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Incelença – Tradicional – Interpretação e adaptação de Clementina de Jesus.
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TINA
Parceirinho
“A beleza de Clementina está em sua capacidade de trazer a ancestralidade da canção afro-brasileira para a contemporaneidade e continuar emocionando nos dias atuais” – Juliana Ribeiro.
Quando ouço o cantar da Deusa, associo a sua voz com a do negão, mais alto que eu, ex-jogador de futebol profissional, o Mancha, cuja emissão de voz lembra, levemente, o da imortal “Rainha Quelé”.
Tributo chega a sua terceira edição e abre a Semana da Mulher Negra, com Juliana Ribeiro, Grupo Barlavento e convidados
O Cine Teatro Solar Boa Vista será mais uma vez palco da noite em homenagem a Clementina de Jesus. Dia 19 de julho, a partir das 18p0, Juliana Ribeiro e Grupo Barlavento serão os anfitriões da festa que terá exibição do filme de Werinton Kermes e Míriam Cris Carlos (Rainha Quelé), muitos artistas do samba baiano e performances transformistas para saudar a Diva em seu 27º aniversário de morte. O evento calendarizado abre a Semana da Mulher Negra promovida pelo espaço cultural da Secretaria de Cultura da Bahia, situado no Engenho Velho de Brotas.
A noite de sábado no Solar Boa Vista será iniciada com a exibição do filme Rainha Quelé, que tem a participação de grandes nomes da música brasileira como Martinho da Vila, Leci Brandão e Paulinho da Viola. Em seguida, o Grupo Barlavento sobe ao palco para apresentar os sambas de roda do seu mais novo show, Mariscada na Roda, e recebe Juliana Ribeiro para cantarem juntos clássicos do repertório de Clementina.
Juliana pega o bastão de ouro e segue convidando outros artistas para cantarem em homenagem à vida e obra de Quelé. A cantora e pesquisadora, que assina a direção artística do evento em sua terceira edição, convida também ao palco três artistas transformistas para performances surpreendentes e aposta na inovação para perpetuar as tradições. “A beleza de Clementina está em sua capacidade de trazer a ancestralidade da canção afro-brasileira para a contemporaneidade e continuar emocionando nos dias atuais”, enfatiza a idealizadora do tributo.
Transformando Quelé promete ser uma noite multiartística com muito samba, corimas, jongos, pontos, cinema, performances e encontros memoráveis. Juliana e Barlavento dividem o palco com Grupo Botequim, Walmir Lima, Mazzo Guimarães, Luciano Bahia, Sambatrônica, Edil Pacheco, Vércia Gonçalves, Carlos Barros, Lia Chaves, Rita Bráz, Glória Terra, Chita Fina, Marília e Sueli Sodré, Tonho Matéria e Grupo Tapuia. Além dos artistas transformistas Valerie O’ hara, Fera Sunshine e Afonso Oliveira.
SERVIÇO
“NOITE PARA CLEMENTINA: TRANS FORMANDO QUELÉ” Homenagem aos 27 anos de morte de Clementina de Jesus Quando: 19 de julho de 2014 Onde: Cine Teatro Solar Boa Vista (Engenho Velho de Brotas) Entrada: Gratuita (os artistas estrão recebendo a doação voluntária de 2 pacotes de leite em pó para ajudar o Projeto Salvador, instituição beneficente situada na Estrada de São Lázaro)
PROGRAMAÇÃO
18p0 – Filme Rainha Quelé, do diretor paulista Werinton Kermes;
19p0 – Mariscada na Roda (Samba de roda);
20p0 – Juliana Ribeiro, Grupo Barlavento, Performances Trans e Convidados.
FONTE
http://rainhaquele.blogspot.com.br/
[video:http://youtu.be/Cv7hJax5BXk width:600 height:450]
“Minha busca é pela preservação da memória de Quelé que tanto nos ensina com seu canto e dignidade e ainda não é reconhecida dentro da MPB como deveria.” – Juliana Ribeiro.
“Meu convite é para retribuir o que ela nos dá de melhor; cantar com alma e verdade a nossa ancestralidade”
O legado de Quelé
Juliana além de linda moça, inteligente e sensivel. Sucesso !
Cruz Credo
Reizinho da Cabeça Erguida
Você exalta a nossa Rainha Quelé e anexa uma foto de mascarados inspirados na Klu Klux Kan?
