Anchieta e os novos Tupinambás

A imprensa brasileira, que gosta de se dizer laica, está temporariamente dominada por uma crise de fervor católico retrô. São risíveis os elogios jornalísticos superlativos que tem sido feitos ao Papa, ao Vaticano e ao mais novo santo brasileiro.

 

A canonização de Anchieta tem sido muito festejada. Ao que parece, ninguém quer entender que este ato simbólico significa a revalorização da destruição da cultura indígena e a revalidação da contra-reforma, da Igreja militante.

 

A última vez que a Igreja militou no Brasil nós sabemos exatamente o que ocorreu: marcha da família, golpe de estado, tortura e execução de comunistas, socialistas e anarquistas considerados desafetos dos príncipes católicos e etc… Para ser considerado santo a legislação canônica exige que o candidato tenha feito alguns milagres, os quais são contestados pelo advogado do diabo num processo cheio de formalidades. Anchieta foi santificado sem a comprovação de qualquer milagre. Esta premedidata violatione iuris canonici é importante e deveria ser objeto de cogitações.

 

Anchieta, pelo que sei, fez um único milagre, o milagre político de desmobilizar a Confederação dos Tamoios até que os portugueses reunissem condições militares para destruir todas as malocas Tupinambas do litoral paulista até a Baia de Guanabara. Sem a miraculosa e ardilosa atuação dele, a História do Brasil provavelmente seria diferente.

 

Sob o comando de Cunhambebe, a Confederação dos Tamoios poderia ter conseguido destruir totalmente os aldeamentos fortificados portugueses em São Vicente e São Paulo de Piratininga. Isto provocaria a falência e abandono da respectiva Capitania Hereditária, criando as condições para a consolidação e o crescimento do assentamento francês de Villegagnon.

 

O sucesso da colonização francesa no Brasil (que acabou sendo desbaratada pelos portugueses após a fragorosa derrota dos Tupinambás desmobilizados por Anchieta) provavelmente mudaria o eixo da política européia, aproximando França e Espanha em razão dos interesses mútuos que as duas potências teriam no Novo Mundo. A nova política colonial francesa certamente prejudicaria bastante a ampliação da colonização portuguesa no Brasil. A resistência à invasão holandesa não ocorreria ou não teria condições de ser vitoriosa em razão de uma união de forças entre a França Antártica e a Companhia das Índias Ocidentais, que como sabemos tinha muitos mercenários franceses em suas tropas.

 

Ao ajudar a destruir a única nação indígena belicosa que estava se opondo com sucesso à violenta ocupação portuguesa no Novo Mundo, Anchieta mudou completamente todo equilíbrio de forças no Brasil, e por decorrência na Europa. Portanto, não causa estranhamento ele ter se tornado um santo. A Igreja Católica está cheia destes santos carniceiros e eu não vejo motivo algum para comemorar a canonização de Anchieta com violação da legislação canônica. Fica parecendo que o Papa pretende reforçar seu controle político sobre o país, que o Vaticano pretende reeditar com sucesso um confronto que já ocorreu há séculos. Quem são os novos Tupinambás que a Igreja pretende desmobilizar e derrotar no Brasil?

 
Fábio de Oliveira Ribeiro

33 Comentários

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  1. Santo Jose de Anchieta

    FÁBIO: só uma pessoa insensata escreveria tantas asneiras como você o fêz! Jose de Anchieta veio ao Brasil com 19  

    anos de Idade – eu disse 19 anos! E nem era um Padre -era um Noviço!  Sua missão : EVANGELIZAR ! E fez isso!  Dar

    a êle uma visão política no sentido de DESESTABILIZAR o Esquema Tupí-Tupinambá é uma pilhéria ! Ele se ocupou /

    em Evangelizar e retratar a cultura indigina, elborando inclusive o Alfabeto Indígina local! É a velha mania de querer es-

    tudar/ analizar o Passado com os regras do Presente ! Os Indios Brasileiros, como os Peruanos ( Incas e Quechuas ),

    como os Mexicanos ( Aztecas e Mais ), viviam em plena Desunião – em guerras tribais e porisso foram derrotados! É a

    Lógica elementar da História – os mais fortes (e preparados) subjugam os mais fracos! Como ja afirmavam os grandes

    Irmãos VILLASBOAS- 0s indíginas que se atreveram a evoluir culturalmente, chegaram lá, sem prejuízo de suas Tradi-

    ções, de seus usos e costumes. Isso vale ainda mais hoje! O resto é intriga e/ou desinformação! Saudações

     

     

     

     

     

  2. ???

