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Enviado por Antonio Francisco
https://www.facebook.com/walda.garciamarques?directed_target_id=0
O Ver-O-Peso em Belém do Pará, fotografado por Walda Garcia Marques de dentro de um barco.
https://plus.google.com/+AriOliveira/posts/ichcqgEGEHb
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Bar da Walda – Belém (PA)
Conheci o Bar da Walda, decorado com suas próprias fotos, em janeiro/2005, pelas mãos da cantora e compositora santarena Maria Lídia, numa madrugada memorável de peregrinação de bar em bar pelo circuito boêmio de Belém.
A Belém da noite, não conheço. A das artes, bastante.
A múltipla Santa Maria de Belém do Grão Pará, onde me encontro agora, é de uma lindeza sem par! Cumprimento efusivamente a Walda, pelas suas belas fotos.
E, se me permitem, divago.
Existe vida depois da morte?
Salte este muro e descubra.
Este aviso está afixado numa casa na Benjamin Constant e quando o li quase passei para a outra vida, de tanto que ri. Há outros avisos igualmente distintos, tipo Portão de garagem. Não estacione aqui, idiota! e outros que me fazem gargalhar com a criatividade do pessoal de cá.
Belém tem cantoras e cantores de bom nível, tem músicos de estirpe, compositores/as para todos os gostos, e inúmeros profissionais de alta relevância para o país.
E tem o disse-me-disse: alguém contou que assim que ele soube que perdera a eleição para governador do Pará para o Jatene, o candidato Helder foi para casa e lá chegando rebentou vidraças, quebrou móveis, lascou cadeiras nas paredes, pura raiva. Helder é filho de Jader Barbalho.
Belém tem a Marroquim, construtora de prédios enormes, 30 andares ou mais, riscando os céus. Poderosa, a Marroquim não está nem aí para o desequilibrado sistema de alarmes que instala em suas obras durante a construção e que disparam durante cada noite e cada final de semana inúmeras vezes, passando ao distinto público das proximidades a impressão de que a 3ª guerra mundial já começou. Uma das obras da Marroquim fica a poucos metros da casa da ex-governadora Ana Carepa e de um ap do (de novo!!) Jader Barbalho, mas o pessoal da Marroquim não tá nem aí se tais poderosos paraenses vão ficar acordados ou não com as sirenes, do mesmo modo que o resto do povão das proximidades.
Concluindo: Belém está cada vez mais parecida com o resto do Brasil.