Luciano Hortencio
Música e literatura fazem parte do meu dia a dia.
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E cuma é o nome dele? É Manezinho Araujo!

Amanheci pensando em coisas alegres, brejeiras, maliciosas e muito bem feitas. Quem seria um artista capaz de apresentar coisas assim?

Não tive nem dúvida e nem precisei perguntar  cuma é o nome dele. É Manoel Araujo, conhecido nesse Brasil e noutras plagas como Manezinho Araujo. É dele que vamos ouvir belas e boas músicas tipicamente nordestinas.

Luciano Hortencio

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8 Comentários

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  1. Manezinho Araújo

    Nassif – Bom Dia

    O Jornal do Commercio, de 29/12/2013, no seu Caderno C publicou uma interessante reportagem sobre o livro de José Teles,  ‘Cuma é o nome dele? – Manezinho Araújo, o rei da embolada, da editora Bagaço.

    É uma boa reportagem de Diogo Guedes, para todos aqueles que são apaixonados por esse artista universal. Merece ter no arquivo todos que gostam da musica brasileira. Não deixe de ter o livro. O rei da embolada, o pintor, o gastrônomo e homem do mundo merece todas as homenagens. Pernambuco e o Brasil tem uma dívida com Manezinho Araújo, esse multiartista fantástico.

    Viva ao rei da embolada.

    James

     

     

  2. Jornal do Commércio!

     

    BIOGRAFIA

    A vida de Manezinho Araujo segundo José Teles

    Em livro, jornalista do JC conta a vida do embolador e pintor pernambucano, esquecido na sua própria terra

    Publicado em 29/12/2013, às 06p7

         

    Diogo Guedes

     

     

     /

    O título do livro, o mesmo de uma das emboladas mais famosas do cantor, é também uma provocação: Cuma é o nome dele? – Manezinho Araújo, o rei da embolada (Bagaço, 96 páginas). Na biografia musical do embolador e pintor pernambucano, o jornalista do Caderno C José Teles mostra como o artista é um desses ilustres nomes esquecidos na própria terra – nessas injustiças da seletiva e falha memória cultural brasileira. O livro chega às livrarias agora no fim do ano, mas não vai ter noite de autógrafos.

    A ideia de contar a vida do cantor surgiu em meio ao centenário dele, em 2010 – que quase passaria em branco na música não fosse o CD Ladrão de purezas, de Geraldo Maia –, quando o jornalista começou a investigar mais a obra de Manezinho. Ao mesmo tempo, o editor da Bagaço, Arnaldo Afonso, propôs que Teles redigisse um livro, em um projeto motivado pela luta contra o esquecimento completo do embolador pernambucano. A tentativa, então, era mostrar como foi a vida e a trajetória dele, uma das figuras mais populares do Brasil na época de ouro dos programas de rádio, entre 1930 e 1954.

    Teles conta que, ao começar a fazer Cuma o nome dele?, notou a ausência de obras sobre o pernambucano: a exceção era Um certo Manezinho Araújo, do escritor Bernardo Alves, obra curta com uma entrevista do embolador. A opção do biógrafo foi a de não seguir as minúcias da vida pessoal do artista, mas, sim, mostrar sua trajetória profissional. “Ia precisar de muito tempo para reconstituir a vida dele, já que Manezinho é centenário. Ele não tem mais contemporâneos por aqui e mesmo os que estiveram com ele, nas suas eventuais vindas ao Recife, não o conheceram tão bem”, relata.

    Manezinho nasceu no Cabo de Santo Agostinho, em 1910. Apesar da educação rígida do pai, era, desde jovem, frequentador das rodas de música. Seu reconhecimento como embolador se deu em um encontro casual, em meio ao serviço militar, com Carmen Miranda e o empresário Josué de Barros – história recuperada por Teles na obra. Mostrou seu talento e ficou com um convite: se mudar para o Rio de Janeiro para ser lançado por lá. A proposta foi aceite e esse foi o ponto inicial da carreira de Manezinho. “Ele tornou a embolada popular entre a classe média dos anos 1940. Muito carismático, Manezinho marcou época no rádio brasileiro”, explica Teles. “Ele era de tudo um pouco, ator, comediante, cantor”, continua o autor.

    Leia a matéria completa no Jornal do Commercio deste domingo (29/12).

     

  3. José Teles!

    O livor de José Teles pode ser adquirido através do site da Editora Bagaço, em Recife. O chato é que o pagamento tem que ser feito através de boleto bancário. Preço: R$30,00.

     

  4. Pra onde vai Luciano ?

    Lulu, você viu o post sobre o reaça mor do Brasil ? Ou ama ou não goza kkkkkkk. Entre parênteses: escolher o maior reaça no Brasil é dificil né, tantos por ai…. Mas enfim, é para dizer que acho que ele ficaria escandalizado com a Vitalina ou com quem sai sem roupa de baixo. 

    Muito bem bolada as musicas de seu Manézinho, cabeça chata com muito orgulho. Mais um pro meu time/

      1. coisa boa

        Lu, nunca me lancei na feitura de um Vatapa (esse da foto esta de nos deixar com a boca cheia d’agua), mas faço uma moqueca à bahiana pra la de muito boa, aprovada por chefes ! Bom, chefes meus amigos, né 🙂

        E a chuva ?

        Abração.  

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