    Seria mesmo linda a colonização francesa e espanhola no Brasil… Ora, provavelmente seria até mais violenta do que a portuguesa. E que poder tinha Anchieta, hem? Sozinho, mudou o curso da história… Quanto a isso aqui: “A última vez que a Igreja militou no Brasil nós sabemos exatamente o que ocorreu: marcha da família, golpe de estado, tortura e execução de comunistas, socialistas e anarquistas considerados desafetos dos príncipes católicos e etc…” Erradíssimo de novo: isso daí foi a cúpula da Igreja quem fez. Muitos de seus membros militaram inclusive no apoio à luta armada contra a ditadura. E depois disso, nas Comunidades Eclesiais de Base, com a Teologia da Libertação. P: E no meio disso, com a dignidade, coragem e o senso de justiça de figuras como Dom Paulo Evaristo Arns.

    1. E como diria Garrincha,

      E como diria Garrincha, faltou combinar com a Franca , Espanha e Holanda. O artigo eh tao ruim que chega a ser comico. 

       

      Nao nos esquecamos que Vileganion e seus colonos eram renegados pela Franca catolica. 

      1. essa é uma faceta do blog que

        essa é uma faceta do blog que lembra a folha dos anos 90, que fazia a opção pelo oposto para criar celeuma e ganhar destaque, afinal é um momento bacana para os catolicos brasileiros e dá espaço para um critico que chama o padre Anchieta de instrumento de destruição dos tupinambas!  isso beira ao ridiculo!

        1. O problema do catolicismo é

          O problema do catolicismo é justamente esta incapacidade que ele tem de aceitar ou reconhecer as cagadas que os católicos fizeram no passado. O autoritarismo histérico da sua religião que se pretende acima ou fora da história é risível. 

  3. Perfeito Jair. Acertou na

    Perfeito Jair. Acertou na mosca. Também Dom Helder Câmara. Foi a partir da teologia da libertação e da Comunidades Eclasiais de Base que surgiu o MST, cuja atuação tranformou o Brasil, ao mesmo tempo, em uma potência agrícola geradora de produtos para exportação e para o consumo interno, este último através da agricultura familiar. Para quem não sabe, apesar do enfraquecimento da teologia da libertação a partir de João Paulo II e Bento XVI, muitas constituições democráticas em vigor na América Latina, do que são exemplos: a nossa Constituição de 1988, a da Col^mbia, a da Venezuela, a da Bolívia e a do Equador estão impregnadas dessa corrente teórica, formando aquilo que vem sendo referido como Novo  Constitucionalismo Democrático Latino Americano. Bem na linha inaugurada pelo para Francisco.   

  4. Grande vantagem ser

    Grande vantagem ser colonizado pela França! Vide as ex-colônias francesas. Argélia, Indochina e tantas outras. Se somos assim, não podemos condenar uma pessoa que se dedicou a fazer o que era e é correto. Criar escolas, ensinar, etc, etc. Que ridículo! E olha que não posso dizer que sou cristão mas nem por isso perco meu discernimento para saber o que é certo e errado. Sou fã da França, em Paris, sinto-me em casa, sei do papel da França para a nossa civilização ocidental cristã mas nem por isso deixo de reconhecer quem são os franceses.

  5. ???????
    Realmente há mais indagações que respostas, mas afirmar como diz o autor do artigo de que ” … após a fragorosa derrota dos Tupinambás desmobilizados por Anchieta) provavelmente mudaria o eixo da política européia, aproximando França e Espanha em razão dos interesses mútuos que as duas potências teriam no Novo Mundo.
    Não vou entrar no mérito de qual colonizador seria melhor para o Brasil, mas lembro dois fatos marcantes de nossa história qual sejam, o massacre do império Inca pelos espanhóis, e a guerra aos argelinos pelos soldados franceses. Uma carnificina!!!
    Então meu caro Fábio, tenho sérias duvidas de que qualquer colononizador seja melhor que outro!@
    Quanto ao atual santo do momento, concordo com voce quando diz – ” Anchieta foi santificado sem a comprovação de qualquer milagre. Esta premedidata violatione iuris canonici é importante e deveria ser objeto de cogitações.
    Se a igreja sob o comando do papa Francisco, está a articular novas estratégias quanto aos governos progressistas das Áméricas, como tudo indica, só o tempo dirá!

