Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado
O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), disse hoje (14), pelo Twitter, que o pedido de demissão de Bruno Araújo do Ministério das Cidades acabou por “precipitar” o debate sobre a reforma ministerial dentro do governo. De acordo com Jucá, o presidente Michel Temer deverá trocar 17 dos 28 ministros.
“A saída do ministro da Cidades precipita a discussão da reforma ministerial, tendo em vista que há ministério vago. Temer está avaliando e discutindo como vai fazer. Será uma reforma ampla, 17 ministérios vagos no prazo que o presidente determinar. Ele quem vai definir o ritmo”, publicou o senador em sua conta no Twitter.
Saída
O ministro das Cidades, Bruno Araújo, entregou o cargo hoje (13) ao presidente Michel Temer. Em carta entregue ao presidente, Araújo agradece a confiança durante seu período à frente da pasta e diz que não há mais apoio dentro do seu partido, o PSDB, para se manter no cargo. “Agradeço a confiança do meu partido, no qual exerci toda a minha vida pública, e já não há mais nele apoio no tamanho que permita seguir essa tarefa”, afirmou.
No documento, Araújo elenca algumas ações do ministério durante sua gestão e encerra com um elogio ao governo Temer.
“Tenho a convicção, Sr. Presidente, que a serenidade da história vai reconhecer no seu governo resultados profundamente positivos para a sociedade brasileira. Receba minha exoneração e meus agradecimentos”, finalizou Araújo, na carta, cuja autenticidade foi confirmada por sua assessoria.
Araújo é deputado federal pelo PSDB de Pernambuco e assumiu o ministério em maio do ano passado. Ele participou da criação de programas como o Avançar e o Cartão Reforma.
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O mandatário danação
tem que trocar é a fralda.
Renuncia e vai descansar, tiozinho!
Tô sem paciência hoje!
Conversa para boi dormir..
O Juca fala como se fosse iniciativa daquele golpista doTemer!
Próximos da eleição, partidos e politicos se reorganizam para as campanhas e, pela sua vontade – não do Temer – é que mudanças deverão vir. O Temer irá tampar buracos e não necessariamente conduzir reforma alguma.
Falando de eielições, alguns políticos depois de ver como se governa com apenas 3% de apoio popular (bastando o apoio do “mercado”) já tecem sonhos presidenciais. Até o insignificante Cristovão Buarque acha que consegue. É impresionante a dor de cotovelo desse político mediocre.