Um pequeno recuo na participação da China no fluxo de comércio, por Luis Nassif

Em 2011, o fluxo de comércio com os EUA correspondia a quase 80% do fluxo com a China. Atualmente, continua abaixo de 50%.

Crédito: Mikel Jaso/The Economist

Em relação a fevereiro de 2022, houve pequena queda da participação da China nas exportações, importações, saldo comercial e fluxo de comércio com o Brasil. Mas continua, de longe, sendo o maior parceiro comercial do Brasil.

Houve uma pequena melhora na participação dos Estados Unidos nas exportações, importações e fluxo de comércio. Mas os US$ 32,74 de exportações brasileiras para lá estão longe dos US$ 90,99 bilhões para a China.

Quando se analisa o comportamento do saldo comercial, em relação ao acumulado de 12 meses até fevereiro de 2021, o peso da China fica evidente. Houve uma melhoria de US $10,6 no saldo acumulado. Desse total, a China contribuiu com US$ 3,5 bilhões e a Associação das Nações do Sudeste Asiático outros US $3,9 bilhões. No outro ponto, o saldo com os Estados Unidos piorou em US $4,6 bilhões.

O saldo comercial com ou sem China dá um retrato do peso do comércio com o país.

Assim como a proporção entre o fluxo de comércio com os EUA e a China. Em 2011, o fluxo de comércio com os EUA correspondia a quase 80% do fluxo com a China. Atualmente, continua abaixo de 50%.

Luis Nassif

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