Kotscho: O pior de tudo é a legião que apoia Bolsonaro e veio para ficar

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – O Balaio do Kotscho desta terça (31) diz qu é impossível resumir todas as atrocidades que Jair Bolsonaro disparou durante o programa Roda Viva num único post e chama atenção não apenas o candidato em si ser um retrocesso, mas para a massa que apoia ele justamente porque compartilha das mesmas ideias.
 
“O maior problema político do Brasil hoje não é ter um tipo como Bolsonaro favorito nas pesquisas presidenciais sem o nome de Lula. O grande perigo de um brutal retrocesso está nos milhões de Bolsonaros que o apoiam e declaram voto nele porque pensam como ele, este projeto de nazista tupiniquim”, escreveu o jornalista Ricardo Kotscho.
 
“Além das barbaridades que falou (…) o que mais me chamou a atenção na entrevista foi a total incapacidade dele de juntar duas frases com sentido e não conseguir responder nem às perguntas mais simples, sem nenhum compromisso com a lógica ou com o país. (…) Debochado e leviano, Bolsonaro seria reprovado em qualquer exame psicotécnico de admissão num emprego”, comentou.
 
Para Kotscho, “pior do que tudo, estamos criando uma legião de Bolsonaros que vieram para ficar, cheios de certezas, verdadeiras hordas de seguidores fanáticos que se caracterizam pela violência e ignorância.”
 
Leia o artigo na íntegra clicando aqui.
Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

5 Comentários

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  1. Apoio às ideias?

    População desinformada e rasa, que discute política da cintura para baixo. Trata-se de um contingente de gente anti-PT motivados pelas campanhas de corrupção, onde apenas o PT tem sido indicado pela mídia, assuntos de aborto, de escola plural, de LGBTS e etc. onde os pastores tem feito uma festa de captura de freguesia conservadora de costumes. O fenômeno Bolsonaro consiste numa conversão de conservadores comportamentais em conservadores políticos. Um fenômeno de levar a pauta desde a cintura para abaixo para a cabeça de população ingênua, e de aí para a urna. Bolsonaro deve ser combatido pelas regras do Box, ou seja, sem golpear da cintura para baixo, mas apenas em pautas relativas a programas.

  2. Dois fascistas
    Para mim não existe diferença entre Bolsonaro e o Geraldo Alckmin. Os dois são fascistas e odeiam o Brasil e o povo brasileiro, porém, o Alckmin é pior, pois além de fascista é dissimulado.

  3. Perda de foco
    Os brasileiros vivendo na corda bamba da incerteza desde 2003, mas a preocupação da mídia global é com um capitão da reserva, com sete mandatos, do chamado baixo clero, e nenhum projeto relevante. Quando as organizações Globo atacam alguem, com certeza esse é o melhor para o Brasil. Lembrem-se de Leonel Brizola.

  4. Lava-jato+globo+stf=bolsonero

    Lava-jato+globo+stf=bolsonero

    O bolsonero tem pelo menos uma virtude: é tranparente. O que assusta é o que vemos mostrado nele. Se ganhar as eleições, nós sabemos o que será o seu governo, uma catástrofe social.O pior, e existe pior que isso, são os santinhos escondidos atrás dele. Pseudo-jornalistas, gente bonitinha que adora se abancar nos palcos da globo, gente engravatada disfarçadas de autoridades, gente das religiões com discursos farisaico-moralistas, togas e mais togas. Todos dando escondido suporte ao troglodita. São tão ou mais perigosos que ele. Como disse o Chico César “Deus me proteja da maldade de gente boa e da bondade de gente ruim”. O bolsonero é o retrado oculto desta gente.

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