Cuidado com a farinha que você cheira, que é produzida a partir de macaxeiras estragadas Meu Rei!
[video:http://youtu.be/hutYtXMjE5w width:600 height:450]
O curta Josué e o Pé de Macaxeira, de Diogo Viegas, foi o ganhador do prêmio Melhor Animação Brasileira – 2009, eleito pelo Júri Popular.
Diogo recebeu também o Prêmio Aquisição Canal Brasil, um incentivo ao melhor curta-metragem nacional, no valor de R$10.000,00. Empolgado, Diogo agradeceu dizendo: “Fico feliz porque me criei no Anima Mundi. Ganhar esse prêmio de vocês é sinal de que aprendi alguma coisa!”
Dom Rabo de Cavalo!!!
Como sabes, o rabo de cavalo só cresce pra baixo…
Estás beréu e esqueceste que na semana santa todos os santos ficavam cobertos ou de costas para a parede? Isso num tem nada a ver com a tua Ku Klux não, porém não venhas perguntar porque era assim que eu num sei. Só sei que era assim… (Saudades do Suassuna).
Ora pro nobis
Santinho do Pau Oco
O seu comentário fez aflorar a lembrança da minha participação, junto com outros diretores de uma Associação Técnica, da reunião sem agendas com um “Tubarão” de uma das maiores empresas nacionais.
Em determinado momento, ele sondou a avaliação da galera – que exercia influência efetiva sobre outros funcionários – sobre a campanha salarial em andamento e a espalhafatosa ameaça de greve de um dirigente sindical – manjado pelego – da empresa que nunca foi paralisada, após a monstruosa tragédia ocorrida em 1963 que serviu como simulação para preparar a tomada do poder pelos militares em 1964.
Após a pergunta do chefão, quem teceu comentários “pisou em ovos”, “ficou “dando voltas” e tangenciando o assunto.
Prá variar, conduzi para o lado menos regimental e disse que aquela ameaça era uma piada total, porque, onde eu circulava, nunca ouvi ninguém comentar sobre a maldita greve e que uma mobilização de porte exigiria o suporte de outras entidades, incluindo o apoio logístico para os participantes premiados com muitas contas a pagar.
O presidente da associação retrucou a minha fala, dizendo que o estridente sindicalista, que estava agitando a cidade através de panfletos ameaçadores, recebia o apoio das igrejas, que, dele, recebiam, de volta, uma providencial “ajudinha” e outros agrados.
Não me contive com o teor daquela intervenção e disse que uma eventual greve era “sem chance”, porque, voltei a insistir, jamais ouvi rumores sobre a hipotética paralisação nos botecos onde eu circulava.
O CEO da empresa “embarcou na minha bola levantada” e decretou:
– “Jones, você tem que ir mais à igreja…”
A gargalhada foi geral, mas eu “não deixei a peteca cair” e emendei:
– “Vou permanecer desinformado…”
[video:http://youtu.be/bLSIfpUd8pU width:600 height:450]
A paisagem surreal foi construída pelo fotógrafo polonês Dariusz Klimczak
A Fera e a Fera
TOM WAITS
“Descreva o céu e não diga adeus para mim!”
[video:http://youtu.be/hEwK01Bg_-4 width:600 height:450]
CIBELLI CAVALLI
“Eu não tenho medo de remontar aos tempos mais antigos (…)”
E assim ela espreita de volta para dentro da noite, em um flash desbotado da cor no horizonte.
Ela tem mais fãs no Brasil do que na Europa, onde ninguém sabe em qual categoria classificá-la
“Eu estava cantando com um amigo no carnaval, alguém ouviu e me disse que eu era boa. Depois disso, a música meio que me sequestrou.”
Depois da sua mudança para a Europa, ela acabou na Brick Lane da East London e foi influenciada pelo “Glitchier”, sons da cena folktronica, juntada à admiriação por Devendra Banhart e Tunng: “Eu adorei tanto o álbum “Four Tet” que eu queria lambê-lo!”
Descrevendo a sua música como “retro-futurista”, o seu primeiro single “Man From Mars”, mistura o surrealismo woozy da intocada música brasileira dos anos sessenta com a produção eletrônica.
