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Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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As matérias para serem lidas e comentadas.

Lourdes Nassif

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  1. Dez fatos curiosos dos protestos de 12 de abril

    http://www.revistaforum.com.br/blog/2015/04/dez-fatos-curiosos-dos-protestos-de-12-de-abril/

    Dez fatos curiosos dos protestos de 12 de abril

    abril 12, 2015 19:50

    Dez fatos curiosos dos protestos de 12 de abril

     

     

    Manifestantes frustrados por encontrarem cafeteria fechada por falta d’água, selfies com torturador da ditadura militar, protesto solitário… Confira estas e outras “pérolas” deste domingo 

    Por Redação 

    1 – O protesto solitário

    Em Paris, manifestante chega ao local marcado para o protesto e não encontra ninguém.

    Foto: reprodução/Facebook

    Foto: reprodução/Facebook

    2 – Foi encerrar o protesto na cafeteria, mas faltou água

    Manifestantes em São Paulo ficaram frustrados ao encontrar uma loja do Starbucks fechada por falta d’água.

    Foto: reprodução/Facebook

    Foto: reprodução/Facebook

    3 – A musa do “Fora PT”

    Também em São Paulo, uma manifestante resolveu fazer um ensaio sensual no meio do protesto. “Meu recado é Fora PT!”, disse.

    Foto: reprodução/Facebook

    Foto: reprodução/Facebook

    4 – O protesto contra a jornalista da Globo

    Foto: reprodução/Twitter

    Foto: reprodução/Twitter

    5 – Selfie com o torturador

    Em São Paulo, manifestantes formaram fila para tirar uma foto com militar reformado Carlos Alberto Augusto, mais conhecido como “Vovô Metralha”.

    Conhecido torturador do regime militar, Carlos participou, entre outros feitos, da operação que resultou no chamado Massacre da Chácara São Bento, ocorrido em 1973 em Pernambuco, quando seis militantes da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) foram executados.

    Foto: Jornalistas Livres

    Foto: Jornalistas Livres

    6 – Discurso de ódio tem espaço garantido na TV  

    Em meio à cobertura das manifestações pelo país, a Globo News resolveu abrir os seus microfones ao discurso raso e de ódio.

    Durante uma passagem em São Paulo, por exemplo, a câmera ficou focada por mais de 5 minutos em um grupo que gritava para quem quisesse ouvir: “Lula cachaceiro, devolve meu dinheiro”.

    7 – Justificativa da PM pela demora para divulgar números: protesto “espaçado”

    De acordo com o capitão Emerson Massera, da PM, a manifestação na avenida Paulista estava muito “espaçada”, daí a dificuldade em divulgar um número de participantes.

    paulista manifesta

    Foto: Paulo Pinto

    8 – “Obrigado, Polícia Militar”

    A imagem fala por si só.

    Foto: reprodução/Twitter

    Foto: reprodução/Twitter

    9 – Selfie com a tropa do braço

    Outra que dispensa legenda.

    Foto: NINJA

    Foto: NINJA

    10 – “Cadê o Aécio”?

    Em Belo Horizonte, o principal convidado faltou ao ato que reuniu pouco mais de 2 mil pessoas. Os líderes, do alto de seus carros de som, perguntavam: “Cadê o Aécio?”

    bh

    Foto: Jornalistas Livres

     

     

  2. O fracasso dos protestos encerra, enfim, o terceiro turno.

    DCM

    Postado em 12 abr 2015

     

    por :     

    image

    O flop sensacional dos protestos de hoje tem um significado essencial: acabou, enfim, o terceiro turno, depois de mais cem dias de governo Dilma.

    Foi um final melancólico para os esperançosos de um golpe contra os 54 milhões de votos – um grupo diversificado que vai dos coronéis da mídia até aquela massa ignara formada por analfabetos políticos.

    Os protestos se esvaziaram de pessoas, e a excentricidade boçal e desinformada foi se acentuando.

    Um cartaz que viralizou dizia, por exemplo, que sonegação não é corrupção. Outro afirmava que Dilma tinha três opções: renunciar, ser derrubada ou se matar.

    Malucos mais uma vez pediam um golpe militar em inglês. E o direitista punk do Movimento Brasil Livre, do alto do fiasco do espetáculo que tentou comandar, disse que é preciso meter uma bala na cabeça do PT.