  6. Cada um escreve o que 

    Cada um escreve o que  quer,apesar da religião está sempre associada a politica ,por todos os anos que que se seguiu a igreja católica,depois a igreja evangelica e outras religiões  como o islamismo,nesse caso acho que quem está politizando o ato da canonização  é o referido autor ,transformou um ato religioso ,independente de quem seja ou foi Anchieta,ficar descutindo historia ou que tipo d e colonização teria sido melhor .não vai mudar em nada o fato em sim,pra quem é católico ,não?Colinização francesa ,espanhola ou portuguesa ,todos tinham os mesmo objetivos.Em relação a cultura índigena,atualmente é muito fácil determinar o que os índios podem ou devem fazer  como atualmente se fazer,já pensaram em perguntar a eles o que ele querem ,dar o direito  de ter opção pelas coisas da vida moderna e manter ou não suas tradições ou tratata -los como débeis mentais?Imagine se os europeus ou outros povos tivessem que se manter submissos ou vivendo como viviam ha muitos seculos para manter a cultura,mas no Brasil é mais fácil tratar os índios como crianças que não sabem o que  querem do que deixa-los decidir.Como já se dizia quem gosta de pobreza é intelectual não?

  7. DEMÔNIOS NO PARAÍSO? de Jorge
    DEMÔNIOS NO PARAÍSO? de Jorge Furtado “É possível amar o ser humano. Basta não conhecê-lo muito bem”. Charles Bukowski Por milhares de anos os índios viveram em paz neste paraíso tropical do Atlântico Sul. Não conheciam a escrita, o metal ou a roda, mas inventaram o cigarro e fumavam de tudo. Não tinham escravos. Viviam da caça, da pesca, das frutas. “Como todos os povos que atingiram um alto nível de civilização, eles não usavam trabalhar” (Murilo Mendes). Andavam nus pelas praias, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonhas. Eram, no dizer de Anchieta, “pecadores perfeitos”. Depois da puberdade a mulher podia manter relações com quantos homens quisesse, a virgindade não tinha valor algum. Os homens que possuíam o maior número de mulheres eram respeitados como os mais valentes. Dormiam todos juntos, mais de cem pessoas numa só maloca sem qualquer divisão, todos à vista um dos outros. “Quando um casal se dedica ao ato, deixa todos os vizinhos ouvirem. O marido se orgulhará do que está possuindo, ao que a mulher responderá com observações igualmente cruas. Ela rirá, discutirá e acrescentará outras obscenidades”. Todos só conversavam “sujidades que cometem a cada hora”. É de se supor que os índios brasileiros tinham, sem querer ofender ou criar qualquer preconceito contra os nossos irmãos indígenas, um pênis médio. Ou pelo menos menores do que desejariam as índias. Só isto explica o hábito de fazer crescer o membro do parceiro com um dolorido processo: “costumam por nele o pêlo de um bicho tão peçonhento que lho faz logo inchar, com o que se lhe faz o seu cano tão disforme de grosso que os não podem as mulheres os esperar sem sofrer”. Não havia pecado da carne que não cometessem. “As velhas granjeavam os meninos ensinando-lhes o que não sabiam”. Não discriminavam o homossexual, a quem chamavam, muito propriamente, de “tivira”. Viviam pois os tapuias neste paraíso terreal quando os invasores chegaram. Destruíram tudo que viram, numa guerra feroz que quase os dizimou. Ali começava uma história de genocídio que duraria 500 anos. A descrição feita pelo Marquês De Wavrin de um destes confrontos dá uma idéia do que uma civilização “mais avançada” é capaz de fazer: “tendo capturado uma índia, um dos homens agarrou-a e, prendendo-lhe a cabeça entre as pernas, segurou-a pela cintura para imobilizá-la nesta posição, ela de joelhos, inclinada para a frente. Assim o chefe do grupo a violentou primeiro, seguido de todos os homens, que deviam ser uns duzentos. Cada dia este suplício se renovava, e isto depois de a mulher ter ido colher lenha para todas as fogueiras. Compreendendo que era inútil tentar resistir, no terceiro dia, assim que percebeu que iam agarrá-la, ela própria assumiu a postura, a qual se sujeitou todas as vezes que alguém manifestava o desejo de possuí-la. Mas, no quarto dia de sua captura, os homens a jogaram de costas no chão, abriram-lhe as pernas e depilaram-na totalmente, todo o corpo, apesar dos gritos e gemidos que a dor lhe arrancava”. Assim terminou o reinado de paz dos tapuias nas praias do nordeste brasileiro quando sobre eles caíram os ferozes invasores tupinambás, vindos do interior do continente. Depois de massacrar os tapuias, a quem julgavam bárbaros, e expulsá-los para o agreste, os tupinambás reinaram absolutos no litoral por 500 anos, até a chegada dos portugueses. Mas isso já é outra história. Notas: Referências aos hábitos sexuais dos indígenas brasileiros podem ser encontradas em muitas das crônicas e correspondências dos primeiros colonizadores. As citadas neste texto foram extraídas de Gabriel Soares de Souza (“Tratado Descritivo do Brasil”, 1587), Américo Vespúcio (carta a Lorenzo di Medici) e José de Anchieta (Cartas, Obras Completas, vol.6). Dois ótimos estudos sobre o assunto são “Trópico dos Pecados”, de Ronaldo Vainfas (Nova Fronteira, 1997) e “O Diabo e a Terra de Santa Cruz”, de Laura de Mello e Souza (Companhia das Letras, 1989). A descrição do rapto e estupro da índia não se refere, evidentemente, às batalhas travadas entre tupinambás e tapuias pelo domínio do litoral brasileiro, 500 anos antes da chegada dos portugueses. Trata-se de uma “índia civilizada da raça brasileira” raptada pelos guerreiros da tribo Guaharibo, conforme relato do Marquês de Wavrin, analisado no ensaio do etnólogo Pascal Dibie, “O Erotismo do Divino Marquês da Amazônia” (in “A Outra Margem do Ocidente”, Companhia de Letras, 1999). A palavras “tivira” para designar o homossexual masculino é tupinambá e não tapuia. Ronaldo Vainfas registra, além da grafia “tivira”, a variante “tibira” (talvez já fruto da influência lusitana). http://www.nao-til.com.br/nao-67/demnios.htm

