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Jornal GGN – Com dedicação e uso de algumas técnicas é possível ter “sonhos lúcidos”, passando pela fase do REM (Movimento Rápido dos Olhos, na sigla em inglês), período em que os sonhos acontecem durante o sono, de forma totalmente consciente. O resultado são experiências em que a pessoa pode participar ativamente do sonho, controlando suas ações e movimentos, sem necessariamente ser conduzido por ele.
Um dispositivo em fase de captação de recursos promete gerar essa sensação de forma controlada, quando e onde o usuário quiser, ao contrário das técnicas de indução, que exigem muito treino e nem sempre resultam no efeito desejado. Ao contrário de outros aparelhos que já existem, o “Luci” não utiliza impulsos luminosos para gerar o efeito de sonho lúcido, mas ondas que são enviadas diretamente para o cérebro do usuário.
No total, foram realizados dois protótipos iniciais até chegar a um terceiro. O dispositivo consiste em um amplificador de ondas cerebrais de baixa tensão. Ele gera um sinal que é enviado ao cérebro durante o sono. Durante a elaboração dos protótipos iniciais, os envolvidos tiveram de estudar o REM de pessoas durante o sono, e identificar os padrões das ondas cerebrais para gerar um sinal na mesma tensão, criando uma comunicação entre o aparelho e o cérebro em estado de REM.
Somado a isso, o dispositivo possui ainda um microchip programado para reconhecer as amplitudes e frequências observadas durante os testes. Um eletrodo foi adaptado como um pequeno alto-falante banhado a ouro, que se conecta ao amplificador do sinal dos dispositivo. Quando em funcionamento, o dispositivo identifica quando o usuário entra em REM e envia as ondas induzidas diretamente para o cérebro.
Segundo os criadores do protótipo, o modelo funcionou na primeira noite de testes. Nas semanas de testes seguintes, houve intermitência entre as noites em que funcionava. Ou seja, em apenas metade das ocasiões, o dispositivo gerou a sensação de sonhos lúcidos. que se seguiram, o protótipo conseguiu produzir sonhos lúcidos um pouco mais de metade do tempo. Ao último protótipo, cujo modelo está sob captação de recursos para aprimoramento, foi adicionado um recurso que faz com que o dispositivo, quando detecte a fase de REM, envie uma mensagem sonora para os fones instalados no dispositivo: “Isso é um sonho. Assuma o controle”.
Os desenvolvedores fizeram parcerias com um fabricante chinês, que será responsável por produzir unidades de “alta qualidade”. A captação de recursos pela internet vai servir para aprimorar ainda mais o dispositivo, de forma em que funcione em todas as ocasiões de uso. O cronograma dos desenvolvedores prevê três meses de novos testes, incluindo a autorização de órgãos de saúde para ser liberado para vendas.
Veja o vídeo:
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Isso aí é uma “maconha
Isso aí é uma “maconha eletrônica”. Com isso, a canabis vai para a lata do lixo da história dos entorpecentes. Puxa, já estou até me vendo realizar aquele sonho com a Sharon Menezes em que sempre acordo na hora em que ela pergunta, após abrir a porta de meu quarto inadvertidamente, às duas horas da madrugada: ” Posso entrar?”
Tem uma matéria bem simples sobre estes sonhos lúcidos
http://ucoragem.blogspot.com.br/2013/11/estou-em-um-sonho.html