    Em meio a essas cenas beligerantes, a Globonews, como assinalou um tuiteiro, insistia em destacar o “caráter pacífico e familiar” dos protestos.

    Numa das melhores tiradas do dia, o tuiteiro escreveu: “A Globonews insiste em dizer que famílias inteiras estão nos protestos. Ora, fodam-se as famílias inteiras.”

    Pausa para rir.

    Neste estertor de terceiro turno, não podiam faltar também os números inflados. A PM, depois do célebre milhão furado da vez anterior, recuou para um pouco mais de 200 mil pessoas na Paulista.

    O Datafolha foi mais modesto: 92 mil no pico, às 16 horas.

    Mesmo assim, as imagens de grandes vazios na avenida Paulista deixavam dúvidas quanto à precisão do prognóstico do Datafolha.

    Um amigo me escreveu: “Como disse Wellington, quem acredita nestes 100 mil acredita em tudo.”

    Derreteu-se o exército de manipulados que decidiram vestir a camisa da seleção e ir para as ruas. Não deixarão saudade, em sua imensa tolice.

    Eles demoraram uma eternidade a entender que perderam as eleições, mas agora acordaram para a realidade.

    Resta Dilma também acordar para o fato de que ela venceu. Não deve haver registro, na República, de um vitorioso em eleições presidenciais com ares tão derrotados.

    Isso deu margem a que neoudenistas como FHC, Serra e Aécio agissem como napoleões de hospício, e adotassem um ar triunfal em nada compatível com os resultados das urnas.

    Dilma deveria pegar um calendário que inclua todos os dias que restam até o final de seu segundo mandato. E a cada dia, a cada folha arrancada, verificar se fez todas as tarefas que estão por fazer.

    Ela tem três anos e nove meses para fazer  coisas como o desmame das grandes empresas de mídia, historicamente acostumadas a viver do dinheiro público sob múltiplas formas.

    Nada é tão imperioso como isso, porque os coronéis da mídia se batem ferozmente contra todos os avanços, como se viu agora no caso da terceirização.

    Da Globo à Folha e à Abril, as empresas jornalísticas precisam de um choque do capitalismo que pregam para os outros.

    Fora todas as mamatas públicas, ainda hoje elas vivem protegidas da concorrência estrangeira, o que é simplesmente uma obscenidade.

    Se o PT aspira a ter futuro depois deste governo, vai ter que enfrentar coisas que preferiu fingir que não via.

    A hora é essa – com o final do terceiro turno.

    http://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-fracasso-dos-protestos-encerra-enfim-o-terceiro-turno-por-paulo-nogueira/

     

  3. Ucrânia bloqueia milhares de sítios web e confisca jornal

    Ucrânia bloqueia milhares de sítios web e confisca jornal

    – Polícia política desaparece bloguistas de Odessa
    – Obama envia mais instrutores e armamento aos nazis do Right Sector
    – Os EUA ignoram Minsk II e intensificam a guerra
    – Os media portugueses fazem blackout informativo acerca da situação ucraniana

    por Eric Zuesse [*]

    Como informei ontem, o SBU [polícia política ucraniana] no dia 7 de Abril capturou e desapareceu dois bloguistas de Odessa, os quais tentavam conseguir uma investigação independente e o processo judicial dos indivíduos que participaram no massacre de 2 de Maio de 2014 de oponentes do regime – mais de 200 dos quais foram incinerados, alvejados e batidos até à morte no Edifício dos Sindicatos de Odessa. Este foi o evento que precipitou a ruptura do Donbass do resto da antiga Ucrânia, a guerra civil no país.

    E também informei que em 7 de Abril verificou-se o anúncio oficial de que “O serviço de segurança da Ucrânia … descontinuou a operação de um certo número de sítios Internet que eram utilizados para perpetrar campanhas informativas de agressão por parte da Federação Russa tendo como objectivo a mudança violenta ou o derrube da ordem constitucional, a integridade territorial e a inviolabilidade da Ucrânia”.