    1. Não se esqueça que a ditadura

      Não se esqueça que a ditadura carola iniciada em 1964 também matou, confinou e torturou índios expulsando-os de seus territórios ancestrais para a construção de grandes obras e para a expansão da fronteira agrícola. 

  8. Lembrem-se…

    …de que o papa é argentino. Isto não pode nem deve ser olvidado em qualquer análise que venha a ser feita sobre Bergoglio.

  9. já que não tá subindo

    já que não tá subindo nada up-to-date do que rolla no poder… quem acessar este post, mesmo que por curiosidade e distração que seja, leva de brinde uma comediazinha à francesa domingo legal fim de noite fim dos tempos… (para unszinhos…)

    A COMÉDIA DO PODER de Claude Chabrol, 2006

    Jeanne Charmant-Killman (Isabelle Huppert) é uma poderosa juíza, que tem se dedicado arduamente às investigações em torno de agentes do governo envolvidos com corrupção, fraudes e desvios de verbas. Um dos investigados é Martino (Pierre Vernier), o presidente de um importante conglomerado industrial, que não deseja que o caso siga adiante. Paralelamente Jeanne precisa lidar com sua vida pessoal, especialmente a falta de atenção dada ao seu marido, Philippe (Robin Renucci), devido aos afazeres do trabalho

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=tYAD7JA4OqE&list=PLUG_xq2NXyQhMIHyJHgAT5p6cx1VqwNZ%5D

     

  10. Que plano maquiavélico estará

    Que plano maquiavélico estará arquitetando o papa Francisco a respeito do Brasil  ?   Que formidável conspiração estará por trás de tudo isto ?  

    Sugiro que o articulista se dedique a escrever um livro chamado: “O CÓDIGO ANCHIETA”.. 

  11. É Fábop, foi bater no “Santo”

    É Fábop, foi bater no “Santo” e agora o pessoal tá batendo em você. Particularmente acho todo esses negócio de beatificação uma erdadeira falácia, pois nem os santos sabem que o são. Não é Papa, padre, pastor, pai de santo que possui o “poder” de santificar.

  12. Querer demonizar figuras

    Querer demonizar figuras históricas está virando moda no blog.

    De qualquer maneira Anchieta fez parte da construção do que somos hoje no Brasil.

    Se ele agisse de maneira diversa do que fez, simplesmente não tem como sabermos o que ocorreria, é conjectura demais querer dizer que seria deste ou daquele jeito.