“Eu entrava nas sessões de gravação onde eu iria apenas ser obrigada a cantar ‘Oo oo oo’, mantendo esta nota para sempre, e eu fiquei tão entediada, que eu escrevia músicas na minha cabeça.”
“Eu não tenho medo de remontar aos tempos mais antigos, porque eu acho que a música brasileira contemporânea está presa em um som moderno, urbano, mas eu adoro ser extravagante e colorida. Quando as pessoas ouvem isso, eu quero que eles se sintam transportados, como sair de férias. Sou atraída por coisas que, na superfície, parecem feias, ruins e exóticas, que, para mim, estão tomando algo clichê, mas são, realmente, embelezadores”.
Cibelle tem mais fãs no Brasil do que na Europa, onde “ninguém sabe que categoria pode me colocar.”
Será que ela gostaria que mudar?
“Oh não, eu gosto de ir para casa para ver o sol e cantar, mas eu amo estar aqui, onde ninguém me conhece e, dessa forma, eu posso ser livre.”
E assim ela espreita de volta para dentro da noite, em um flash desbotado da cor no horizonte.
[video:http://youtu.be/0yPMdWxSxUg width:600 height:450]
Créditos: A foto é de Gerardo Lazzari e o texto reúne trechos da matéria publicada pelo The Telegraph.
Dom Bacurau!
A Juliana Ribeiro é de alta responsa!!!
“É dizendo e bacurau escrevendo”
Caríssimo e Folgado Bípede Implume do Ceará
Segundo Eurico Santos, os nortistas dizem que a esposa do curiango xinga o marido de João-Corta-Pau e ele dá-lhe por apelido Maria-Angu.
[video:http://youtu.be/Jrbf_ucG5gU width:600 height:600]
Nas noites, especialmente de luar, lá estão eles na sua altercação:
– João-corta-pau.
– Maria-angu.
– João-corta-pau.
– Maria-angu.
E assim vão eles, pela vida afora, sempre trocando doestos, mas sempre juntos, como certos bípedes implumes.
[video:http://youtu.be/bJ_ApXDBfbw width:600 height:600]
Esse bichinho é muito comum por aquí, mas, prestenção, Véim do Ceará: ele não se parece em nada com o seu Parça, metido a esperto.
Fui!
Então tá…
Dom GIBI BACURAU!!!
[video:https://www.youtube.com/watch?v=PgBD7hzPV_E%5D
[video:https://www.youtube.com/watch?v=7J5q6q2M4Xc%5D
Memento.
Do grande compositor do barroco mineiro Lobo de Mesquita, dois momentos.
[video:https://www.youtube.com/watch?v=EnzJL2qCYiM%5D
[video:https://www.youtube.com/watch?v=UjVOAC5oTOY%5D
Ao Jair Fonseca!
[video:https://www.youtube.com/watch?v=aPbd0W8OHbc%5D
[video:https://www.youtube.com/watch?v=6EUEBOIrc18%5D
Tia Nena…
“Nunca morrer num dia assim! Nunca morrer num dia
Assim! de um sol assim!
Tu, desgrenhada e fria,
Fria! postos nos meus olhos molhados,
E apertando nos teus os meus dedos gelados…
E um dia assim! de um sol assim! E assim a esfera
Toda azul, no esplendor do fim da primavera!
Asas, tontas de luz, cortando o firmamento!
Ninhos cantando! Em flor a terra toda! O vento
Despencando os rosais, sacudindo o arvoredo…
E, aqui dentro, o silêncio… E este espanto!
(…)
E eu morrendo! e eu morrendo
Vendo-te, e vendo o sol, e vendo o céu, e vendo
Tão bela palpitar nos teus olhos, querida,
A delicia da vida! a delicia da vida!”
In extremis, Olavo Bilac
Consolação
[video:http://youtu.be/GobCJoGS8qk align:center]
Jacaré Barbudo
Digníssimo Cat Beard do Nariz Tupido,
Venho, por meio desta, solicitar, a Sua Incelença, a urgente contratação de uma empresa terceirizada para elaborar os seus posts que estão rareando e tirando a oxigenação deste magnífico blog.
Só assim você poderá comandar a inserção de vídeos, informações e, inclusive, se expressar corretamente e falar, sem engolir a primeira sílaba, que você não tem, mais, o “nariz entupido”.
[video:http://youtu.be/E1k9u70hLtM width:600 height:450]