    A sequência daquela matéria é a notícia de 9 de Abril, a qual foi dada no corajoso jornal independente de Kiev, o Vesti, de que “o SBU bloqueou mais de 10 mil sítios web” . Ali se diz que “aplicadores da lei (law enforcers) apreenderam os servidores” e que um responsável do SBU declarou ao jornal: “Tomámos a decisão do tribunal e confiscámos o equipamento”. Ele prometeu devolver os servidores em dois meses”.

    Outra notícia no Vesti de 9 de Abril relata as apreensões da edição daquele dia de jornais por rufiões da extrema-direita nas bancas de jornais de toda a cidade e a notícia mostra mesmo um vídeo dos bandidos do Right Sector a assaltarem e esvaziarem um furgão de entrega do Vesti que ia fazer a distribuição. A notícia também diz:

    “Na quinta-feira, 9 de Abril, foram atacadas máquinas de distribuição operadas com moedas que transportavam parte da tiragem da edição de Kiev do jornal Vesti. Os ataques verificaram-se em torno das estações do metro “Heróis do Dniepr” e “Vasylkivska”. Em ambos os casos o cenário foi o mesmo: a máquina de distribuição foi bloqueada por dois carros que surgiram contendo homens não identificados usando símbolos do “Right Sector” e que ilegalmente apreenderam os jornais. No caso verificado junto à estação Vasylkivska, um condutor foi espancado e os atacantes ameaçaram queimar o seu carro”.

    Voltando a 5 de Julho, o Vesti tinha a manchete: “Homens mascarados irromperam e dispararam dentro do Vesti: partiram janela e lançaram gás lacrimogéneo”. Um vídeo acompanhava aquela reportagem. O vídeo mostrava um homem fora do escritório do jornal, a abrir a porta, sendo subitamente atacado por aproximadamente uma centena de homens que correram para ele de um esconderijo e espancaram-no.
     

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=nOSTqXNs6ds%5D

    A notícia que o acompanhava informa o que disse uma testemunha:

    “Primeiro ouvi vários tiros. A seguir pedras e cocktails Molotov foram atirados a janelas do primeiro e segundo andar. Depois disso, a sala encheu-se com gás lacrimogéneo, o qual rapidamente propagou-se através do escritório e ali ainda é muito difícil respirar. Um dos guardas que tentou travar os bandidos foi espancado”.

    O vídeo mostra tudo isto a partir do lado de fora do edifício.

    Há fotos do escritório saqueado.

    Aquela notícia, ligada a uma anterior de 27/Junho/2014, informa que: “Subitamente, vieram quatro dúzias de estranhos mascarados, encabeçados pelo controverso vice-presidente da cidade de Kiev, Igor Lutsenko”. Estes homens “começaram a gritar slogans anti-Putin e a seguir subiram para a plataforma improvisada” onde estava a apresentação do prémio Dia da Constituição. “Finalmente, radicais tentaram lançar tijolos sobre os nossos editores, mas voluntários do Maidan impediram isso”.

    Foi noticiado que o responsável do Security Bureau of Ukraine (SBU), Valentyn Nalyvaychenko, o homem que encerrou 10 mil sítios web online no dia 7 de Abril, uma semana antes, em 1 de Abril, terá dito (tradução aqui):

    “O SBU não precisa inventar nada de novo. É necessário apenas construir na base das tradições e abordagens que foram estabelecidas pelo Serviço de Segurança do OUN-UPA nos anos 1930-1950. Eles batalharam contra o agressor [a Rússia] durante a ocupação temporário do território [a Ucrânia, cujo período ‘temporário’ já era de 350 anos], tinham uma educação patriótica, contra-inteligência militar e confiavam na população pacífica ucraniana, utilizando seu apoio sem precedentes”.

    Este vídeo conta e mostra a história do “OUN-UPA nos anos 1930-1950” e documenta que esta executou a maior parte do programa de extermínio de Adolf Hitler na Ucrânia durante a II Guerra Mundial — incluindo 80% do massacre de judeus em Babi Yar, o qual foi recordado pelo poeta russo Yevtushenko. Para as pessoas que a administração Obama guindou ao poder na Ucrânia, isto foi um feito heróico. E ainda assim, judeus de extrema-direita fazem parte dele – irmãos ideológicos – de modo oculto e isto também tem o apoio de mais de 98% do Congresso dos EUA.
     