    Achar que a igreja católica vai ter todo esse poder no Brasil atual também acho bastante exagerado. Fora que este Papa é um claro avanço em relação ao anterior, não tem nem comparação.

  13. Ha, ha, ha… gosto muito de

    Ha, ha, ha… gosto muito de ler os comentários postados neste blog. 

     

    Há aqueles que fazem ataques pessoais, mas nunca efetuam demonstrações racionais da péssima qualidade que atribuem aos meus textos.

     

    Há aqueles que atribuem a mim coisas que eu não disse e atribuem aos meus textos conclusões que não foram sequer sugeridas.

     

    Há, por fim, aqueles que tentam desviar a atenção do leitor do tema proposto sugerindo questões absolutamente diversas das que estão sendo discutidas.

     

    As três categorias de idiotia evidentes são complementares. Na verdade nenhum dos comentaristas pretende discutir o que quer que seja. Eles tentam destruir o texto ou seu autor. Mas seu trabalho é inútil. Os comentários apenas demonstram que meus adversários não entenderam o que leram, não quiseram entender o que foi lido, não conseguiram alinhavar argumentos racionais relevantes para demonstrar inconsistências ou incoerências no texto. Alguns provavelmente são motivados menos pela razão do que pela emoção e religião.

     

    Risíveis, os comentários só valorizam de maneira indireta a abordagem que é feita no texto. Com tanta ignorância militante é preciso descronstruir a História brasileira, pois o produto lamentável dela é demonstrado pelo nível baixíssimo dos comentários que foram aqui postados.  

     

     

  14. críticas

    Amigo ,sugiro que vc aprenda a receber criticas e não só aplausos ,é o risco de quem escreve,ou vc prefere que todos concordem com o que vc escreve?Quem tá na chuva é pra se molhar…

    1. “Quem tá na chuva é pra se

      “Quem tá na chuva é pra se molhar..” O mesmo pode ser dito para os idiotas que fazem críticas cretinas. Ha, ha, ha… 

        1. Ha, ha, ha… pelo visto,

          Ha, ha, ha… pelo visto, quem precisa de psiquiatra é você meu chapa. Afinal, vc acredita que pode bater sem levar pancada como se fosse um daqueles torturadores da Ditadura. Na Democracia a coisa funciona um pouco diferente: vc vem aqui bater e apanha também. Se reclamar será objeto de escárnio. Se insistir no ataque pessoal, será atacado pessoalmente tal e qual. Entendeu agora, seu doente mental?

  15. Lembro que…..

    Se não quer receber criticas, não escreva, ou melhor não poste aquí!!!!

    A liberdade que temos em ler o que qualquer um escreve e publica, tem mão dupla agora!

    Para os que não sabem,  a internet veio para exatamente isto – quebrar o pensamento único e nos dar mais liberdade de expressão, que mesmo monitorada pela NSA, está divulgando as idéias!!!!

    Quanto à critica indireta aos analfabetos funcionais, lebro que, se os artigos são lidos e comentados por alguns, dêem-se os escritores por satisfeitos, pois muitos sequer estão sendo notados! E alguns são até mais inteligentes!!!!

    1. Ha, ha, ha… você ficou

      Ha, ha, ha… você ficou magoado porque as críticas ao meu texto foram rejeitadas? Coitadinho. Vá fazer beicinho em outro lugar, BABACA!

  16. Informação que faltou na

    Informação que faltou na matéria: Anchieta se juntou a Estácio de Sá (irmão de Mem de Sá, último governador-geral que veio pra cá) pra dizimar os tupinambás da Guanabara, os chamados “Tamoios”.

    Ele contou com a ajuda de Arariboia, um chefe tupinambá pertencente ao ‘Espírito Santo’, que receberia benesses por essa ajuda. Hoje, Arariboia dá nome a um batalhão do exército no município de São Gabriel da Cachoeira, lugar onde o exército desrespeita  e violenta todos os povos indígenas (não que isso não ocorra no interior do país também)!

  17. textos

    Nassif,acho que vc poderia escolher melhor os textos que vai por aqui e os autores tb,nunca vi aqui tantos absurdos postados por esse senhor só porque o texto dele foi criticado,elae não sabe o que é democracia,então só cabe a nós ignora-lo ,abs

    1. Vc realmente acha que a

      Vc realmente acha que a Democracia deve lhe permitir a faculdade bater sem levar pancadas? A mim me parece que vc gosta de bater e ficar impune, exatamente como ocorria na Ditadura. Ha, ha, ha…

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