e professora do departamento de segurança pública da UFF;
  • Deborah Duprat, procuradora federal dos Direitos do Cidadão; 
  • Elizeu Soares Lopes, advogado e ex-ouvidor das polícias de São Paulo e advogado
  • Cláudio Aparecido da Silva, professor, militante dos direitos humanos e atual ouvidor das polícias de São Paulo;
  • Dimitri Salles, advogado e presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe)
  • Rafael Costa, jornalista responsável pelo site Voz das Comunidades
  • Maria Cristina Quirino, mãe do menino Denys Henrique, vítima do massacre da DZ7, em Paraisópolis
  • Djefferson Amadeus, advogado criminalista e eleitoralista, e coordenador do Instituto de Defesa da População Negra

“Democracia é coisa frágil. Defendê-la requer um jornalismo corajoso e contundente. Junte-se a nós: www.catarse.me/jornalggn”      

Ana Gabriela Sales

Repórter do GGN há 8 anos. Graduada em Jornalismo pela Universidade de Santo Amaro. Especializada em produção de conteúdo para as redes sociais.

1 Comentário

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  1. Caro nassif, somos um pais sem historia democratica, dito isso, dar de mao beijada uma guarda municipal a prefeito, foi uma loucura, o prefeito hoje ‘e um verdadeiro imperador, uma maluquice sem nenhuma necessidade,lula tem a obrigaçao moral de colocar um basta nisso, pq nao precisamos mais de policia, isso ja temos e vi a entrevista e professora jaqueline muniz diz que contrinuiu pra essa aberraçao. Um guarda municipal que age como policia militar. Total descaso com a constituiçao pq guarda so pra guarda predio publico. o que querem com isso? mais uma policia mandando, so que agora no municipal? Sem noçao, se uma ditadura vier, dessa vez vai sem controle total dos brasileiros. Pq lula permitiu isso e pq permite hoje? Repito, o Stj em 2022 sabiamente colocou as guarda como manda a constituiçao, cuida de predios publicos. foi uma deciçao que foi celebrada na periferia, mas os prefeitos imperador nao querem perder o posto e nao ligam pro Stj.

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