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=Wx5EkV_PhPI%5D

    O chefe do SBU mentiu acerca da inclusão “temporária” da Ucrânia como parte da Rússia e também acerca de quão “pacífico” foi o domínio dos nazis alemães sobre a Ucrânia durante os anos 1940-1944. Mas pelo menos ele foi honesto ao dizer que estava a retornar àquelas “tradições e abordagens”.

    A administração de Barack Obama dominou todo o processo e levou estas pessoas ao poder na Ucrânia. Ele tem quase 100% de apoio do Congresso para isso, tanto no Partido Republicado como no Democrático, muito embora mais de dois terços dos americanos que têm uma opinião sobre o assunto se tenham oposto à sua política. O establishment da América quer que ele prossiga esta política mais agressivamente. E o noticiário dos media do Ocidente culpa Vladimir Putin da Rússia.

    Aqui está um vídeo de tropas da Ucrânia a bombardearem a aldeia de Slavyansk, no Donbass, e a gracejarem dizendo que irão transformá-la num “crematório”.

    Como informei anteriormente, o fundador do Right Sector, Dmitriy Yarosh, foi o líder dos bandidos que perpetraram o massacre de 2 de Maio e foi também quem executou o golpe de Fevereiro de 2014 que levou estas pessoas ao poder na Ucrânia. A partir de 20 de Abril próximo (nascimento de Hitler), seus homens estarão a receber treino militar e armamento das tropas dos EUA, pois Obama está a enviá-las para ajudá-las e a outros executantes do seu programa de extermínio dos residentes no Donbass – a região que rejeita o governo imposto pelo golpe. Assim, Yarosh ajuda Obama não só aterrorizando os poucos media independentes que restam na Ucrânia como também instalando ali o regime de Obama e agora, cada vez mais, travando ali a sua guerra. Yarosh já é a pessoa mais poderosa na Ucrânia e o seu poder está a crescer. É um homem a observar. Enquanto isso, Obama observa a “agressão de Putin”.

    10/Abril/2015

    [*] Investigador da história.   Autor de They’re Not Even Close: The Democratic vs. Republican Economic Records, 1910-2010 , de CHRIST’S VENTRILOQUISTS: The Event that Created Christianity e de Feudalism, Fascism, Libertarianism and Economics.

    Ver também:

    Krok: Lições de fascismo para crianças

    O original encontra-se em inf.com/alt-news/featured/ukraine-blocks-10000-websites-confiscates-a-newspaper/

    Este artigo encontra-se em http://resistir.info/.

     

  4. Fotógrafo de jornal mineiro é agredido durante manifestação em B
    Fotógrafo de jornal mineiro é agredido durante manifestação em BH

    Por conta de sua semelhança física com o ex-presidente Lula, Beto Novaes comumente é abordado por pessoas que pedem para tirar foto

    rwe.jpg

    Fotógrafo do Estado de Minas Beto Novaes. Foto: Alex de jesus / O Tempo. 24/5/2012

    PUBLICADO EM 12/04/15 – 20p8
    Lucas Pavanelli

    O fotógrafo do jornal “Estado de Minas” Beto Novaes foi agredido enquanto fazia a cobertura do protesto deste domingo (12) na Praça da Liberdade.

    Por conta de sua semelhança física com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Beto comumente é abordado por pessoas que pedem para tirar foto com ele. Durante a manifestação deste domingo, uma senhora de Brasília pediu para tirar uma foto e, nesse momento, um grupo de cerca de quatro rapazes o cercou.

    “Eles começaram a me empurrar, me deram um chute na coxa e pediram para eu sair.”, relata Beto. Mesmo com o crachá do jornal no pescoço, os agressores continuaram a insultá-lo até que o fotógrafo teve que deixar o local.

    “Me disseram que eu não estava trabalhando, mas que tinha ido à manifestação fantasiado de Lula”, conta Beto que, em 30 anos de fotojornalismo afirma nunca ter vivido um episódio como o de hoje.

     

    1. Os editorialistas do EM

      Lamentável a atitute dos patrões do Beto, o “jornal aecista” Estado de Minas e o “Portal Aecista U A I ” não darem uma linha da agressão sofrida pelo seu (deles) empregado!

  5. PROTESTOS

    ontem ao assistir a transmissão feito pela globo news lembrei de uma crônica do inesquecivel (stanislaw ponte preta,sergio porto)começa assim:vamos reproduzir,com o maximo de fidelidade possivel,o que foi o carnaval organizado pela radio america,de são paulo,que,sob o patrocinio de cocacola,armou um palanque em pleno asfalto paulista e pôs-se a convocar o povo para brincar.Os caros leitores uagaenses terão uma ideia do episòdio,através da transcrição,aqui ,das palavras do locutor que comandava a coisa.                                                                                                                                              “senhoras e senhores,com um palanque armado especialmente para esta baile publico qua aradio america,de são paulo,brasil,transmitira com exclusividade,estamos iniciando as nossas atividades carnavalescas.graças ao alto patrocínio de cocacola,o paulista poderá brincar à vontade,quem foi que disse que paulista não é carnavalesco? quem foi que disse que coca cola não é refresco?.o paulista tambem sabe brincar carnaval, amigo ouvinte.E é por isso que a radio america, nesta instante, convoca o povo para aqui,para diante deste palanque,neste momento(ou melhor dizendo),para dentro de aiguns instantes iniciar este baile público,o qual o povo de são paulo terá oportunidade de mostrar que tambem sabe brincar…….coca cola para refrescar,este palanque para voce brincar…venha você,meu caro ouvinte,venha para diante do palanque da radio america,brincar seu carnaval…quem foi que disse que paulista não gosta de carnaval?”(começou a juntar povo)                                                                                                                                                                                  “alô fulano..desde lado já estão chegando os primeiros foliões”                                                                                                            “alô beltrano….aqui também já começa o povo a se juntar para os floguedos momescos…ouvintes da radio america,dentro de poucos minutos,através desta emissora a transmissão de um estupendo baile carnavalesco,com a alegria espontânea de paulista….é uma lenda esta história de que paulista não sabe brincar carnaval.paulista gosta de carnaval sim…venham todos,venham brincar o carnaval”(e foi chegando povo,foi chegando povo)                                                 “alô, fulano…providencia ai um policiamento mais efetivo,porque já se faz sentir aqui,diante do nosso palanque,a urgência de de certas contenções…”                                                                                                                                                                 “perfeitamente,beltrano..aqui tambem o povo invadiu o espaço destinado as danças e esta junto ao nosso palanque,ouvindo nossa transmissão….” exato..quem foi que  disse que o paulista não sabe brincar o carnaval..e com um gole de coca cola,tá tudo legal..mas,atenção por favor…o que não esta legal é este ajuntamento aqui diante do nosso palanque..o sr ai,por favor..um pouco mais pra trás..assim não é possivel,meu caro amigo..alô fulano…o povo invadiu isto aqui beltrano..mas por favor ..assim não .daqui de onde me encontro perdi qualquer contato com nossa equipe..isto não pode ser assim..por favor senhores..queiram se afastar..alõ beltrano..eu vou encerrar aqui,não condições de trabalho.nem aqui,fulano..infelizmente essa gente não compreende que assim não pode ser..isto não se faz.. isto é um caso de policia.a radio america não vai mais transmitir coisa nenhuma.ora…alõ estudio”.  os fulanos(as) e beltranos(as) da globo news ,tambem são impagaveis.

  6. Novo tratamento contra Alzheimer

    26/mar/2015, 16p1min

    Novo tratamento contra Alzheimer restaura totalmente a função da memória

    http://www.sul21.com.br/jornal/

    Pesquisadores australianos criaram uma tecnologia de ultra-som não-invasiva que limpa o cérebro das placas responsáveis ​​pela perda de memória e pelo declínio da função cognitiva em pacientes com Alzheimer.

    Se uma pessoa tem a doença de Alzheimer, isso é geralmente o resultado de uma acumulação de dois tipos de lesões – placas amilóides e emaranhados neurofibrilares. As placas amilóides ficam entre os neurônios e criam aglomerados densos de moléculas de beta-amilóide.

    Os emaranhados neurofibrilares são encontrados no interior dos neurónios do cérebro, e são causados por proteínas Tau defeituosas que se aglomeram numa massa espessa e insolúvel. Isso faz com que pequenos filamentos chamados microtúbulos fiquem torcidos, perturbando o transporte de materiais essenciais, como nutrientes e organelas. Como não temos qualquer tipo de vacina ou medida preventiva para a doença de Alzheimer – uma doença que afeta 50 milhões de pessoas em todo o mundo – tem havido uma corrida para descobrir a melhor forma de tratá-la, começando com a forma de limpar as proteínas beta-amilóide e Tau defeituosas do cérebro dos pacientes. Agora, uma equipa do Instituto do Cérebro de Queensland, da Universidade de Queensland, desenvolveu uma solução bastante promissora. Publicando na Science Translational Medicine, a equipa descreve a técnica como a utilização de um determinado tipo de ultra-som chamado de ultra-som de foco terapêutico, que envia feixes feixes de ondas sonoras para o tecido cerebral de forma não invasiva. Por oscilarem de forma super-rápida, estas ondas sonoras são capazes de abrir suavemente a barreira hemato-encefálica, que é uma camada que protege o cérebro contra bactérias, e estimular as células microgliais do cérebro a moverem-se. As células da microglila são basicamente resíduos de remoção de células, sendo capazes de limpar os aglomerados de beta-amilóide tóxicos. Os pesquisadores relataram um restauro total das memórias em 75 por cento dos ratos que serviram de cobaias para os testes, havendo zero danos ao tecido cerebral circundante. Eles descobriram que os ratos tratados apresentavam melhor desempenho em três tarefas de memória – um labirinto, um teste para levá-los a reconhecer novos objetos e um para levá-los a relembrar lugares que deviam evitar.

  7. Olha o perfil

    http://www.otempo.com.br/cidades/manifestantes-s%C3%A3o-conservadores-e-a-favor-da-pena-de-morte-1.1023720

    PROTESTO DO DIA 12

    Manifestantes são conservadores e a favor da pena de morte

    Estudo traça perfil das pessoas que participaram dos protestos de domingo e chegou a conclusão que a maioria deles votou em Aécio e acha que pobres, negros e mulheres têm muito privilégios

     

    PUBLICADO EM 13/04/15 – 13p8

    TÂMARA TEIXEIRA

    Os manifestantes que participaram dos protestos deste domingo (12) na praça da Liberdade, em Belo Horizonte, eram em sua maioria eleitores do senador Aécio Neves (PSDB), conservadores e com uma média de idade de 35 anos. Os dados são de uma pesquisa do grupo de estudos Opinião Pública, Marketing Político e Comportamento Eleitoral, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

    Os números finais estão sendo contabilizados nesta segunda-feira (13), mas, segundo a professora e coordenadora do grupo, Helcimara Telles, já é possível afirmar que a maioria das pessoas que aderiram ao movimento no último domingo na capital mineira é contrária à expansão dos direitos das minorias, antipetistas  e que mais de 80% dos entrevistados deram nota zero ao Partido dos Trabalhadores (PT).

    Helcimara Telles explica que a intenção do levantamento foi traçar um perfil ideológico do público. Por isso, foram feitas perguntas sobre programas sociais e outros temas polêmicos como, pena de morte, desarmamento e aborto.

    “Era um público mais duro de conservadores. A maior parte deles é a favor da pena de morte, e o do porte de armas. Por outro lado, uma parte significativa é a favor do aborto e da liberalização da maconha”, afirma Helcimara Telles.

    Ainda de acordo com a professora, para a maior parte dos entrevistados, os pobres hoje no Brasil têm muitos privilégios. “A maioria significativa acredita que os pobres têm muitos privilégios, ou seja, eles têm uma resistência às políticas de inclusão. Também é possível afirmar que a maioria avalia que os negros e as mulheres têm muitos direitos no Brasil”, revelou a coordenadora do grupo.  Na avaliação da cientista política, os dados são preocupantes. “No momento em que a democracia se renova, a percepção de inclusão social também deveria ser renovada”, afirma.

  8. *

    São Paulo mantém segregação espacial elevada

    Por Júlio Bernardes, Agência USP de Notícias

    http://www.usp.br/agen/?p=205968

    A segregação espacial na cidade de São Paulo se manteve em patamar muito elevado entre 2000 e 2010, constata pesquisa do Centro de Estudos da Metrópole (CEM), núcleo de pesquisa ligado a USP. Embora o perfil dos moradores da periferia tenha se tornado mais heterogêneo, as classes mais altas tendem a se isolar em áreas de elite, num processo denominado evitação social. O estudo se baseia em dados sobre escolaridade, emprego e renda na cidade e revela que a segregação é hierárquica em termos sociais. As conclusões do trabalho farão parte do do livro “A metrópole de São Paulo no século XXI: espaços, desigualdades, heterogeneidades”, a ser lançado em maio.

    “A pesquisa confirmou resultados já amplamente estabelecidos que sustentam que São Paulo é intensamente segregada na escala da metrópole”, afirma o professor Eduardo Marques, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP e pesquisador do CEM, que coordenou o trabalho. O estudo construiu uma divisão da metrópole em espaços considerando os perfis de presença das várias classes sociais em cada uma das áreas de ponderação nas quais a cidade é dividida para a realização do Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísica (IBGE).

    “Isso foi feito considerando ás áreas dos Censos de 2000 e de 2010, de forma a ser possível compará-los. Assim, por exemplo, os habitantes dos espaços de elite apresentavam em 2010 renda 3,5 vezes superior à da média da metrópole, enquanto os de espaços de trabalhadores manuais tinham renda igual à metade da média metropolitana”, observa Marques. “Entre esses habitantes, 47% deles era empregador ou profissional de nível alto, enquanto essas categorias alcançavam apenas 3,5% no espaço dos trabalhadores manuais”.

    Sob o ponto de vista da estrutura ocupacional, ocorreu aumento da presença relativa de profissionais e de camadas médias, assim como queda das classes de trabalhadores manuais, embora essas ainda sejam amplamente predominantes. “Não foram verificados sinais de polarização espacial. Entretanto, os espaços das elites tenderam a se tornar ainda mais seletivos, enquanto as periferias se tornaram mais heterogêneas socialmente”, ressalta o professor.

    As mudanças na estrutura social não são compatíveis nem com hipóteses de terceirização nem de desindustrialização da metrópole, embora para se falar especificamente sobre isso seria necessário realizar outros estudos analisando a dinâmica da atividade econômica”.

    Censo de 2000 aponta maior homogeneidade nos bairros periféricos 

     

    Heterogeneidade das periferias

    Em São Paulo, a presença relativa de classes altas nos espaços de elite aumentou na década, por exemplo, ao mesmo tempo em que a participação das classes de trabalhadores manuais se reduziu nos espaços periféricos. “A distribuição clássica dos grupos sociais na cidade, assim como nas demais metrópoles latino-americanas, indica os grupos mais ricos e escolarizados nas áreas centrais, dotadas de infra-estrutura, e grupos de baixa renda nas áreas periféricas marcadas por precariedade”, afirma Marques. “Esse padrão não se inverteu, e nem isso seria possível, considerando a inércia dos espaços construídos, mas vem sendo transformado paulatinamente com a crescente heterogeneidade das periferias”.

    De acordo com o professor, processos localizados de construção dos espaços se tornam cada vez mais relevantes para compreender as transformações em curso. “Isso se deve à crescente presença do Estado nessas periferias, embora ainda com grandes diferenciais de qualidade, e à construção de condomínios fechados, dois processos já bastante presentes nos anos 1990”, relata, “mas também a processos de mobilidade ascendente e de produção do mercado imobiliário formal em áreas periféricas, algo relativamente novo nos anos 2000”.

    Segundo Marques, nenhum dos dois processos é irreversível, porém a metrópole está com certeza mais diversificada. “Os grandes desafios para o Estado na produção de uma cidade menos desigual parecem ser manter o padrão de expansão dos serviços públicos para áreas periféricas, melhorar a sua qualidade e desenvolver políticas de combate à segregação”, conclui.

    O artigo “Estrutura Social e Segregação em São Paulo” fará parte do livro “A metrópole de São Paulo no século XXI: espaços, desigualdades, heterogeneidades”, organizado pelo professor da FFLCH, que será lançado em maio pelo CEM, em parceria com a Editora Unesp, da Universidade Estadual Paulista (Unesp). O trabalho faz parte de uma pesquisa sobre pardrões de governança em grandes metrópoles, realizada com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e descrita no site Http:// politicadourbanocem.wordpress.com. O CEM, sedidado na USP e no Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão da Fapesp.

    Em 2010, o perfil sócio-econômico dos bairros periféricos é mais variado

     

     

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